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1.
Rev. bras. anal. clin ; 42(1): 25-26, 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-550554

ABSTRACT

A terapia de reposição de testosterona (TRT) é uma opção de tratamento para a andropausa, porém é evitada por ser historicamente associada com o surgimento de câncer de próstata (PCa) clinicamente detectável. Esta crença, suportada por mais de meio século, tem sido muito contestada ultimamente por possuir lacunas científicas importantes. O presente trabalho faz uma revisão da literatura recente e aborda as evidências que sustentam a prática e aplicação clínica de TRT e os novos estudos que procuram esclarecer qual a verdadeira relação de dependência entre crescimento do PCa e hormônios andrógenos.


Subject(s)
Androgens , Andropause , Hormone Replacement Therapy , Prostatic Neoplasms , Hormone Replacement Therapy/history , Hormone Replacement Therapy , Testosterone/therapeutic use
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(8): 956-962, nov. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-537031

ABSTRACT

O hipogonadismo é uma síndrome clínica e bioquímica que pode estar associada a um prejuízo significativo na qualidade de vida (QoL) do homem. Com o aumento na expectativa de vida e sobrevida do câncer prostático (CaP), espera-se um número maior de diagnósticos de hipogonadismo em homens submetidos ao tratamento potencialmente curativo do CaP. Apesar da contraindicação clássica do emprego de terapia de reposição com testosterona (TRT) em homens com diagnóstico ou suspeita de CaP, não há evidência convincente de que a normalização dos níveis de testosterona séricos em homens com baixos níveis seja deletéria. Em poucas séries de casos que descreveram a TRT após o tratamento do CaP, não houve casos de progressão clínica ou bioquímica do tumor. Não obstante a literatura seja limitada, os dados disponíveis sugerem que a TRT pode ser considerada em homens hipogonádicos selecionados, previamente tratados curativamente para o CaP de baixo risco e sem evidência de doença ativa.


Hypogonadism is a clinical and biochemical syndrome which may cause significant detriment in the quality of life. With the increase in life expectancy and prostate cancer survival a significant increase in the number of men with hypogonadism who have undergone presumably curative treatment for PCa is anticipated. Despite the widespread contraindication of testosterone in men with known or suspected prostate cancer, there is no convincing evidence that the normalization of testosterone serum levels in men with low, but not castrate levels, is deleterious. Although further studies are necessary before definitive conclusions can be drawn, the available evidence suggests that testosterone replacement therapy can be cautiously considered in selected hypogonadal men treated with curative intent for low risk prostate cancer and without evidence of active disease.


Subject(s)
Humans , Male , Androgens/therapeutic use , Carcinoma/therapy , Hormone Replacement Therapy , Hypogonadism/drug therapy , Prostatic Neoplasms/therapy , Testosterone/therapeutic use , Brachytherapy , Hormone Replacement Therapy/adverse effects , Prostatectomy , Time Factors , Testosterone/adverse effects
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(8): 996-1004, nov. 2009. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-537037

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess the efficacy and safety of testosterone replacement in males with late-onset hypogonadism compared to hypogonadal men without replacement, and controls, during six months. METHODS: We assessed, through ADAM, AMS, IIEF-5 and SF-36 questionnaires, and through clinical and laboratorial examinations, 62 patients divided into three groups: 17 hypogonadal males (HR) used intramuscular testosterone every three weeks; 14 hypogonadal males (HV) and 31 non-hypogonadal males (CV) used oral vitamins daily. RESULTS: When compared to others, HR group obtained libido improvement assessed by ADAM 1 (p = 0.004), and borderline sexual potency improvement assessed by IIEF-5 (p = 0.053), besides a decrease in waist circumference after eight weeks (p = 0.018). The remaining parameters did not differ between the groups. PSA and hematocrit remained stable in those using testosterone. CONCLUSION: Six months of testosterone replacement improved sexuality and body composition, with prostatic and hematological safety.


OBJETIVO: Avaliar a eficácia e a segurança da reposição de testosterona em homens com hipogonadismo tardio comparados a hipogonádicos sem reposição e controles, durante seis meses. MÉTODOS: Mediante os questionários ADAM, AMS, IIEF-5 e SF-36, foram feitos exame clínico e laboratorial em 62 pacientes divididos em três grupos: 17 hipogonádicos (HR) usaram testosterona intramuscular a cada três semanas; 14 hipogonádicos (HV) e 31 não hipogonádicos (CV) usaram vitaminas via oral diariamente. RESULTADOS: Comparado aos demais, o grupo HR obteve melhora da libido avaliada pelo ADAM 1 (p = 0,004) e melhora limítrofe da potência sexual avaliada pelo IIEF-5 (p = 0.053), além de diminuição da cintura a partir da oitava semana (p = 0,018). Os demais parâmetros não foram diferentes entre os grupos. PSA e hematócrito se mantiveram estáveis nos que usaram testosterona. CONCLUSÃO: A reposição de testosterona durante seis meses melhorou a sexualidade e a composição corporal, com segurança prostática e hematológica.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Androgens/administration & dosage , Body Composition/drug effects , Hormone Replacement Therapy , Hypogonadism/drug therapy , Libido/drug effects , Testosterone/administration & dosage , Androgens/adverse effects , Epidemiologic Methods , Hormone Replacement Therapy/adverse effects , Hypogonadism/blood , Time Factors , Testosterone/adverse effects , Waist Circumference/drug effects
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