Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(4): 428-434, July-Aug. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1040335

ABSTRACT

Abstract Objective: Given the importance of incorporating simple and low-cost tools into the pediatric clinical setting to provide screening for insulin resistance, the present study sought to investigate whether waist-to-height ratio is comparable to biochemical markers for the discrimination of insulin resistance in children and adolescents. Methods: This cross-sectional study involved students from nine public schools. In total, 296 children and adolescents of both sexes, aged 8 -14 years, composed the sample. Waist-to-height ratio, triglycerides/glucose index, and triglycerides-to-HDL-C ratio were determined according to standard protocols. Insulin resistance was defined as homeostatic model assessment for insulin resistance with cut-off point ≥ 3.16. Results: Age, body mass index, frequency of overweight, waist circumference, waist-to-height ratio, insulin, glucose, homeostatic model assessment for insulin resistance, triglycerides, triglycerides/glucose index, and triglycerides-to-HDL-C were higher among insulin resistant boys and girls. Moderate correlation of all indicators (waist-to-height ratio, triglycerides/glucose index, and triglycerides-to-HDL-C ratio) with homeostatic model assessment for insulin resistance was observed for both sexes. The areas under the receiver operational characteristic curves ware similar between waist-to-height ratio and biochemical markers. Conclusion: The indicators provided similar discriminatory power for insulin resistance. However, taking into account the cost-benefit ratio, we suggest that waist-to-height ratio may be a useful tool to provide screening for insulin resistance in pediatric populations.


Resumo Objetivo: Considerando a importância de incorporar ferramentas simples e de baixo custo no cenário clínico-pediátrico para a triagem de resistência à insulina, o presente estudo buscou investigar se a razão cintura/estatura é comparável a marcadores bioquímicos na discriminação de resistência à insulina em crianças e adolescentes. Métodos: Este estudo transversal envolveu estudantes de nove escolas públicas. No total, 296 crianças e adolescentes, de ambos os sexos, com idades entre 8 e 14 anos, compuseram a amostra. A razão cintura/estatura, o índice triglicerídeos/glicose e a razão triglicerídeos/HDL-C foram determinados de acordo com protocolos padrão. A resistência à insulina foi definida por meio do modelo de avaliação homeostática para resistência insulínica, com ponto de corte ≥ 3.16. Resultados: Idade, índice de massa corporal, frequência de excesso de peso, circunferência da cintura, razão cintura/estatura, insulina, glicemia, modelo de avaliação homeostática para resistência insulínica, triglicerídeos, índice triglicerídeos/glicose e razão triglicerídeos/HDL-C foram maiores entre meninos e meninas com resistência à insulina. Também foram observadas, em ambos os sexos, correlações moderadas de todos os indicadores (razão cintura/estatura, índice triglicerídeos/glicose e razão triglicerídeos/HDL-C) com o modelo de avaliação homeostática para resistência à insulina. As áreas sob as curvas ROC foram semelhantes entre a razão cintura/estatura e os marcadores bioquímicos. Conclusão: Os indicadores forneceram poder discriminatório similar para a resistência à insulina. No entanto, levando em conta o custo-benefício, sugerimos que a razão cintura/estatura pode ser uma ferramenta útil para a triagem de resistência à insulina em populações pediátricas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Blood Glucose/analysis , Insulin Resistance/physiology , Biomarkers/analysis , Metabolic Syndrome/physiopathology , Waist Circumference/physiology , Waist-Height Ratio , Triglycerides/blood , Brazil , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Metabolic Syndrome/blood , Overweight/physiopathology , Overweight/blood , Lipoproteins, HDL/blood , Cholesterol, HDL/blood
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(7): 636-643, Oct. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-564069

ABSTRACT

OBJETIVO: Este estudo comparou parâmetros antropométricos e de resistência à insulina de indivíduos sem e com síndrome metabólica (SM), subestratificados pela presença de anormalidades glicêmicas. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram incluídos 454 indivíduos (66 por cento mulheres, 54 por cento brancos), sendo 155 alocados para o grupo 1 (sem SM, sem anormalidade glicêmica), 32 para o grupo 2 (sem SM, com anormalidade glicêmica), 104 no grupo 3 (com SM, sem anormalidade glicêmica) e 163 no grupo 4 (com SM e anormalidade glicêmica). Os grupos foram comparados por ANOVA. RESULTADOS: Os grupos com SM (3 e 4) apresentaram os piores perfis antropométrico e lipídico; no grupo 2, apesar de glicemias significantemente mais elevadas, as médias das variáveis antropométricas e lipídicas não diferiram do grupo 1. Os maiores valores médios de HOMA-IR foram encontrados nos grupos com SM, enquanto o grupo 2 apresentou o menor HOMA-β. A trigliceridemia foi a variável metabólica com coeficientes de correlação mais elevados com a antropometria. Porém, as correlações mais fortes foram da circunferência da cintura (r = 0,503) e da razão cintura-altura (r = 0,513) com o HOMA-IR (p < 0,01). CONCLUSÃO: Nossos achados revelam que, em amostra da população brasileira, qualquer das medidas antropométricas identifica indivíduos com SM, mas não parece capaz de diferenciar aqueles com distúrbio glicêmico. Reforçamos a relação mais forte das medidas de adiposidade central com resistência à insulina, sugerindo utilidade da razão cintura-altura. É possível que componente autoimune contribua para o comprometimento do metabolismo glicídico dos indivíduos do grupo 2.


OBJECTIVE: This study compared anthropometric measurements and insulin resistance indexes of individuals with or without metabolic syndrome (MS), stratified by the presence of glycemic abnormalities. SUBJECTS AND METHODS: 454 individuals (66 percent women, 54 percent Caucasians) were included, being 155 allocated to group 1 (without MS, without glycemic abnormality), 32 to group 2 (without MS, with glycemic abnormality), 104 to group 3 (with MS, without glycemic abnormality), and 163 to group 4 (with MS, with glycemic abnormality). Groups were compared by ANOVA. RESULTS: Those with MS (3 e 4) showed the worst anthropometric and lipid profiles; in group 2, despite higher plasma glucose levels, the mean values of anthropometric variables and lipids did not differ from group 1. The highest mean values of HOMA-IR were found in the groups with MS, while group 2 showed the lowest HOMA-β. Triglyceride was the metabolic variable with the highest correlation coefficients with anthropometry. However, the strongest correlations were those of waist circumference (r = 0.503) and waist-to-height ratio (r = 0.513) with HOMA-IR (p < 0.01). CONCLUSION: Our findings indicate that, in a sample of the Brazilian population, any anthropometric measure identifies individuals with MS, but such measurements seem to be unable to differentiate those with glycemic disturbance. We reinforce the strongest relationship of measures of central adiposity with insulin resistance, suggesting utility for the waist-to-height. An autoimmune component may be contributing to the deterioration of glucose metabolism of individuals from group 2.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anthropometry/methods , Diabetes Mellitus/physiopathology , Insulin Resistance/physiology , Metabolic Syndrome/diagnosis , Analysis of Variance , Body Height/physiology , Brazil/epidemiology , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Diagnostic Techniques, Endocrine/standards , Lipids/blood , Metabolic Syndrome/epidemiology , Obesity, Abdominal/diagnosis , Waist Circumference/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL