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1.
Femina ; 40(6): 325-330, Nov.-Dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-708374

ABSTRACT

A mola hidatiforme (MH) é a forma mais comum de doença trofoblástica gestacional e representa uma condição benigna que em alguns casos pode sofrer malignização. Todas as pacientes diagnosticadas com doenças molares são acompanhadas por pelo menos seis meses para detecção precoce da neoplasia trofoblástica gestacional. No momento, existem poucas ferramentas para avaliação prognóstica da mola hidatiforme. Foi descrita a expressão diferencial de diversos fatores em tecido molar em comparação ao trofoblasto não neoplásico. Essas moléculas podem estar relacionadas com o comportamento agressivo da MH e consequentemente poderiam servir para melhor entendimento do processo de malignização e como preditoras da evolução da doença trofoblástica gestacional.


The hydatidiform mole (HM) is the most common form of gestational trophoblastic disease and a benign condition that in some cases may undergo malignant transformation. All patients diagnosed with molar diseases are monitored for at least six months for early detection of gestational trophoblastic neoplasia. Currently, there are few prognostic tools for the prediction of hydatidiform mole evolution. Differential expression on molar tissue of different molecular factors have been described when compared to non-neoplastic trophoblast. These markers may be associated with aggressive behavior of HM and therefore could serve as predictors of the development of gestational trophoblastic disease and to better understand molar malignant transformation. This review article will summarize and evaluate prognostic molecular markers of HM.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Gene Expression , Hydatidiform Mole/etiology , Hydatidiform Mole/genetics , Cell Transformation, Neoplastic , Disease Progression , Gestational Trophoblastic Disease/genetics , Early Detection of Cancer , Immunohistochemistry , Biomarkers, Tumor/analysis , Neoplasm Regression, Spontaneous , Prognosis
2.
Surg. cosmet. dermatol. (Impr.) ; 2(1): 55-59, Jan.-Mar. 2010. ilus.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-884263

ABSTRACT

O melanoma cutâneo primário em regressão (melanoma em regressão) espontânea parcial é frequente, porém a regressão completa é rara. O diagnóstico é difícil, principalmente na regressão completa. Relatam-se três casos de melanoma em regressão nos quais a biópsia inicial não revelou melanoma, e o diagnóstico foi obtido pelas metástases. Não há consenso sobre o significado prognóstico da regressão. Nos casos descritos, o melanoma em regressão associou-se a pior prognóstico, pela própria característica do tumor ou dificuldade no diagnóstico precoce e estadiamento. Conclui-se que a regressão no melanoma primário pode conferir maior dificuldade ao diagnóstico e estadiamento, com consequente pior prognóstico. Deve-se indicar biópsia excisional de lesão suspeita sempre que possível.


The partial regression of cutaneous melanoma is a frequent event. Nevertheless, complete regression is a rare and difficult to diagnose condition.We report three cases of regressed cutaneous melanoma (RCM) whose initial biopsies did not reveal melanoma and in which the diagnosis was based on the presence of metastasis. There is no consensus about the prognosis of RCMs. Some authors relate a higher prevalence of metastasis, coinciding with our cases' outcomes, where the RCM had the worst prognosis due to the tumors' aggressiveness or to the difficulty in establishing an early diagnosis and staging. We have concluded that the regression of melanoma complicates the diagnosis, staging and formulation of a worst-case scenario prognosis. Excisional biopsy should always be the first choice.

3.
J. bras. patol. med. lab ; 44(5): 381-389, out. 2008. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-511965

ABSTRACT

Introdução: O diagnóstico de melanomas cutâneos finos (MCF) é cada vez mais freqüente. Essas lesões, inicialmente associadas a excelente prognóstico, têm apresentado recidiva ou metástases e, às vezes, óbito. Muitas variáveis têm sido estudadas e, embora nenhuma delas tenha esclarecido tal comportamento, a regressão e seu possível impacto negativo têm merecido atenção. A regressão tardia é referida pelos autores como de maior relevância no prognóstico. Objetivo: Correlacionar a espessura máxima da área de regressão dos MCFs com o tempo de sobrevida livre de doença. Material e método: Estudo retrospectivo de 84 casos de MCF. Foram utilizados os critérios de Kang et al.(18) para identificação e classificação evolutiva(recente, intermediária e tardia) da regressão. Resultados: Nos 84 MCFs estudados, regressão (em qualquerfase) foi observada em 70 (83,3%), sendo 30 casos (35,7%) com regressão tardia. A medida máxima da regressão variou entre 0,16 e 1,53 mm. O tempo de sobrevida livre de doença variou entre 17 dias e 108 meses. Cinco casos (5,9%) evoluíram de forma desfavorável, dos quais três eram melanomas in situ (MIS). Não houve correlação entre as variáveis estudadas (p > 0,05). Discussão: O significado da regressão sobre o comportamento de MCF é controverso, provavelmente devido a diferentes metodologias utilizadas nos poucos estudos realizados sobre o tema e à grande variabilidade no tamanho e na composição das amostras. Não há consenso na literatura sobre um sistema padronizado de medição da regressão, o que explica, emparte, os resultados controversos obtidos até o momento. Conclusão: Não ficou demonstrada relação entre a espessura da regressão nos melanomas finos e o tempo de sobrevida livre de doença. Estudos futuros, com amostra maior, poderão contribuir para a elucidação da natureza deste fenômeno.


Background: The diagnosis of thin cutaneous malignant melanomas has been increasingly more frequent. Theselesions, initially associated with excellent prognosis, have presented recurrence or metastases and sometimes have been fatal. Many variables have been studied and, although none of them has explained this behaviour, regression and its possible negative impact have been focused on recently. According to some authors, late regression bears majorrelevance in the prognosis. Objective: To correlate the maximum regression thickness of thin cutaneous malignantmelanomas with disease-free survival time. Materials and method: Retrospective study of 84 cases of thin cutaneous malignant melanomas. The criteria of Kang et al. (1993) for identification and evolutionary classification (early, intermediate and late) of the regression were applied. Results: Regression (in any phase) was observed in 70 out of 84 thin cutaneous malignant melanomas (83.3%), and 30 cases (35.7%) showed late regression. The maximum regression thickness measurement ranged from 0.16 to 1.53 mm. Disease-free survival time ranged from 17 days to 108 months. Five cases (5.9%) had an unfavorable outcome, from which three were in situ melanomas. There was no correlation between the studied variables (p >0.05). Discussion: The meaning of regression in thin cutaneous malignant melanomas is controversial, probably due to the different methods applied in the few studies carried out about the subject and the wide variety of size and composition of the samples. There is no medical consensus as to a standardized regression measurement system, which partially explains the controversial results obtained to date. Conclusions: There was no statistical correlation between regression thickness in thick cutaneous melanomas and disease-free survival time (p > 0.05). Future studies with wider samples may contribute to a better understanding of this phenomenon.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Melanoma/diagnosis , Neoplasm Regression, Spontaneous , Skin Neoplasms/diagnosis , Prognosis , Retrospective Studies , Survival Analysis
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