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1.
Rev. psicol. polit ; 19(44): 131-146, jan.-abr. 2019.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020822

ABSTRACT

El siguiente artículo ubica a los científicos como intelectuales plenos con el fin de rastrear y discutir los vínculos entre la imaginación utópica y el pensamiento científico en relación a las políticas públicas. Se realiza, por una parte, un análisis de un caso histórico, el modo en que la psicología soviética se insertó y proyectó en las políticas científicas de la Unión Soviética durante el siglo XX. Por otra parte, se consideran las posturas recientes sobre la relación entre ciencia y utopía de una serie de autores ligados perspectivas contestatarias. Finalmente, a partir del caso y esas posturas, se discuten y proponen modos de entender el lugar de la utopía en el pensamiento de la ciencia psicológica.


This article considers scientists as full intellectuals in order to locate and discuss the links between utopian imagination and scientific thinking in relation to public policies. This is carried out, on the one hand, by making an analysis of a historical case, the way in which Soviet psychology inserted and projected itself in the scientific policies of the Soviet Union during the 20th century. On the other hand, recent positions on the relationship between science and utopia from a series of authors with anti-establishment stands are considered. Finally, based on the mentioned case and positions, the place of utopia in the thought of psychological science is discussed and a way of understanding it is proposed.


Este artigo considera os cientistas como intelectuais completos, a fim de rastrear e discutir os vínculos entre a imaginação utópica e o pensamento científico em relação às políticas públicas. Realiza-se, por um lado, uma análise de um caso histórico: a maneira pela qual a psicologia soviética procurou se projetar e se inserir nas políticas científicas da União Soviética durante o século XX. Por outro lado, são consideradas posições recentes de uma série de autores ligados à contestação política acerca da relação entre ciência e utopia. Finalmente, a partir do caso analisado, tais posições são discutidas e são propostas formas de compreender o lugar da utopia no pensamento da ciência psicológica.


L'article suivantprésente les scientifiques comme des intellectuels à part entière afin de suivre et de discuter des liens entre l'imagination utopique et la pensée scientifique en relation avec les politiques publiques. Il existe, d 'une part, une analyse d 'un cas historique, la manière dont la psychologie soviétique a été insérée etprojetée dans les politiques scientifiques de l Union soviétique au XXe siècle. D'autre part, les positions récentes sur la relation entre science et utopie d'une série d'auteurs liés à des perspectives contestataires sont prises en compte. Enfim, à partir du cas et de ces positions, des manières de comprendre la place de l'utopie dans la pensée de la science psychologique sont discutées etproposées.

2.
Rev. psicol. polit ; 17(40): 454-469, set.-dez. 2017.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-985810

ABSTRACT

O objetivo deste artigo é discutir metodologias críticas para pesquisa tomando como eixo de análise contribuições de estudos feministas e pós-coloniais e decoloniais sobre a ciência em relação à violência epistemológica. Esta perspectiva faz com que o entendimento da inclusão e o reconhecimento de relações de poder em pesquisa sejam vistos como fundamentais tanto para epistemologia quanto para metodologias e métodos de pesquisa. Estudos feministas desenvolveram aspectos-chave sobre as reflexões das relações de poder em pesquisa. Neste artigo, focarei nas noções de situacionalidade, interseccionalidade e reflexividade, que serão debatidos com exemplos focados nos dilemas e paradoxos deflagrados em pesquisas críticas. Os aspectos levantados neste artigo apontam para elementos que permitem considerar grupos tradicionalmente excluídos, mal representados ou sub-representados em pesquisas.


This article aims to provide a debate on critical methodologies for research. For this debate I centre on contributions from feminist research and post-colonial and decolonial studies on science concerning epistemological violence. In this sense, the understanding of inclusion and the acknowledgement of power relations in research are seen as key for epistemology, methodology and methods for research. Feminist studies developed key-aspects on power relations. In this article I will focus on the notions of situationality, interseccionality and reflexivity, which will be seen alongside dilemmas and paradoxes seen in examples of critical research. These aspects bring aspects regarding the inclusion of traditionally excluded, mis-represented or under-represented groups in research.


El objetivo de este artículo es promover el debate sobre las metodologías críticas para investigación. Para ese debate, el foco será en las contribuciones de estudios feministas y pos-coloniales y decoloniales sobre la ciencia en relación a los aspectos entendidos como violencia epistemológica. Así, los aspectos como inclusión y el reconocimiento de las relaciones de poder en investigación son vistos como fundamentales para la epistemología y metodología y métodos de investigación. Estudios feministas han desarrollado aspectos importantes sobre las reflexiones acerca de las relaciones de poder en investigación. En el artículo el foco será en las nociones de situacionalidad, interseccionalidad y reflexividad, que serán debatidos con ejemplos de dilemas y paradojas vistos en pesquisas críticas. Los aspectos debatidos aquí invitan para un análisis de la inclusión de grupos tradicionalmente excluidos, mal representados o sub-representados en investigaciones.


Le but de cet article est d'attirer le débat sur les methodologies critiques pour la recherché. Pour ce débat, centre de contribution des études féministes, post-coloniales et décoloniales sur la science par rapport à la violence épistomologique. Dans ce sens la compréhension de l'inclusion et la reconnaissance des rapports de pouvoir sont considérés fondamentaux pour l'épistomologie et méthodes de recherches. Les études féministes ont développé des aspects-clés sur les réflexions des rapports de pouvoir en recherches. Dans cet article je me baserai sur les notions de situationnalité, intersection et réflexivité qui seront discutées comme exemple dans les dilemmes et paradoxes déflagrés en recherches critiques. Les aspects suscités dans cet article apportent des éléments visant l'inclusion de groupes traditionnellement exclus, mal représentés ou sous-représentés en recherches.

3.
J. psicanal ; 48(89): 257-286, dez. 2015.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-778174

ABSTRACT

O autor se dedica a aprofundar o papel e a função do objeto primário no desenvolvimento das capacidades de simbolização do sujeito. Ele descreve uma transferência recíproca da relação - ou melhor, do rapport com o objeto - para a relação - ou melhor, para o rapport com o aparelho de simbolização ou a atividade de simbolização. Ao lado da função de paraexcitação do objeto, classicamente descrita, o autor põe em evidência uma série de "necessidades do Eu", cuja consideração favorece o desenvolvimento da simbolização e da apropriação subjetiva que ela torna possível. Desenha-se, então, uma diferença entre o objeto "a" simbolizar e o objeto "para" simbolizar, e entre a relação com o objeto e o registro do "uso do objeto", mais específica da questão da função simbolizante do objeto. Este último deve garantir uma função defletora e uma função reflexiva para o sujeito, evitar afastamento e retaliação nas respostas que ele traz aos movimentos pulsionais do sujeito no sofrimento da elaboração e não pode evitar mostrar-se criativo nessa situação.


The author devotes himself to deepen the role and the function of the primary object in the development of the subject's abilities of symbolization. The author describes a reciprocal transference of the relationship - or rather, of the rapport with the object - to the relationship - or rather, to the rapport with the symbolizing apparatus or symbolizing activity. Besides the classically described "para-excitation" function of the object, the author highlights a range of "needs of the self". Considering those needs furthers the development of symbolization and the development of the subjective appropriation that it enables. Then, a difference between the object "to be" symbolized and the object "to" symbolize arises, as well as a difference between the relationship with the object and the register of the "use of the object", which belongs more specifically to the issue of the symbolizing function of the object. This object must guarantee a deflective and a reflective function to the subject, must avoid isolation and retaliation in those answers that it (the object) brings to the subject's instinctive movements during the suffering from elaboration, and the object also cannot avoid showing creativeness in this situation.


El autor se dedica a profundizar el papel y la función del objeto primario en el desarrollo de las capacidades de simbolización del sujeto. Describe una transferencia recíproca de la relación, o mejor dicho, del rapport con el objeto, para la relación o rapport con el aparato de simbolización o actividad de simbolización. Además de la función de para-excitación del objeto clásicamente descripta, el autor pone en evidencia una serie de "necesidades del Yo" cuya consideración favorece el desarrollo de la simbolización y de la apropiación subjetiva que la misma hace posible. Se vislumbra, entonces, una diferencia entre el objeto "a" simbolizar y el objeto "para" simbolizar, y entre la relación con el objeto y el registro del "uso del objeto", más específica de la cuestión de la función simbolizante del objeto. Éste último debe garantizar una función deflectora y una función reflexiva para el sujeto, evitar distanciamiento y retaliación en las respuestas que da a los movimientos pulsionales del sujeto en el sufrimiento de la elaboración y no puede evitar mostrarse creativo en esa situación.


L'auteur s'attache à approfondir le rôle et la fonction de l'objet primaire dans le développement des capacités de symbolisation du sujet. Il décrit un transfert réciproque de la relation, ou plutôt du rapport à l'objet, à la relation ou plutôt au rapport avec l'appareil de symbolisation ou l'activité de symbolisation. A côté de la fonction pare-excitation de l'objet, classiquement décrite, l'auteur met en évidence une série de "besoins du Moi" dont le respect favorise le développement de la symbolisation et de l'appropriation subjective que celle-ci rend possible. Se profile alors une différence entre l'objet "à" symboliser et l'objet "pour" symboliser, et entre la relation à l'objet et le registre de "l'utilisation de l'objet", plus spécifique de la question de la fonction symbolisante de l'objet. Ce dernier doit assurer une fonction défléchissante et une fonction réfléchissant pour le sujet, éviter retrait et rétorsion dans les réponses qu'il apporte aux mouvements pulsionnels du sujet en souffrance d'élaboration, il ne peut éviter de se montrer créatif dans celles-ci.


Subject(s)
Psychoanalytic Theory , Psychoanalysis
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