Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Subj. (Impr.) ; 19(2): 1-13, maio-ago. 2019.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1092238

ABSTRACT

Contemplar o sujeito no contexto do trabalho não se limita a uma ação produtivista, exclusivamente como agente de mudança ou de transformação do seu meio, como faz a maioria dos estudos norteadores das ciências econômicas e administrativas. Mais do que isso, envolve a percepção do indivíduo como sujeito do desejo, da realização e da busca, no entanto marcado por perdas, frustrações, inquietações e vazio. Nessa perspectiva, o objetivo deste artigo téorico é analisar, a partir de leitura multifacetada, especialmente em âmbito filosófico e psicossocial, o tédio nas organizações contemporâneas à luz do advento, e quase onipotência e onipresença, da ideologia gerencialista nas organizações. É fundamental conceber o tédio para além do mal-estar, de modo que busca-se discuti-lo como potencial para ressignificações e reflexões, como força mobilizadora do desejo de viver. As reflexões realizadas neste ensaio teórico indicam que não é a fuga ou a ignorância do tédio que libertará o homem do encontro com seu vazio existencial. É a valorização do tédio que permitirá o amadurecimento para que o homem possa ressignificar aquilo que já não traz mais contentamento para a vida.


Contemplating the subject in the context of work is not limited to a productivist action, exclusively as an agent of change or transformation of its environment, as most of the guiding studies of the economic and administrative sciences do. More than that, it involves the perception of the individual as the subject of desire, fulfillment, and pursuit, yet marked by losses, frustrations, concerns, and emptiness. From this perspective, this theoretical article aims to analyze, from a multifaceted reading, especially in the philosophical and psychosocial context, the boredom in contemporary organizations in the light of the advent, and almost omnipotence and omnipresence, of managerialist ideology in organizations. It is essential to conceive of boredom beyond malaise so that it seeks to discuss it as a potential for reframing and reflection, as a mobilizing force for the desire to live. The reflections made in this theoretical essay indicate that it is not the escape or ignorance of boredom that will free man from the encounter with his existential void. It is the appreciation of boredom that will allow maturation so that man can resignify what no longer brings contentment to life.


Contemplar el sujeto en el contexto del trabajo no se limita a una acción productivista, exclusivamente como agente de cambio o de transformación de su medio, como hace la mayoría de los estudios orientadores de las ciencias económicas y administrativas. Más que eso, envuelve la percepción del individuo como sujeto del deseo, de la realización y de la búsqueda, aunque marcado por pérdidas, frustraciones, inquietudes y vacio. En esta perspectiva, el objetivo de este trabajo teórico es analizar, a partir de lectura multifacética, especialmente en ámbito filosófico y psicosocial, el tedio en las organizaciones contemporáneas a la luz del advenimiento, y casi omnipotencia y omnipresencia, de la ideología gerencialista en las organizaciones. Es fundamental concebir el tedio para allá del malestar, de modo a buscar discutirlo como potencial para re-significaciones y reflexiones, como fuerza movilizadora del deseo de vivir. Las reflexiones realizadas en este ensayo teórico indican que no es la fuga o la ignorancia del tedio que libertará el hombre del encuentro con su vacío existencial. Es la valorización del tedio que permitirá la maturación para que el hombre pueda re-significar lo que ya no le trae contentamiento para la vida.


Contempler le sujet dans le contexte du travail ne se limite pas à une action productiviste, exclusivement en tant qu'agent de changement ou de transformation de son environnement, comme le font la plupart des études directeurs des sciences économiques et administratives. Plus que cela, il implique la perception de l'individu comme sujet du désir, de l'accomplissement et de la poursuite, néanmoins un sujet marqué par des pertes, des frustrations, des préoccupations et du vide. Dans cette perspective, l'objectif de cet article théorique est analyser, à partir de lectures à facettes multiples, spécialement dans contexte philosophique et psicossocial, l'ennui chez des organisations contemporaines à la lumière de l'avènement (presque omnipotence et omnipresence) de l'idéologie gestionnaire chez les organisations. Il faut concevoir l'ennui au-delà du malaise, de manière qu'on cherche le discuter comme potentiel pour le re-signifier et le réfléchir, tel qu'une force mobilisatrice du désir de vivre. Les réflexions faites dans cet essai théorique indiquent que ce n'est pas la fuite ou l'ignorance de l'ennui qui libérera l'homme de la rencontre avec son vide existentiel. C'est l'appréciation de l'ennui qui permettra la maturation afin que l'homme puisse re-signifier ce qui ne lui donne plus le contentement à sa vie.


Subject(s)
Boredom , Perception , Work , Frustration , Embarrassment , Happiness
2.
Vínculo ; 11(2): 1-6, dez. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-754972

ABSTRACT

El objetivo de este trabajo es reflexionar acerca de la especificidad de la experiencia analítica en el dispositivo grupal. En el grupo operan simultáneamente dos legalidades heterogéneas: una vertical en relación al la función del analista, y otra horizontal vinculada con la producción de los miembros del grupo. Cada sujeto repite sus escenas fantasmáticas fomentadas por la presencia de los otros y sus propios devenires. Es ahí donde la mirada de los otros pone a trabajar esas fijaciones e identificaciones congeladas, obligando a revisarlas y re-significarlas. El grupo habilita un apuntalamiento mutuo y abre al reconocimiento de la alteridad.


O objetivo deste trabalho é refletir a respeito da especificidade da experiência analítica com grupos. No grupo operam simultaneamente duas legalidades heterogêneas: uma vertical, em relação à função do analista, e outra horizontal vinculada com a produção dos membros do grupo.Cada sujeito repete suas cenas fantasmáticas estimuladas pela presença dos outros e suas próprias vicissitudes. É aí onde o olhar dos outros põe para trabalhar essas fixações e identificações congeladas, obrigando a revisá-las e ressignificá-las. O grupo permite a sustentação mútua e abre ao reconhecimento da alteridade.


The objective of this paper is to reflect on the specificity of the analytical experience in a group therapy. In the group simultaneously operate two heterogeneous legalities: a vertical relative to the function of the analyst, and other horizontally linked with the production of the members of the group. Each subject repeats his fantasized scenes fostered by the presence of others and their own becoming. Is there where the gaze of others puts in motion these fixations and frozen identifications, to revise them and re-mean them. The group enables a mutual shoring and opens the recognition of otherness.


Subject(s)
Self-Help Groups , Psychotherapy, Group
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL