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1.
Psico USF ; 24(1): 85-96, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-997035

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi investigar a coparentalidade no contexto de depressão pós-parto. Participaram 11 famílias com bebês no primeiro ano de vida, em que a mãe apresentava depressão pós-parto. A mãe e o pai responderam entrevista sobre sua experiência de maternidade e paternidade, respectivamente. Essas entrevistas foram examinadas por meio de análise de conteúdo qualitativa, com base em quatro categorias da coparentalidade: divisão de trabalho parental, apoio versus depreciação coparental, gerenciamento das interações familiares e acordo nos cuidados. Os achados evidenciaram que sintomas de depressão pós-parto, como irritabilidade e cansaço, apareceram associados principalmente a relatos de pouco apoio e de depreciação coparental, por parte de ambos os genitores. Os resultados também revelaram certa dificuldade materna para estabelecer interações triádicas, bem como estratégias negativas de resolução de conflitos coparentais. Discutem-se implicações da depressão pós-parto na coparentalidade. (AU)


The aim of this study was to investigate coparenting in the context of postpartum depression. The participants were 11 families, with babies in their first year of life, in which the mother showed postpartum depression. The mother and father were interviewed about their experience of maternity and paternity, respectively. These interviews were examined through qualitative content analysis, based on four categories of coparenting: parental division of labor, coparental support versus undermining, joint family management, and childrearing agreement. The results revealed that postpartum depression symptoms, such as irritability and tiredness, appeared mainly associated with reports of low support and coparental undermining by both parents. The results also revealed a certain maternal difficulty to establish triadic interactions, as well as negative strategies for coparental conflict resolution. Implications of postpartum depression in coparenting are discussed. (AU)


El objeto de este estudio fue investigar la coparentalidad en el contexto de depresión posparto. Participaron 11 familias con bebes en el primer año de vida, en que la madre presentaba depresión posparto. La madre y el padre respondieron a una entrevista sobre su experiencia de maternidad y paternidad, respectivamente. Estas entrevistas fueron examinadas por medio de análisis de contenido cualitativo, con base en cuatro categorías de la coparentalidad: división de trabajo parental, apoyo versus depreciación coparental, gerenciamiento de las interacciones familiares, y acuerdo en los cuidados. Los hallazgos evidenciaron que los síntomas de depresión posparto, como irritabilidad y cansancio, aparecieron asociados principalmente a relatos de poco apoyo y de depreciación coparental, por parte de ambos padres. Los resultados también revelaron cierta dificultad materna para establecer interacciones triádicas, así como estrategias negativas de resolución de conflictos coparentales. Se discuten implicaciones de la depresión posparto en la coparentalidad. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Adult , Parent-Child Relations , Depression, Postpartum/psychology , Qualitative Research , Family Relations/psychology
2.
Psicol. estud ; 19(2): 247-259, abr.-jun. 2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-725560

ABSTRACT

Este estudo longitudinal analisou o envolvimento paterno por meio de um estudo de casos coletivos com seis casais primíparos entrevistados na gestação, aos três e 12 meses do bebê. A análise qualitativa dos dados se baseou no conceito de envolvimento paterno e no enfoque psicodinâmico, revelando serem os modelos familiares de parentalidade aspectos muito influentes no envolvimento dos pais. Por outro lado, a ausência de uma matriz de apoio e as percepções das mães sobre o desempenho do marido como pai não pareceram influenciar diretamente o nível de envolvimento com o bebê. Percebeu-se que os pais continuavam seguindo modelos tradicionais de paternidade quanto à acessibilidade e à responsabilidade, centrando-se no papel de provedor financeiro. O engajamento dos pais foi maior em atividades lúdicas do que nos cuidados do filho, pois para cuidados parecia lhes faltarem modelos efetivos. São discutidas as influências intergeracionais e do discurso sobre o "novo pai" na prática da paternidade.


This longitudinal study examined the parental involvement through a collective case study with six primiparous couples interviewed in the last trimester of pregnancy, at three and 12 months of baby's life. A qualitative analysis of the data, based on father involvement as well as in psychodynamic approach, revealed the familiar models of parenting had important influences in the father involvement. On the other hand, the absence of a support matrix, as well as the perceptions of mothers on the performance of their husbands as fathers, did not seem to directly influence the level of father involvement with the baby. It seems that the parents were still following traditional models of fatherhood in relation to accessibility and accountability, focusing on their role as financial provider. The involvement of parents was higher in recreational activities than in child care for which it seemed lacking effective models. We discuss intergenerational and discourse influences on the "new father" in the practice of fatherhood.


Este estudio longitudinal analizó la participación paterna por medio de un estudio de casos colectivos con seis parejas primíparas entrevistadas en la gestación, a los tres y a los 12 meses de vida del bebé. El análisis cualitativo de los datos se basó en el concepto de participación paterna y en el enfoque psicodinámico, revelando los modelos familiares de parentalidad como aspectos muy influyentes en la participación de los padres. Por otro lado, la ausencia de una matriz de apoyo, así como las percepciones de las madres sobre el desempeño del esposo como padre, no parecieron influir directamente en el nivel de participación con el bebé. Se observó que los padres aún estaban siguiendo los modelos tradicionales de la paternidad en cuanto a la accesibilidad y responsabilidad, centrándose en el papel de proveedor financiero. El compromiso de los padres fue mayor en las actividades lúdicas que en los cuidados al hijo, por los que parecía carecer de modelos efectivos. Se discuten las influencias intergeneracionales y del discurso sobre el "nuevo padre" en la práctica de la paternidad.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Parent-Child Relations , Paternity
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