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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(6): 1427-1432, jun. 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-626667

ABSTRACT

The Rio+20 United Nations Conference on Sustainable Development represents a crucial opportunity to place environmental health at the forefront of the sustainable development agenda. Billions of people living in low- and middle-income countries continue to be afflicted by preventable diseases due to modifiable environmental exposures, causing needless suffering and perpetuating a cycle of poverty. Current processes of economic development, while alleviating many social and health problems, are increasingly linked to environmental health threats, ranging from air pollution and physical inactivity to global climate change. Sustainable development practices attempt to reduce environmental impacts and should, in theory, reduce adverse environmental health consequences compared to traditional development. Yet these efforts could also result in unintended harm and impaired economic development if the new "Green Economy" is not carefully assessed for adverse environmental and occupational health impacts. The environmental health community has an essential role to play in underscoring these relationships as international leaders gather to craft sustainable development policies.


A Conferência da ONU Rio +20 sobre desenvolvimento sustentável representa uma oportunidade crucial para colocar a saúde ambiental à frente da agenda de desenvolvimento sustentável. Bilhões de pessoas que vivem em países de baixa e média renda continuarão a ser afligidas por doenças evitáveis devido a exposições ambientais modificáveis causando sofrimento desnecessário e perpetuando um ciclo de pobreza. Processos de desenvolvimento econômico atuais, enquanto aliviam muitos problemas de saúde e sociais, estão cada vez mais ligados a ameaças de saúde ambiental, abrangendo desde poluição do ar e inatividade física até mudanças climáticas globais. Práticas de desenvolvimento sustentável tentam reduzir o impacto ambiental e deveriam, em teoria, reduzir as consequências adversas da saúde ambiental em relação ao desenvolvimento tradicional. Ainda assim, esses esforços podem também resultar em danos não intencionais e em pior desenvolvimento econômico se a nova "Economia Verde" não for cuidadosamente avaliada para impactos na saúde ambiental e ocupacional adversos. A comunidade da saúde ambiental tem um papel essencial para desempenhar, enfatizando estas relações enquanto líderes internacionais se reúnem para criar políticas de desenvolvimento sustentável.


Subject(s)
Humans , Conservation of Natural Resources , Environmental Health , Global Health , Congresses as Topic , United Nations
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(6): 1457-1468, jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-626670

ABSTRACT

Em um cenário onde os serviços ecossistêmicos vão sendo perdidos e há graves iniquidades sociais é necessário um novo modelo de crescimento capaz de promover o desenvolvimento social com a redução da pegada ecológica. A 'economia verde' é um dos modelos propostos. Este trabalho analisa os impactos ambientais, sociais e individuais da economia marrom na saúde humana e aborda as contribuições da economia verde para a promoção da equidade e saúde. Assume que o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade ambiental não são incompatíveis e contribuem para o combate à pobreza. A transição para uma economia sustentável depende de decisões políticas e vai além do desenvolvimento de tecnologias, devendo implantar um novo modo de produção, consumo e organização social que promova a justiça socioambiental, incentivando a participação social e as formas democráticas de governança para definir uma agenda concreta de implementação de objetivos para o desenvolvimento sustentável e de mecanismos capazes de implementá-los em todos os níveis.


In a scenario where ecosystemic services are being eroded and there is high social inequity, a new model of development is necessary, namely one capable of promoting social development with a reduction of its ecological footprint. The 'Green Economy' model is one of the proposed models. This paper seeks to analyze the environmental, social and individual impacts on human health in the context of a 'brown economy', and discusses the contributions of a green economy on the promotion of equity and health. The assumption is that economic development and environmental sustainability are not incompatible and both contribute to the eradication of poverty. The transition to a sustainable economy depends on political decisions, and transcends technological developments. Above all, it should instigate new models of production, consumption and social organization, which promote socio-environmental justice, encouraging social participation and democratic forms of governance to define a solid agenda for the implementation of sustainable development and mechanisms to implement them at all levels.


Subject(s)
Humans , Conservation of Natural Resources , Economic Development , Environmental Health , Poverty/prevention & control , Environmental Health/organization & administration
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(6): 1469-1478, jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-626671

ABSTRACT

A Conferência Rio+20 mobiliza a comunidade global em 2012 para participar de um desafiador debate sobre a realidade ambiental global e modus operandi existente quanto à temática ampla e genérica do desenvolvimento e do ambiente. Um dos temas estruturantes desta reunião é a transição para uma economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza. O tema da Governança Ambiental Global um dos carros chefe do debate na Rio+20, no intuito de promover e acelerar a transição rumo a sociedades sustentáveis, configura a construção muitas vezes, de forma controversa, das condições para a definição de novos espaços institucionais e processos decisórios compartilhados. Este artigo propõe aos leitores uma reflexão para discutir que tipo de sustentabilidade está por trás da economia verde, a sua aplicabilidade e o que deva ser priorizada na discussão de governança ambiental. Isto se explica na medida em que existe a necessidade de mudar os mecanismos de utilização dos recursos, profundamente injustos, e que impedem avanços nos processos decisórios, pois as decisões de poucos tem configurado uma lógica perversa de expropriação de recursos naturais e não resolução da exclusão social.


The Rio+20 Conference will mobilize the global community in 2012 to participate in a challenging debate on the global environmental reality and the existing modus operandi with respect to the broad and generic topics of development and the environment. One of the core themes of this meeting is the transition to a green economy in the context of sustainable development and the eradication of poverty. The issue of Global Environmental Governance will top the agenda of the Rio +20 discussions, with a view to promoting and accelerating the transition to sustainable societies. It presents, often in a controversial way, the creation of conditions to define new institutional spaces and shared decision-making processes. Before embarking on the discussion about what king of sustainability should be behind the Green Economy, and its applicability, the scope of this article is to ask readers to reflect on what should be the priority in the discussion on environmental governance This should be explained to the extent that there is a need to change the existing mechanisms of profoundly unequal exploitation of resources, which blocks progress in decision-making processes, as decisions of the few create a perverse logic of appropriation of natural resources and the non-resolution of social exclusion.


Subject(s)
Humans , Conservation of Natural Resources , Economic Development , Environmental Health/organization & administration
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(6): 1479-1491, jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-626672

ABSTRACT

A Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, propõe a discussão dos desafios do desenvolvimento sustentável (DS) e dos temas 'economia verde e da erradicação da pobreza' e 'estrutura institucional do desenvolvimento sustentável' e, por conseguinte, sua governança. Este artigo visa discutir a atual configuração da governança da e para a saúde e ambiente no contexto do DS. Os Objetivos do Milênio foram significativo esforço político recente, mas apesar dos progressos, falham ao omitir as causas estruturais dos modos de produção e consumo e da distribuição desigual de poder que são as produtoras das iniquidades e impedem o verdadeiro desenvolvimento. Propostas para o DS devem superar reducionismos e avançar conceitual e metodologicamente para o enfrentamento dos determinantes socioambientais da saúde por meio de ações intersetoriais, incluindo a participação social, e em todas as esferas de governo. É fundamental o prosseguimento da implantação dos princípios da Agenda 21, o cumprimento dos ODM e a criação dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. No campo da saúde, espera-se que a Rio+20 reafirme as articulações da saúde com a sustentabilidade, como parte do pilar social do desenvolvimento sustentável, inspirando a definição de políticas e ações nos planos global, nacional e local.


The United Nations Conference on Sustainable Development, Rio+20, will address the challenges for sustainable development (SD), 'green economy and poverty eradication' and the 'institutional structure of sustainable development'. Therefore it will address the governance needed to achieve such goals. This paper discusses the structure of global, regional and national governance of and for health and environment in the context of SD. Among other global actions, the Millenium Development Goals were a significant recent political effort, but despite its advances, it fails when ignores the structural causes of production and consumption patterns and the unequal distribution of power, which are responsible for inequities and impede true development. To achieve SD, proposals must avoid reductionism, advancing conceptually and methodologically to face the challenges of the socio-environmental determinants of health through intersectoral action, including social participation and all levels of government. It is paramount to continue the implementation of Agenda 21, to meet the MDGs and to create 'Sustainable Development Goals'. Regarding the health field, Rio+20 Summit must reassure the connection between health and sustainability - as a part of the Social pillar of sustainable development - inspiring politics and actions in multiple levels.


Subject(s)
Humans , Conservation of Natural Resources , Environmental Health/organization & administration , Poverty/prevention & control , Social Control, Formal , Global Health , World Health Organization
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