Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 29: e2523, 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1285781

ABSTRACT

Resumo Mobilidade urbana é um conceito que tem sido empregado em diversas publicações e é utilizado por diferentes áreas do conhecimento. A mobilidade urbana é indispensável para a efetivação do direito à cidade, sendo uma dimensão fundamental para a compreensão do cotidiano dos sujeitos, individuais e coletivos. Este artigo discute a possibilidade de incorporação do conceito de mobilidade urbana na terapia ocupacional. Para tal, apresenta o conceito de mobilidade urbana por diferentes áreas do conhecimento, como o urbanismo, engenharia, geografia e ciências sociais. A partir da construção de seu entendimento ampliado, busca-se refletir sobre como se dá a articulação do conceito com as práticas ou os fundamentos da profissão. Com apoio da literatura da área, categorizou-se quatro possibilidades de articulação entre mobilidade urbana e terapia ocupacional, sendo elas: a mobilidade urbana como: (1) um componente da avaliação da ação do terapeuta ocupacional, (2) um recurso terapêutico-ocupacional, (3) o objetivo da intervenção e (4) no trabalho com políticas públicas de planejamento urbano. Considerando as dimensões relacionadas com a mobilidade urbana, como os fatores sociais, físicos e atitudinais relacionados à sua efetivação, integradas de forma relevante ao cotidiano de vida dos sujeitos, entende-se que este conceito pode ser incorporado por terapeutas ocupacionais em suas práticas profissionais e em seus estudos para a efetivação de uma ação crítica, em busca da participação social dos sujeitos com os quais o profissional trabalha.


Abstract Urban mobility is a concept that has been employed in various publications and is used by different areas of knowledge. Urban mobility is indispensable for the consolidation of the right to the city, being a fundamental dimension for the everyday lives understanding of the individuals and groups. This article discusses the possibility of incorporating the concept of everyday urban mobility in occupational therapy. For this purpose, it is presented the concept of urban mobility by different areas of knowledge, such as urban planning, engineering, geography, and social sciences. Based on the construction of an expanded understanding of this concept, we sought to reflect on how the articulation between the concept of urban mobility and practices or fundamentals of the profession has been doing. With support in the literature of the area, four possibilities of articulation between urban mobility and occupational therapy were categorized: urban mobility as (1) a component of the occupational therapy evaluation, (2) an occupational therapeutic resource/tool, (3) the objective of the intervention and (4) the action in urban planning public policies. Considering the dimensions related to urban mobility, such as the social, physical, and attitudinal factors related to its effectiveness, integrated in a relevant way to the everyday life of the people; it is understood that this concept can be incorporated by occupational therapists in their professional practices and their studies for the realization of a critical action that aims the social participation of the individuals with whom the professional work with.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(11): e00209418, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1039400

ABSTRACT

Resumo: O objetivo deste estudo foi estimar a associação entre perda auditiva e mobilidade urbana ativa (a pé e/ou de bicicleta), segundo a percepção sobre o ambiente em adultos de três capitais brasileiras. Trata-se de um estudo transversal com 2.350 adultos (18-59 anos) residentes das cidades de Brasília (Distrito Federal), Florianópolis (Santa Catarina) e Porto Alegre (Rio Grande do Sul), avaliados pelo estudo multicêntrico Mobilidade Urbana Saudável (MUS), em 2017 e 2018. A variável de desfecho foi a mobilidade urbana ativa (≥ 10 minutos/semana), e a exposição principal foi a perda auditiva autorreferida. As análises foram estratificadas pela variável percepção do ambiente - percepção dos lugares para caminhar e andar de bicicleta (negativa; positiva). Utilizou-se a análise de regressão logística, estimando-se as odds ratio (OR) brutas e ajustadas, com intervalos de 95% de confiança (IC95%). A prevalência de perda auditiva autorreferida e de mobilidade urbana ativa foi de 17% (IC95%: 15,4; 18,4) e 55,4% (IC95%: 53,4; 57,4), respectivamente. Adultos com perda auditiva e que percebiam o ambiente de forma negativa para caminhar e andar de bicicleta possuíam 34% menos chance de realizar mobilidade urbana ativa ≥ 10 minutos/semana (OR = 0,66; IC95%: 0,45; 0,97). Conclui-se que houve associação entre perda auditiva e mobilidade urbana ativa dos adultos das três capitais brasileiras, segundo a percepção negativa sobre o ambiente. Pessoas com perda auditiva que percebem negativamente o bairro tendem a se deslocar menos por meios de transportes ativos.


Resumen: El objetivo de este estudio fue estimar la asociación entre la pérdida auditiva y la movilidad urbana activa (a pie y/o en bicicleta), según la percepción sobre el ambiente en adultos de tres capitales brasileñas. Se trata de un estudio transversal con 2.350 adultos (18-59 años), residentes en las ciudades de Brasília (Distrito Federal), Florianópolis (Santa Catarina) y Porto Alegre (Rio Grande do Sul), evaluados por el estudio multicéntrico Movilidad Urbana Saludable (MUS), en 2017 y 2018. La variable de resultado fue la movilidad urbana activa (≥ 10 minutos/semana) y la exposición principal fue la pérdida auditiva autoinformada. Los análisis fueron estratificados por la variable percepción del ambiente -percepción de los lugares para caminar y montar en bicicleta (negativa; positiva). Se utilizó el análisis de regresión logística, estimando las odds ratio (OR) brutas y ajustadas, con intervalos de 95% de confianza (IC95%). La prevalencia de pérdida auditiva autoinformada y de movilidad urbana activa fue de un 17% (IC95%: 15,4; 18,4) y 55,4% (IC95%: 53,4; 57,4), respectivamente. Adultos con pérdida auditiva y que percibían el ambiente de forma negativa para caminar y montar en bicicleta poseían un 34% menos de oportunidad de realizar movilidad urbana activa ≥ 10 minutos/semana (OR = 0,66; IC95%: 0,45; 0,97). Se concluye que hubo asociación entre la pérdida auditiva y la movilidad urbana activa de los adultos de las tres capitales brasileñas, según la percepción negativa sobre el ambiente. Las personas con pérdida auditiva que perciben negativamente el barrio tienden a desplazarse menos a través de medios de transportes activos.


Abstract: This study aimed to estimate the association between hearing loss and active urban mobility (walking and/or bicycling), according to perception of the environment in adults in three Brazilian capital cities. This was a cross-sectional study of 2,350 adults (18-59 years) residing in Brasília (Federal District), Florianópolis (Santa Catarina), and Porto Alegre (Rio Grande do Sul), assessed by the multicenter study Healthy Urban Mobility (MUS) in 2017 and 2018. The outcome variable was active urban mobility (≥ 10 minutes/week), and the principal exposure was self-reported hearing loss. The analyses were stratified by the variable "perception of the environment" - perception of places for walking and bicycling (negative; positive). Logistic regression was used to estimate crude and adjusted odds ratios (OR) with 95% confidence intervals (95%CI). Prevalence rates for self-reported hearing loss and active urban mobility were 17% (95%CI: 15.4; 18.4) and 55.4% (95%CI: 53.4; 57.4), respectively. Adults with hearing loss and that perceived the environment negatively for walking and bicycling showed 34% lower odds of active urban mobility ≥ 10 minutes/week (OR = 0.66; 95%CI: 0.45; 0.97). In conclusion, there was an association between hearing loss and active urban mobility in adults in the three capital cities, according to negative perception of the environment. Persons with hearing loss that perceived the neighborhood negatively tend to circulate less by active means.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Mobility Limitation , Hearing Loss/physiopathology , Perception , Socioeconomic Factors , Bicycling , Brazil , Residence Characteristics , Cross-Sectional Studies , Walking , Self Report , Middle Aged
3.
Pers. bioet ; 21(2): 243-258, jul.-dic. 2017.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-955259

ABSTRACT

Resumen El profesional de la salud no puede perder de vista que la precariedad es una circunstancia profundamente humana que exige respeto incondicionado del enfermo moribundo. El presente estudio descriptivo es una reflexión biojurídica respecto de la muerte digna en los casos de enfermedades que conllevan largos procesos de deterioro y sufrimiento físico y psíquico. Se tomará en cuenta la legislación comparada y la jurisprudencia más emblemática, a la luz de los derechos fundamentales implicados. Se concluye que es legítimo respetar la voluntad del paciente respecto de su proceso de muerte mientras no se vulnere la dignidad que le es propia: cualquier conducta que lo conduzca a la muerte o se la provoque de manera deliberada no puede permitirse.


Abstract Healthcare professionals cannot lose sight of the fact that precariousness is a deeply human circumstance that demands unconditional respect for the dying patient. This descriptive study is a bio-legislation reflection about dignified death in cases of diseases entailing long processes of deterioration and physical and psychological suffering. Comparative legislation and the most emblematic jurisprudence will be considered, in light of the fundamental rights involved. It is concluded that it is legitimate to respect the patient's wishes regarding his or her dying process, so long as their dignity is not violated: any conduct that leads them to death or which deliberately causes it cannot be allowed.


Resumo O profissional da saúde não pode perder de vista que a precariedade é uma circunstância profundamente humana que exige respeito incondicional ao doente moribundo. O presente estudo descritivo é uma reflexão biojurídica com respeito à morte digna nos casos de doenças que implicam longos processos de deterioração e sofrimento físico e psíquico. A legislação comparada e a jurisprudência mais emblemática serão levadas em consideração à luz dos direitos fundamentais implicados. Conclui-se que é legítimo respeitar a vontade do paciente com respeito a seu processo de morte uma vez que a dignidade que lhe cabe não seja ferida: qualquer conduta que o conduza à morte ou a provoque de maneira deliberada não pode ser permitida.


Subject(s)
Humans , Patients , Right to Die , Euthanasia , Personhood , Death
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL