ABSTRACT
Trata-se de relato crítico de experiência de psicoterapia de grupo com idosos em instituição asilar. O terapeuta preocupou-se com a adequação do trabalho em relação aos anseios e expectativas dos pacientes, bem como a reflexão acerca da técnica e do manejo do grupo em face da especificidade etária. O estudo busca entender o significado da velhice para essa população e a sensação de impotência em face do declínio do vigor físico e da morte. Por fim, defende a necessidade de reflexão do terapeuta sobre o objetivo do grupo, sobre as adaptações necessárias para desenvolver um grupo com idosos e a flexibilidade em relação aos aspectos técnicos.
This work is a critical description of group psychotherapy with institutionalized elder people. The therapist focused his job in attending the patient expectations, always reflecting upon his techniques and the way she handled the group considering the patients age. This study also tries to understand the death meanings constructed by this population and the powerless feelings of those people when facing the end of their lives. Finally, it defends that the therapist needs to reflect about the aims of the group and the necessary adaptations when working with elder people, being flexible about the techniques aspects.
Se trata del relato crítico de experiencia de psicoterapia de grupo con ancianos en una institución asilar. Hay la preocupación por la adaptación del trabajo a los anhelos de los pacientes, así como la reflexión sobre la técnica y de cómo lidiar con el grupo considerándose la especificidad de la edad. Refleja sobre el significado de la vejez y sobre la sensación de impotencia delante del declive de la vigorosidad y de la muerte. Por fin, defiende la necesidad de reflejar sobre el objetivo del grupo, sobre las adaptaciones necesarias para desarrollar un grupo con ancianos, la flexibilidad con respecto a la técnica y el crecimiento inevitable de la grupoterapia.