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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(1): e151444, 2020. tab, graf
Article in English | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1122147

ABSTRACT

Blood typing techniques have been improved to ensure greater safety for transfusion procedures. Typification for the DEA 1 antigen through flow cytometry should offer more reliability to routine immunohematology in donor and recipient dogs. Currently, the DEA 1 group is starting to be an autosomal dominant allelic system with the DEA 1 negative type and its variations of positivity. The present study investigated the DEA 1 antigen using the techniques of immunochromatography, hemagglutination and flow cytometry. Among the positive animals for the DEA 1 group, typified by flow cytometry, medium intensities of fluorescence were found, which are indicative of weak, moderate and strong antigenicity. This enabled the division of the DEA 1 group into weak positive, moderate positive and strong positive. The blood typing techniques for the DEA 1 group by flow cytometry, agglutination and immunochromatography had positive (Spearman r=0.70) and statistically significant (p>0.0001) correlations.(AU)


As técnicas de tipificação sanguínea vêm sendo aperfeiçoadas para garantir maior segurança aos procedimentos transfusionais. A tipificação para o antígeno AEC 1 com o emprego da citometria de fluxo poderá oferecer mais confiabilidade à rotina da imunohematologia em cães doadores e receptores. Na atualidade, o grupo AEC 1 passou a ser denominado como um sistema alélico autossômico dominante com o tipo AEC 1 negativo e suas variações de positividade. O presente trabalho comparou os resultados de três técnicas utilizadas para a pesquisa do antígeno AEC 1: cromatografia; hemoaglutinação e citometria de fluxo. Dentro dos indivíduos positivos para o grupo AEC 1, tipificados pela citometria de fluxo, foram encontradas intensidades médias de fluorescência indicadoras de antigenicidade fraca, moderada e forte, podendo-se dividir o grupo AEC 1 em positivo fraco, positivo moderado e positivo forte. As técnicas de tipificação sanguínea para o grupo AEC 1 por cromatografia, hemoaglutinação e citometria de fluxo apresentaram correlação positiva (Spearman r=0,70) e estatisticamente significativa (p<0,0001).(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Blood Transfusion/veterinary , Blood Grouping and Crossmatching/methods , Hemagglutination , Chromatography, Affinity/veterinary , Flow Cytometry
2.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 56(3): e154865, out. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1046822

ABSTRACT

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving incompatible blood for DEA 1 was 47.77%. In conclusion, the frequency of the DEA 1 group varied between the studied breeds and the risk of incompatible blood transfusions varies according to donor and recipiente breeds, but this can be overridden if blood typing tests are performed along with the cross-reaction test for compatibility.


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador ­ BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo destes animais foi de 69,12% e o risco do mesmo receber sangue incompatível para o AEC 1 foi de 47,77%. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas e o risco de transfusões incompatíveis variou de acordo com as raças doadoras e receptoras, mas esse risco pode ser anulado se sempre forem realizados os testes para tipagem sanguínea junto com a prova de reação cruzada para compatibilidade.


Subject(s)
Animals , Dogs , Blood Transfusion/veterinary , Dogs/blood , Erythrocyte Indices/immunology
3.
RBM rev. bras. med ; 72(8)ago. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-772143

ABSTRACT

Objetivos: Conhecer a prevalência e incidência para doenças infecto-contagiosas entre doadores de sangue em hemocentro regional do sul do país e estabelecer o risco transfusional. Materiais e Métodos: Foram analisadas as doações com marcadores sorológicos positivos entre os anos de 2003 a 2005. Resultados: Para o ano de 2003 observou-se uma prevalência de 2,76% para hepatite B, 0,013% para a hepatite C e 0,067% para a sífilis. O risco transfusional estimado no ano para a hepatite B foi de 0,17 casos/milhão de doações. Para o ano de 2004 observou-se uma prevalência de 2,75% para a hepatite B, 0,013% para HIV/AIDS, 0,026% para o HTLV, 0,013% para a doença de Chagas e 0,13% para a sífilis. No ano, o risco transfusional estimado para a hepatite B foi de 0,32 casos/milhão de doações, para o HTLV foi de 0,02 casos/ milhão de doações e sífilis com 0,09 casos/milhão de doações. Em 2005 observou-se prevalência de 2,3% para a hepatite B, 0,012% para o HTLV, 0,012% para a doença de Chagas, 0,15% para a sífilis e 0,012% para a hepatite C. No ano o risco transfusional estimado para a hepatite B teve taxa de 0,16 casos/milhão de doações e sífilis com taxa de 0,03 casos/milhão de doações. Conclusões: hepatite B e sífilis são as condições mais prevalentes e incidentes e trazem um maior risco de transmissão via transfusão sanguínea.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Transfusion Reaction , Prevalence , Blood
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 51(4): 316-323, 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-750884

ABSTRACT

O presente trabalho estudou a frequência dos grupos sanguíneos identificados como antígenos eritrocitários caninos (AEC) 1, 1.1 e 7 em cães da região metropolitana da cidade de São Paulo-SP, Brasil, e calculou o risco de administração de sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Para tanto, 300 cães não aparentados foram divididos igualmente em seis grupos de acordo com as raças: Pastor Alemão (PA); Rottweiler (R); Poodle (P); Cocker Spaniel Inglês (CS); raças definidas diversas (RDD) e mestiços (M). Foi avaliada a relação entre a frequência dos AEC e os grupos raciais. A frequência geral de AEC 1 na população foi de 71 por cento (AEC 1.1 – 53,35 por cento) e houve variações de acordo com as raças: PA- 32 por cento (AEC 1.1 – 20 por cento), R- 98 por cento (1.1 – 80 por cento), P- 76 por cento (1.1 – 54 por cento), CS- 84 por cento (1.1 – 50 por cento), RDD- 62 por cento (1.1 – 56 por cento) e M- 74 por cento (1.1 – 60 por cento). A frequência geral de AEC 7 foi de 39,33 por centoe não houve diferenças significativas entre as raças. O risco de um cão negativo para o AEC 1 receber sangue positivo foi de 0,6 a 66,6 por cento em uma primeira transfusão e de 0,21 a 65,3 por cento do mesmo cão receber sangue incompatível em uma segunda transfusão. O risco quanto ao AEC 7 foi de 23,86 por cento na primeira transfusão e 9,4 por cento numa segunda transfusão. Este trabalho concluiu que houve variação na frequência de AEC1 e AEC 1.1, mas não quanto ao AEC 7 entre raças. Esta variação na porcentagem de animais positivos quanto ao AEC 1 se refletiu na grande variação no risco de uso de sangue incompatível. Portanto, conhecer a frequência dos AEC na população tem impacto direto no manejo entre cães doadores e receptores, mas a utilização conjunta de teste de tipagem sanguínea e reação cruzada reduz a possibilidade de transfusão de sangue incompatível.


It was investigated the frequency of blood groups identified as Dog Erythrocyte Antigens (DEA) 1, 1.1 and 7 dogs in the metropolitan region of São Paulo-SP, Brazil, and calculated the risk of administering incompatible blood in both first and second transfusion. For both, 300 unrelated dogs were equally divided into six groups according to the breeds: German Shepherd (GS), Rottweiler (R) Poodle (P), Cocker Spaniel (CS); defined several races (DSR), mongrel dogs (M). It was evaluated the relationship between the frequency of AEC and racial groups. The overall frequency of DEA 1 in population was 71 percent (DEA 1.1 – 53.35 percent) and there were variations according to the breeds: GS- 32 percent (DEA 1.1 – 20 percent), R –98 percent (1.1 – 80 percent) P – 76 percent (1.1 – 54 percent), CS-84 percent (1.1 – 50 percent), DSR- 62 percent (1.1 – 56 percent) and M – 74 percent(1.1 – 60 percent). The overall frequency of BCE 7 was 39.33 percent, and there were no significant differences between the breeds. The risk of a dog negative DEA receiving 1 positive blood was 0.6 to 66.6 percent in the first transfusion and 0.21 to 65.3 percent from the same animal dog receiving incompatible blood transfusion in a second. The risk of the DEA 7 was 23.86 percent in the first transfusion and 9.4 percent in a second transfusion. This study concluded that there was variation in the frequency of DEA 1 and 1.1, but not on the DEA 7 between races. This variation in the percentage of positive animals to DEA 1 was reflected in the large variation in the risk of use of incompatible blood. Therefore, knowing the frequency of the DEA in the population has a direct impact on handling dogs between donors and recipients, but the joint use of testing blood typing and cross-reactivity reduces the possibility of incompatible blood transfusion.


Subject(s)
Animals , Dogs/classification , Polycythemia , Blood Transfusion/methods
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