Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
ABCD (São Paulo, Online) ; 36: e1744, 2023. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447008

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Peritoneal carcinomatosis in gastric cancer is considered a fatal disease, without expectation of definitive cure. As systemic chemotherapy is not sufficient to contain the disease, a multimodal approach associating intraperitoneal chemotherapy with surgery may represent an alternative for these cases. AIMS: The aim of this study was to investigate the role of intraperitoneal chemotherapy in stage IV gastric cancer patients with peritoneal metastasis. METHODS: This study is a single institutional single-arm prospective clinical trial phase II (NCT05541146). Patients with the following inclusion criteria undergo implantation of a peritoneal catheter for intraperitoneal chemotherapy: Stage IV gastric adenocarcinoma; age 18-75 years; Peritoneal carcinomatosis with peritoneal cancer index<12; Eastern Cooperative Oncology Group 0/1; good clinical status; and lab exams within normal limits. The study protocol consists of four cycles of intraperitoneal chemotherapy with paclitaxel associated with systemic chemotherapy. After treatment, patients with peritoneal response assessed by staging laparoscopy undergo conversion gastrectomy. RESULTS: The primary outcome is the rate of complete peritoneal response. Progression-free and overall survivals are other outcomes evaluated. The study started in July 2022, and patients will be screened for inclusion until 30 are enrolled. CONCLUSIONS: Therapies for advanced gastric cancer patients have been evaluated in clinical trials but without success in patients with peritoneal metastasis. The treatment proposed in this trial can be promising, with easy catheter implantation and ambulatory intraperitoneal chemotherapy regime. Verifying the efficacy and safety of paclitaxel with systemic chemotherapy is an important progress that this study intends to investigate.


RESUMO RACIONAL: A carcinomatose peritoneal no câncer gástrico é considerada uma doença fatal, sem expectativa de cura definitiva. Como a quimioterapia sistêmica não é suficiente para conter a doença, uma abordagem multimodal associando a quimioterapia intraperitoneal à cirurgia pode representar uma alternativa para esses casos. OBJETIVOS: Investigar o papel da quimioterapia intraperitoneal em pacientes com câncer gástrico estágio IV com metástases peritoneais. MÉTODOS: Trata-se de um ensaio clínico prospectivo unicêntrico, braço único, fase II (NCT05541146). Pacientes com os seguintes critérios de inclusão serão submetidos à implantação de cateter peritoneal para quimioterapia intraperitoneal: adenocarcinoma gástrico estágio IV; idade 18-75 anos; carcinomatose peritoneal com índice de câncer peritoneal<12; ECOG 0/1; bom estado clínico e exames laboratoriais dentro da normalidade. O protocolo do estudo consiste em 4 ciclos de quimioterapia intraperitoneal com Paclitaxel associado à quimioterapia sistêmica. Após o tratamento, os pacientes com resposta peritoneal avaliada por laparoscopia serão submetidos à gastrectomia de conversão. RESULTADOS: O desfecho primário é a taxa de resposta peritoneal completa. A sobrevida livre de progressão e global são outros desfechos avaliados. O estudo foi iniciado em julho de 2022 e os pacientes serão selecionados para inclusão até que 30 sejam inscritos. CONCLUSIONS: Terapias para pacientes com câncer gástrico avançado foram avaliadas em ensaios clínicos, mas sem sucesso em pacientes com metástase peritoneal. O tratamento proposto neste estudo pode ser promissor, com fácil implantação do cateter e regime de quimioterapia intraperitoneal ambulatorial. Verificar a eficácia e segurança do Paclitaxel associado à quimioterapia sistêmica é um progresso importante que o presente estudo pretende investigar.

2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 50: e20233421, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431275

ABSTRACT

ABSTRACT Peritoneal carcinomatosis (PC) indicates advanced stage cancer, which is generally associated with a poor outcome and a 6 to 12 months. Cytoreductive surgery (CRS) with hyperthermic intraperitoneal chemotherapy (HIPEC) is an option for treating patients with primary PC, such as mesothelioma, or secondary PC, such as colorectal cancer (CRC) or pseudomixoma. Until recently, such patients were deemed untreatable. Objective: The purpose of this study was to assess the results of CRS + HIPEC in patients with PC. Postoperative complications, mortality and survival rates were evaluated according to the diagnosis. Results: Fifty-six patients with PC, undergoing full CRS + HIPEC between October 2004 and January 2020, were enrolled. The mortality rate was 3.8% and the morbidity rate was 61.5%. Complications were significantly higher in proportion to the duration of surgery (p<0.001). The overall survival rates, as shown in the Kaplan-Meyer curve, were respectively 81%, 74% and 53% at 12, 24 and 60 months. Survival rates according to each diagnosis for the same periods were 87%, 82% and 47% in patients with pseudomixoma, and 77%, 72% and 57% in patients with CRC (log-rank 0.371, p=0.543). Conclusion: CRS with HIPEC is an option for pacients with primary or secondary PC. Although complication rates are high, a longer survival rate may be attained compared to those seen in previously published results; in some cases, patients may even be cured.


RESUMO O diagnóstico de carcinomatose peritoneal (CP), indica um estágio avançado do câncer e em geral está associado a um mau prognóstico com sobrevida média variando de 6 a 12 meses. A cirurgia citorredutora (CRS) associada à quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (HIPEC) tem sido descrita como uma opção de tratamento para os pacientes portadores de CP primária como nos portadores de mesotelioma, ou secundária como em portadores de cancer colorretal ou pseudomixoma, até recentemente considerados sem possibilidade terapêutica. Objetivo: Avaliar os resultados do tratamento de pacientes portadores de CP submetidos a CRS + HIPEC. Foram analisadas as taxas complicações pós-operatórias, mortalidade e a sobrevida desses pacientes. Resultados: Foram incluídos 56 pacientes com CP, submetidos a c CRS + HIPEC, no período de Outubro 2004 a Janeiro 2020. A taxa de mortalidade foi de 3,8% e taxa de morbidade de 61,5%, sendo a ocorrência de complicações significativamente maior quanto maior o tempo cirúrgico (p<0,001). A sobrevida global pela curva de Kaplan-Meyer foi de 81%, 74% e 53% em 12, 24 e 60 meses respectivamente. Já a sobrevida por diagnóstico nos mesmos períodos foi de 87%, 82%, 47% para os pacientes portadores de pseudomixoma e de 77%, 72% e 57% para pacientes portadores de câncer colorretal (Log -RANK 0,371, p=0,543). Conclusão: A CRS + HIPEC é uma opção de tratamento para pacientes portadores de CP primária ou secundária. Embora com taxa de complicações elevadas, pode proporcionar aumento da sobrevida quando comparado com resultados prévios da literatura e em alguns casos até a cura.

3.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE003542, 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1364224

ABSTRACT

Resumo Objetivo Mapear as medidas de segurança ocupacional recomendadas aos profissionais envolvidos no atendimento transoperatório de pacientes submetidos à Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica. Métodos Estudo qualitativo com ênfase em scoping review, fundamentado no Instituto Joanna Briggs. Realizou-se buscas nas bases de dados Pubmed, BVS, ScIELO, Scopus, Web of Science, Google Scholar, The Chocrane Library e literatura cinzenta. Pergunta de pesquisa utilizou o acrônimo PCC: quais medidas de segurança ocupacional são necessárias no Centro Cirúrgico para profissionais que atuam, direta ou indiretamente, no transoperatório da HIPEC? A Busca de artigos ocorreu entre 2015 a 2019. Resultados Evidenciou-se escassa literatura sobre a temática. Selecionados dez artigos: uma revisão sistemática; dois casos-controle; dois estudos descritivos; quatro estudos de revisão bibliográfica; um relato de experiência. Análise dos artigos evidenciou as medidas de segurança recomendadas para profissionais que atuam direta ou indiretamente nesse procedimento cirúrgico, a saber: educação e capacitação da equipe envolvida; utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva; oferecer infraestrutura e orientações gerais. Conclusão Medidas de segurança recomendadas para os profissionais envolvidos no atendimento transoperatório do paciente submetido à Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica são: capacitação da equipe; utilização de equipamentos específicos de proteção individual e coletiva; infraestrutura necessária como ajuste do ar condicionado com pressão maior dentro da sala cirúrgica; e orientações gerais em relação à organização da sala cirúrgica, descarte dos resíduos, limpeza da sala/materiais utilizados e acompanhamento da saúde ocupacional da equipe envolvida em procedimento cirúrgico.


Resumen Objetivo Mapear las medidas de seguridad ocupacional recomendadas a los profesionales involucrados en la atención transoperatoria de pacientes sometidos a Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica. Métodos Estudio cualitativo con énfasis en el scoping review, fundamentado en el Instituto Joanna Briggs. Se realizaron búsquedas en las bases de datos Pubmed, BVS, ScIELO, Scopus, Web of Science, Google Scholar, The Chocrane Library y literatura gris. Pregunta de encuesta utilizó el acrónimo PCC: ¿qué medidas de seguridad ocupacional se hacen necesarias en el Quirófano para profesionales que actúan, directa o indirectamente, en el transoperatorio de la HIPEC? La búsqueda de los artículos ocurrió entre el 2015 y el 2019. Resultados Se puso en evidencia una escasa literatura sobre la temática. Seleccionados diez artículos: una revisión sistemática; dos casos-control; dos estudios descriptivos; cuatro estudios de revisión bibliográfica; un relato de experiencia. Análisis de los artículos evidenció las medidas de seguridad recomendadas para profesionales que actúan directa o indirectamente en ese procedimiento quirúrgico, a saber: educación y capacitación del equipo involucrado; utilización de equipos de protección individual y colectiva; brindar infraestructura y orientaciones generales. Conclusión Representan medidas de seguridad recomendadas para los profesionales involucrados en la atención transoperatoria del paciente sometido a Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica: capacitación del equipo; utilización de equipos específicos de protección individual y colectiva; infraestructura necesaria como ajuste del aire acondicionado con una presión más alta dentro del quirófano; y orientaciones generales con relación a la organización del quirófano, descarte de los deshechos, limpieza de la sala/materiales utilizados y acompañamiento de la salud ocupacional por el equipo involucrado en el procedimiento quirúrgico.


Abstract Objective To map the occupational safety measures recommended to professionals involved in the intraoperative care of patients undergoing Hyperthermic Intraperitoneal Chemotherapy. Methods Qualitative scoping review based on the Joanna Briggs Institute. Searches were performed in Pubmed, VHL, ScIELO, Scopus, Web of Science, Google Scholar, The Chocrane Library databases and gray literature. The PCC acronym was used in the research question: what occupational safety measures are necessary in the operating room for professionals working directly or indirectly in the intraoperative period of HIPEC? A search for articles published between 2015 and 2019 was performed. Results Literature on the subject was scarce. Ten articles were selected: a systematic review; two control cases; two descriptive studies; four literature review studies; an experience report. In the analysis of articles, the recommended safety measures for professionals who work directly or indirectly in this surgical procedure was evidenced, namely: education and training of the staff involved; use of individual and collective protective equipment; provision of infrastructure and general guidelines. Conclusion Recommended safety measures for professionals involved in the intraoperative care of patients undergoing Hyperthermic Intraperitoneal Chemotherapy are: team training; use of specific individual and collective protection equipment; necessary infrastructure, such as adjusting the air conditioning to higher pressure inside the operating room; and general guidelines regarding the organization of the operating room, waste disposal, cleaning of the room/materials used, and monitoring of the occupational health of the team involved in the surgical procedure.


Subject(s)
Humans , Peritoneal Neoplasms/drug therapy , Security Measures , Surgicenters , Occupational Health , Hyperthermic Intraperitoneal Chemotherapy , Evaluation Studies as Topic
4.
Rev. cir. (Impr.) ; 73(6): 753-757, dic. 2021. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1388894

ABSTRACT

Resumen Introducción: PIPAC (Pressurized Intraperitoneal Aerosol Chemotherapy) Es una técnica que, vía laparoscopía, permite administrar quimioterapia en aerosol intraperitoneal, para el tratamiento de la carcinomatosis, ya sea para disminuir masa tumoral y aumentar la resecabilidad, o como paliación sintomática. Objetivo: Presentar los dos primeros casos de PIPAC en Chile, las consideraciones técnicas y revisión de la literatura. Pacientes y Método: Se describe la forma en que un programa PIPAC fue implementado en Clínica Las Condes. Se describe la técnica. Este procedimiento se realizó en dos pacientes, ambas portadoras de carcinomatosis con ascitis refractaria. Resultados: No hubo complicaciones. Alta a las 24 h. Ambas pacientes presentaron disminución de la ascitis, la que se ha mantenido a los seis meses de seguimiento. Discusión: PIPAC es una técnica emergente, que ha demostrado ser segura, con escasas complicaciones, cuya indicación incluye carcinomatosis por cáncer de colon y ovario y que se está extendiendo a páncreas, vía biliar y estómago. Su rol exacto está por definirse. Conclusiones: PIPAC es una técnica factible de realizar en nuestro país; sus resultados preliminares son alentadores y exentos de complicaciones.


Introduction: PIPAC (Pressurized Intraperitoneal Aerosol Chemotherapy is a technique that allows laparoscopic administration of aerosol chemotherapy in the peritoneum. This procedure is utilized for treatment of carcinomatosis, for debulk abdominal tumors, increasing resectability, or for palliation of abdominal symptoms. Aim: To present the first two cases of PIPAC performed in Chile, technical considerations and review of the literature. Patients and Method: The way this program was started at Clínica Las Condes is presented. The technique is described. This procedure was performed in two females, both with refractory ascites due to carcinomatosis. Results: The procedure was uneventfully and patients were discharged 24 hours later. Both patients showed important reduction of ascites, maintained at 6 months of followup. Discussion: PIPAC is a safe emerging technique, with low complication rate. It is indicated in carcinomatosis of colonic and ovarían origin and in selected cases of pancreatic, bile duct and gastric carcinomatosis. More prospective, randomized studies should be done to stablish its exact role. Conclusions: PIPAC is a feasible technique to perform in our country. Preliminary results are encouraging and no complications were observed.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Peritoneal Neoplasms/drug therapy , Peritoneal Neoplasms/secondary , Stomach Neoplasms/pathology , Nebulizers and Vaporizers , Biopsy , Antineoplastic Combined Chemotherapy Protocols/therapeutic use , Doxorubicin/administration & dosage , Cisplatin/administration & dosage
5.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(2): 172-178, Apr.-June 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-954589

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: To evaluate the combined treatment with cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy for peritoneal carcinomatosis arising from colorectal cancer, pseudomyxoma peritonei and mesothelioma. Methods: Data were obtained from 73 patients with peritoneal carcinomatosis arising from colorectal cancer (52.1%), pseudomyxoma peritonei (41.1%) or mesothelioma (6.8%) between 2002 and 2011. We reported the morbidity grade (II, III and IV), mortality and survival rates of the candidates after cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy. Results: 41 (56.2%) women participated, and the median age was 50 years. Thirty-nine patients (53.4%) underwent complete cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy. Patients who underwent a complete cytoreduction received intraperitoneal chemotherapy with mitomycin C, from which only 16/39 (41%) had hyperthermic intraperitoneal chemotherapy (41-42 °C). The overall morbidity rate was 23.3% and the grade III/IV complication rate was 12.3%. The overall mortality rate was 5.5%. The univariate analysis showed that cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy (p = .029), a blood transfusion (p = .002) and the operative time (p = .001) were significant for the occurrence of postoperative complications. Patients with peritoneal carcinomatosis from colorectal cancer who underwent complete cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy had overall survival rates of 81.3%, 12.5% and 12.5% at 1, 3 and 5 years, respectively. Patients with peritoneal carcinomatosis from pseudomyxoma peritonei who underwent complete cytoreductive surgery and intraperitoneal chemotherapy had overall survival rates of 84.2%, 77.7% and 77.7% at 1, 3 and 5 years, respectively. Conclusion: The combined treatment for peritoneal carcinomatosis may be performed safely with acceptable morbidity and mortality in a specialized unit setting. Although over half of patients underwent normothermic intraperitoneal chemotherapy, our results were comparable to results from others centers.


RESUMO Introdução: O objetivo foi avaliar o tratamento combinado da cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal em pacientes com carcinomatose peritoneal secundária ao câncer colorretal, pseudomixoma peritoneal e mesotelioma. Métodos: Foram obtidos dados de 73 pacientes com carcinomatose peritoneal secundária ao cirurgia citorredutora (52.1%), pseudomixoma peritoneal (41,1%) ou mesotelioma (6,8%). Foram avaliados o grau de morbidade, a taxa de mortalidade e as taxas de sobrevida após a cirurgia citorredutora e quimioterapia intraperitoneal. Resultados: 41 (56,2%) pacientes do sexo feminino participaram, com média de idade de 50 anos. 39 pacientes (53,4%) foram submetidos a cirurgia citorredutora completa e quimioterapia intraperitoneal. Todos esses receberam Mitomicina C, sendo 16/39 (41%) quimioterapia intraperitoneal hipertérmica (41-42°C). A morbidade global foi 23,3%, com taxa de mortalidade global de 5,5%. A análise univariada mostrou que câncer colorretal e quimioterapia intraperitoneal (p = .029), transfusão sanguínea (p = .002) e tempo operatório (p = .001) foram associados com complicações pós-operatórias. Pacientes com carcinomatose peritoneal secundária ao cirurgia citorredutora submetidos a cirurgia citorredutora completa e quimioterapia intraperitoneal tiveram sobrevida global de 81,3%; 12,5% e 12,5% em 1, 3 e 5 anos, respectivamente. Os pacientes com pseudomixoma peritoneal que foram submetidos a cirurgia citorredutora completa e quimioterapia intraperitoneal tiveram sobrevida global de 84,2%; 77,7% e 77.7% em 1, 3 e 5 anos, respectivamente. Conclusão: O tratamento combinado para carcinomatose peritoneal é seguro quando realizado em centros terciários com experiência no procedimento. Embora mais da metade dos pacientes tenham sido submetidos a quimioterapia intraperitoneal normotérmica após a cirurgia citorredutora completa, os resultados podem ser comparados a de outros centros que utilizam exclusivamente a quimioterapia hipertérmica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Peritoneal Neoplasms/surgery , Peritoneal Neoplasms/drug therapy , Cytoreduction Surgical Procedures , Peritoneal Neoplasms/therapy , Pseudomyxoma Peritonei/surgery , Colorectal Neoplasms , Drug Therapy/methods , Mesothelioma/surgery
6.
Int. j. med. surg. sci. (Print) ; 3(1): 759-766, 2016. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-790603

ABSTRACT

El objetivo de este artículo es ofrecer una revisión sobre algunas estrategias terapéuticas actuales para pacientes con carcinomatosis peritoneal (CP), la que históricamente ha sido considerada como una condición terminal, sólo susceptibles de tratamientos y cuidados paliativos; y ocasionalmente de qui-mioterapia sistémica aislada con mala respuesta y supervivencias promedio inferiores a los 6 meses. La combinación de cirugía de citoreductora (CCR), que implica peritonectomía y resecciones multiviscerales con hipertermia y quimioterapia intraperitoneal intraoperatoria (HIPEC), es un concepto relativamente nuevo en el tratamiento de la enfermedad microscópica residual intraperitoneal. La indicación de este método se ha ido extendiendo de forma progresiva, para pacientes con CP muy bien seleccionados; y tiene base en varios estudios de fase III, cuya conclusión es que se puede obtener suficiente citoreducción. Sin embargo, hasta el momento existe cierto consenso basado en la evidencia, en que estaría indicada en pacientes portadores de pseudomixoma peritoneal, mesotelioma peritoneal y cáncer colorrectal; y en CP de otro origen, dependiendo de cada caso en particular.


The aim of this article is to provide a review of some current therapeutic strategies for patients with peritoneal carcinomatosis (PC), which historically has been considered a terminal condition, only amenable to palliative care, and occasionally systemic chemotherapy alone with poor response and lower average survival. The combination of cytoreductive surgery (CRS), which involves peritonectomy and multivisceral resections and intraoperative hyperthermic intraperitoneal chemotherapy (HIPEC) is a relatively new intraperitoneal treatment of microscopic residual disease concept. The indication of this method has been extended progressively to highly selected patients with PC and it is based in several phase III studies, which concluded that it is possible to obtain sufficient cytoreduction. However, until now there is some consensus based on evidence, in which HIPEC would be indicated in patients with peritoneal PC originated in pseudomyxoma, peritoneal mesothelioma and colorectal cancer; and CP from another source, depending on each particularcase.


Subject(s)
Humans , Carcinoma/surgery , Carcinoma/drug therapy , Peritoneal Neoplasms/surgery , Peritoneal Neoplasms/drug therapy , Hyperthermia, Induced , Cytoreduction Surgical Procedures , Combined Modality Therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL