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1.
Saúde Redes ; 8(Sup 1): 15-35, 20220708.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1381975

ABSTRACT

Objetivo: conhecer o que vem sendo escrito sobre a vivência prática e a formação, na atenção primária brasileira, sobre interprofissionalidade. Método: revisão integrativa de literatura a partir das bases de dados: LILACS, BDENF e BBO. Os descritores utilizados foram "educação interprofissional", "relações interprofissionais", "comportamento cooperativo", "equipe de saúde" e "educação profissional" combinados com o operador booleano 'AND'. O período de busca foi de janeiro de 2015 até dezembro de 2019. Resultados: selecionados 31 artigos que apresentam a Educação Interprofissional nas vivências de práticas e formação em saúde. Conclusão: o ensino interprofissional e o trabalho colaborativo rompem o ensino e a prática instituída em nossa realidade e busca novos modos de atenção e formação em saúde. Entretanto, para essas mudanças, novas iniciativas curriculares devem ser pensadas e, pelo que se constatou, o processo de ensino colaborativo deve ser feito do início ao fim da formação acadêmica. Nos serviços, a realização de espaços de diálogo e reflexão precisa ser estabelecido, não por decisões legais, mas por espaços de integração e compartilhamento. As experiências apresentadas apontam iniciativas e avaliações positivas, entre elas as mais citadas são as Residências Multiprofissionais e o PET-Saúde, entretanto, revelam fragilidades na formação docente e nas preceptorias dos serviços e em sua estrutura, apontando caminhos a seguir. Os usuários foram pouco investigados nos estudos. A lógica colaborativa certamente se fortalece a partir do Sistema Único de Saúde, das universidades, dos estudantes e dos usuários e, consequentemente, fortificam um país.

2.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 40(1): 1-7, Jan.-Mar. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-904608

ABSTRACT

Abstract Objective This article concerns the translation, cross-cultural adaptation, and apparent validation of the Trauma and Attachment Belief Scale (TABS), an instrument used to assess the psychological effects of traumatic life experiences and vicarious trauma. Methods This study involved literature review and evaluation of conceptual and item equivalences involving expert discussion groups focused on the existence and pertinence of the underlying theoretical concepts and corresponding items in a Brazilian context. Two translations and respective back-translations were performed during the evaluation of semantic equivalence, as well as an evaluation considering the referential and general equivalences between the original TABS and each version. Twenty-eight psychiatrists and psychologists completed a pretest. The final version was tested for reliability through the Cronbach's alpha and for verbal comprehension through the adapted verbal-numeric scale (ranging from 0 [I didn't understand anything] to 5 [I understood perfectly and I had no doubt]) in another 64 health professionals. Results The cross-cultural adaptation demonstrated high semantic equivalence for both the general (>95.0%) and the referential (>90.0%) meaning. The total Cronbach's alpha was 0.9173. All 84 items were maintained, and they favorably contributed to the internal consistency of the scale. The mean values of the adapted verbal-numeric scale for verbal comprehension obtained from health professionals varied from 4.2 to 4.9. Conclusion The Brazilian version of the TABS demonstrated high-quality conceptual, item, and semantic equivalence with the original instrument, as well as high acceptability, internal consistency, and verbal comprehension. The scale is now available for use.


Resumo Objetivo Este artigo se refere à tradução, adaptação transcultural e validação aparente da Trauma and Attachment Belief Scale (TABS), instrumento utilizado para avaliar os efeitos psicológicos das experiências de vida traumáticas e do trauma vicário. Métodos Este estudo envolveu uma revisão de literatura e avaliação da equivalência conceitual e dos itens, empregando grupos de discussão de especialistas, focando na existência e pertinência dos conceitos teóricos subjacentes e na correspondência dos itens dentro de um contexto brasileiro. Duas traduções e respectivas retrotraduções foram realizadas durante a avaliação da equivalência semântica, bem como foi feita uma avaliação considerando a equivalência referencial e geral entre a TABS original e cada versão. Vinte e oito psiquiatras e psicólogos completaram um pré-teste. A versão final foi testada para confiabilidade através do alfa de Cronbach e para compreensão verbal através de uma escala verbal-numérica adaptada [variando de 0 (Eu não entendi nada) a 5 (Eu entendi perfeitamente e não tive qualquer dúvida)] em outros 64 profissionais de saúde. Resultados A adaptação transcultural demonstrou alta equivalência semântica, tanto para o significado geral (>95,0%) quanto referencial (>90,0%). O alfa de Cronbach total foi de 0,9173. Todos os 84 itens foram mantidos e contribuíram favoravelmente para a consistência interna da escala. Os valores médios da escala verbal-numérica adaptada para a compreensão verbal obtidos dos profissionais de saúde variaram de 4,2 a 4,9. Conclusão A versão brasileira da TABS demonstrou equivalência conceitual, de itens e semântica de alta qualidade com o instrumento original, bem como elevada aceitabilidade, consistência interna e compreensão verbal. A escala está atualmente disponível para uso.


Subject(s)
Humans , Psychological Tests , Stress Disorders, Post-Traumatic/diagnosis , Object Attachment , Psychometrics , Semantics , Stress, Psychological , Translating , Cross-Cultural Comparison , Reproducibility of Results , Health Personnel
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(1): 125-136, jan. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733138

ABSTRACT

O conceito de recovery tem sido descrito em artigos como um estado de recuperação ou restabelecimento de funções psíquicas, físicas e sociais no funcionamento cotidiano. O objetivo do artigo é analisar concepções terminológicas em diferentes metodologias investigativas e a evolução paradigmática da noção de recovery. Pesquisa bibliográfica sistemática na base Pubmed com as palavras "recovery + schizophrenia", limitada a dois anos retrospectivos e a artigos completos gratuitos. Dezenove artigos foram analisados. A maioria destes busca associações entre dada característica e recovery, poucos são aqueles que discutem a sua concepção de forma que se distinga de termos comuns como "cura" e "reabilitação". Recovery como um estado em que o portador de transtorno mental grave possa sentir-se criador de seus caminhos tende a estar presente em estudos com metodologia qualitativa e em revisões bibliográficas, em que a medida de recovery deixa de relacionar-se à ausência de sintomas e passa a priorizar o quão participativa pode ser a vida de um indivíduo apesar da doença. Alguns estudos quantitativos vislumbram essa diferença conceitual. Em pesquisas qualitativas ocorre expansão na concepção de recovery e nas formas de promovê-lo.


The concept of recovery has been described in papers as a state of psychic, physical and social recuperation of day-to-day functions. The scope of this article is to analyze the concepts of the term in different research methodologies and the paradigmatic evolution of the recovery concept. Systematic bibliographical research was conducted in the Pubmed database using the words "recovery + schizophrenia" limited to freely available full papers published in the previous two years. Nineteen papers were analyzed. The majority of the papers sought associations between characteristic data and recovery; few papers discussed the concept in a way to distinguish it from other words like cure or rehabilitation. Recovery as a state in which people with severe mental illness can feel like the creators of their own itinerary tend to be found in qualitative studies and in bibliographic reviews in which the meaning of recovery is not related to the lack of symptoms and tends to prioritize how participative the life of an individual can be despite the disease. Some quantitative studies detect this conceptual difference. In qualitative research there is an increase in the concept of recovery and in ways of promoting it.


Subject(s)
Animals , Arsenicals/pharmacology , Heteroptera/drug effects , Leucine/analogs & derivatives , Toxicity Tests/methods , Heteroptera/growth & development , Heteroptera/physiology , Leucine/toxicity , Plants, Genetically Modified , Pollen/chemistry , Time Factors
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