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1.
Rev. Kairós ; 21(1): 37-54, mar. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-908840

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de vida entre idosos que vivem em uma comunidade brasileira, e idosos que vivem em instituições de longa permanência (ILPI). Trata-se de um estudo comparativo, transversal e quantitativo. Os idosos institucionalizados apresentaram escores menores estatisticamente significativos em todos os domínios de qualidade de vida, quando comparados aos idosos que vivem em comunidade Viver em uma instituição de longa permanência para idosos parece ser um fator que compromete a qualidade de vida dos idosos que lá vivem.


The objective of this study was to compare the quality of life among elderly people living in a Brazilian community, and elderly people living in long - term care institutions. It is a comparative, cross-sectional and quantitative study. The institutionalized elderly showed statistically significant lower scores in all domains of quality of life when compared to the elderly living in the community. Living in a long-term institution seems to be a factor that compromises the quality of life of the elderly living there.


El objetivo de este estudio fue comparar la calidad de vida entre personas mayores que viven en una comunidad brasileña, y mayores que viven en instituciones de larga permanencia. Se trata de un estudio comparativo, transversal y cuantitativo. Los ancianos institucionalizados presentaron escores menores estadísticamente significativos en todos los ámbitos de calidad de vida en comparación con los ancianos que viven en la comunidad. Vivir en una institución de larga permanencia parece ser un factor que compromete la calidad de vida de los mayores que viven allí.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Quality of Life , Aged , Residence Characteristics , Homes for the Aged
2.
Saúde Soc ; 21(3): 719-734, jul.-set. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654493

ABSTRACT

Diferentes pesquisas já identificaram dificuldades, entre médicos, de lidar com o morrer humano, mas tais dificuldades estariam associadas a formas mais amplas e coletivas de lidar com o tema. O presente estudo buscou explorar tal perspectiva investigando grupos fora do âmbito dos profissionais da saúde. Dois grupos, cariocas e mineiros, foram entrevistados sobre suas visões e atitudes em relação ao tema morte. Todos na faixa etária 50-60 anos, com nível superior de escolaridade e padrão socioeconômico e cultural semelhantes e sem atuação em áreas relacionadas à saúde. A pesquisa foi de natureza exploratória e a metodologia de análise foi a do discurso do sujeito coletivo - (DSC) que se baseia na teoria da representação social. Os resultados sugeriram diferenças locais e de gênero. Os mineiros incluíram laços familiares e de amizade como elementos da qualidade de vida. Entre as mulheres (cariocas e mineiras) houve referências frequentes a elementos familiares como pai, mãe, avó e tia. No conjunto, cariocas e mineiros expressaram um padrão geral: preferem não pensar na morte, escolhem pensar na qualidade de vida para envelhecer bem. Ainda que o falar sobre a velhice traga relevantes reflexões, a dificuldade do falar sobre a morte revelou-se também nesse deslocamento. Se os médicos se veem hoje tateando caminhos para lidar com os limites da biomedicina, também os investigados encontram-se envolvidos com o uso de tais recursos no enfrentamento da morte. Uns e outros estão às voltas com as angústias que o tema favorece.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Aging , Death , Physicians , Quality of Life , Religion
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