Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Pensam. psicol ; 18(1): 31-41, ene.-jun. 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1143378

ABSTRACT

Resumen Objetivo. Evaluar la posible relación de los estilos de comunicación (positivo, negativo y reservado) con el estrés y el afrontamiento diádico en las relaciones de pareja. Método. Se empleó un estudio cuantitativo no experimental en el que participaron 121 personas casadas, seleccionadas por disponibilidad. La mayoría de los participantes estaban en su primer matrimonio, y tenían una edad promedio de 42 años. Aceptaron contestar los siguientes instrumentos: (a) inventario de estilo de comunicación marital (ECOM) y (b) escala de estrés en la relación marital. Resultados. El análisis mediante regresión múltiple evidenció que los estilos de comunicación positivo y reservado son predictores del afrontamiento diádico. Se observó también que el estilo de comunicación negativo es un predictor significativo del estrés en las relaciones de pareja. Conclusión. Se sustenta la importancia de la comunicación en las relaciones de pareja y de desarrollar estilos de comunicación positivos para afrontar las situaciones estresantes.


Abstract Objetive. To evaluate the possible relationship between the communication styles (positive, negative and reserved), stress and dyadic coping. Method. Considering this purpose, a non-experimental quantitative study was proposed in which 121 married people participated based on their availability. Most of the participants were in their first marriage, and averaged 42 years old. The participants agreed to answer the following instruments: (a) Marital Communication Style Inventory and (b) Marital Relationship Stress Scale. Results. Positive and reserved communication styles are predictors of dyadic coping. It was also observed that the negative communication style is a significant predictor of stress in relationships. Conclusion. These results support the relevance of communication in relationships and the importance of developing positive communication styles to cope with stressful situations.


Resumo Escopo. Avaliar a possível relação dos estilos de comunicação (positivo, negativo e reversado) com o stress e o afrontamento diádico nas relações de casal. Metodologia. Foi empregado um estudo quantitativo não experimental no que participaram 121 pessoas casadas, selecionadas por disponibilidade. A maioria dos participantes estavam no seu primeiro matrimonio, e tinham uma idade média de 42 anos. Aceitaram contestar os seguintes instrumentos: (a) inventário de estilo de comunicação marital (ECOM) e (b) escada de stress na relação marital. Resultados. A análise mediante regressão múltipla evidenciou que os estilos de comunicação positivo e reservado são preditores do afrontamento diádico. Foi observado também que o estilo de comunicação negativo é um preditor significativo do stress nas relações de casal. Conclusão. Foi sustentada a importância da comunicação nas relações de casal e de desenvolver estilos de comunicação positivos para afrontar as situações estressantes.

2.
Acta colomb. psicol ; 21(2): 88-98, jul.-dic. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-949386

ABSTRACT

Resumen En una relación de pareja, sus integrantes comparten expectativas relacionadas con lo que vivieron y aprendieron en su familia de origen, de manera que la nueva familia reflejará patrones que los hijos reproducirán en un futuro. Si los hijos perciben relaciones de pareja adecuadas, retomarán estas mismas relaciones en la formación de su nueva familia; sin embargo, cuando esta relación se ve afectada por la separación, es probable que existan diferencias importantes en la percepción de los hijos. El objetivo del presente artículo fue analizar la percepción de universitarios respecto a la relación de sus padres como pareja dentro de la dinámica familiar, tomando en cuenta si sus padres vivían juntos o separados. Se utilizó una muestra intencional compuesta por 566 alumnos universitarios, de los cuales 345 eran mujeres y 221, hombres. Se aplicó el cuestionario Dinámica de la Familia Nuclear Mexicana de Vásquez et al. (2003), aunque solo se abordó el área "Los padres. Su dinámica cómo pareja". La diferencia estadística entre grupos se obtuvo a través de la prueba U de Mann-Whitney. Los resultados mostraron diferencias estadísticamente significativas entre la percepción de los universitarios con respecto a sus padres cuando viven juntos o cuando viven separados. Se concluyó que existen diferentes factores que afectan el funcionamiento de la dinámica familiar, los cuales influyen de manera diferencial en la percepción que puede tener cada miembro de la familia.


Resumo Em uma relação de casal, seus integrantes compartilham expectativas relacionadas com o que viveram e aprenderam em sua família de origem, de forma que a nova família refletirá padrões que os filhos reproduzirão no futuro. Se os filhos percebem relações de casal adequadas, retomarão essas mesmas relações na formação da sua nova família; no entanto, quando essa relação se vê afetada pela separação, é provável que existam diferenças importantes na percepção dos filhos. O objetivo do presente artigo foi analisar a percepção de universitários com respeito à relação de seus pais como casal dentro da dinâmica familiar, levando em consideração se seus pais viviam juntos ou separados. Utilizou-se uma amostra intencional composta por 566 alunos universitários, dos quais 345 eram mulheres e 221, homens. Aplicou-se o questionário Dinâmica da Família Nuclear Mexicana, de Vásquez et al. (2003), ainda que apenas a área "Os pais - sua dinâmica como casal" tenha sido abordada. A diferença estatística entre grupos foi obtida através do Teste U de Mann-Whitney. Os resultados mostraram diferenças estatisticamente significativas entre a percepção dos universitários com respeito a seus pais quando vivem juntos ou quando vivem separados. Concluiu-se que existem diferentes fatores que afetam o funcionamento da dinâmica familiar, os quais influenciam de maneira diferencial na percepção que cada membro da família pode ter.


Abstract When a couple starts a new family, both members share expectations based on what they have learned from their experience in their respective families of origin, in such a way that their offspring will repeat the same patterns in the future. If children perceive a healthy appropriate relationship between their parents, chances are that they too will have a good relationship when they start their own families. However, children will have a different perception when their parents go through a separation or divorce. Based on these facts, the aim of this article was to analyze university students' perception regarding their parents' relationship as a couple within their family environment, taking into consideration whether their parents lived together or separately. A target group comprised of 566 university students of which 345 were women and 221 were men participated in the study. The instrument used was the measurement questionnaire "Dinámica de la Familia Nuclear Mexicana" [The Mexican Family Dynamics] (Vásquez, et al., 2003). In this study the only area addressed was "Parents and their relationship as a couple". The statistical difference between groups was obtained using the Mann-Whitney U test. The results showed significant statistical differences between university students' perception of their parents depending on whether they live together or separately. A conclusion was reached on the existence of different factors that affect the family environment, which has a differential influence on each family member's perception.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Students , Family Relations
3.
Pensando fam ; 19(2): 3-20, dez. 2015. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-778184

ABSTRACT

Quando se trabalha em terapia sistêmica, especialmente com casais, não é raro encontrar-se com alguns que brigam sem cessar, que não deixam passar nenhuma oportunidade para ferirem-se mutuamente, para fazerem-se mal com todos os recursos que possuem ao seu alcance, geralmente sem violência física, terminando as brigas sem que exista uma mínima reconciliação. São estes casais que, quando alguém os recebe acaba dizendo (em voz alta ou pra si mesmo, segundo como seja o seu dia): “por que não se separam?”. É uma pergunta pertinente. Se como parece, seu principal objetivo como casal é machucar-se mutuamente, e sofrem com sua relação, e não possuem motivos legais ou econômicos importantes que o impeçam, o divórcio poderia ser uma boa alternativa. Então, por que não se separam? Este artigo trata de dar respostas a essa pergunta, propondo que a origem do conflito interminável está em uma traição da confiança do casal com a família de origem, em uma situação de bloqueio da saída, quer dizer, da ruptura da relação. Utiliza-se, finalmente, um fragmento da ópera Aida, de Verdi, para exemplificar a proposta.(AU)


When you are working in systemic family therapy, especially with couples, it is not uncommon to find some of them fighting all the time, taking whatever opportunity to hurt each other, harming the other person and the relationship with the resources at hand, usually without physical violence. The fights stop with our repair or forgiveness. These are couples, when you see them you end up just saying (aloud or to yourself, depending on how you feel that day): "Why don´t you just break up?" It is an important question. If, as seems, the primary goal as a couple is to harm each other, and both suffer in their relationship, and there are no major legal or economic reasons that make them stay together , the divorce could be a good alternative. So why don´t they just separate? The article tries to answer exactly this question, suggesting that the source of endless conflict is a betrayal of the trust of each member of the couple with his or her family of origin. They can´t divorce because their loyalty to their family of origin blocks this exit: breakdown of the relationship. A fragment of Aida, Verdi's opera is used as an example to back up our working hypothesis.(AU)


Cuando se trabaja en terapia sistémica, especialmente con parejas, no es extraño encontrarse con algunas que se pelean sin cesar, que no dejan pasar ninguna oportunidad para herirse mutuamente, para hacerse daño con todos los recursos que tienen a su alcance, generalmente sin violencia física, terminando las peleas sin que haya una mínima reconciliación. Son esas parejas que, cuando uno las recibe acaba diciendo (en alta voz o para sus adentros, según como tenga el día): “¿Por qué no se separan?”. Es una pregunta pertinente. Si como parece, su principal objetivo como pareja es dañarse mutuamente, y sufren con su relación, y no hay motivos legales o económicos importantes que se lo impidan, el divorcio podría ser una buena alternativa. Entonces, ¿por qué no se separan?. El artículo trata de dar respuesta a esa pregunta, proponiendo que el origen del conflicto interminable está en una traición de la confianza de la pareja con la familia de origen, en una situación de bloqueo de la salida, es decir, de la ruptura de la relación. Se utiliza finalmente un fragmento de Aída, la ópera de Verdi, para ejemplificar la propuesta.(AU)


Subject(s)
Divorce/trends , Trust/psychology , Family Conflict/psychology , Marriage/psychology , Couples Therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL