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1.
Ces med. vet. zootec ; 9(2): 324-337, jul.-dic. 2014. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-755591

ABSTRACT

Rupture of the cranial cruciate ligament (LCCr) is one of the most common causes of lameness in dogs. It generates joint instability, leading to a degeneration of the affected knee. It is thought that most LCCr rupture cases are due to progressive degeneration along with mild traumas. The diagnosis is primarily based on orthopedic examination and X-rays of the knee; a positive drawer test is important to detect total rupture of LCCr. On the other hand, partial LCCr injuries are difficult to diagnose, so arthroscopy and magnetic resonance imaging have been increasingly used as diagnostic methods in recent years. Many surgical procedures have been described to stabilize the affected knee in the last decades. Such treatments can be divided into intra-articular procedures, extra-articular methods and proximal tibial osteotomies. Despite important scientific developments in recent years regarding this disease there is no treatment to prevent secondary diseases following LCCr rupture, such as osteo-arthrosis and meniscus injuries. The aim of this paper is to provide a brief review of the current literature related to the rupture of the cranial cruciate ligament in dogs.


La ruptura del ligamento cruzado craneal (LCCr) es una de las causas más comunes de claudicación en perros, produciendo inestabilidad articular lo que conlleva en consecuencia a una degeneración de la rodilla afectada. En la actualidad se piensa que en la mayoría de los pacientes afectados se produce una degeneración del LCCr progresiva, que con el tiempo y traumas leves continuados pueden llegar a una ruptura total del ligamento. El diagnóstico se basa principalmente en el examen ortopédico y la toma de radiografías de la rodilla, siendo la prueba de cajón positiva importante para detectar la ruptura total del LCCr, por otro lado, las lesiones parciales del LCCr son de difícil diagnóstico, por lo que en los últimos años se ha ido incrementado el uso de la artroscopía y la resonancia magnética como métodos diagnósticos en medicina veterinaria. En las últimas décadas se han descrito un gran número de tratamientos quirúrgicos con el fin de estabilizar nuevamente la rodilla afectada. Dichos tratamientos pueden dividirse en métodos intraarticulares, métodos extraarticulares y osteotomías de la tibia proximal. A pesar del gran desarrollo científico realizado en los últimos años respecto a dicha patología, no existe un tratamiento que evite el desarrollo de patologías secundarias a la ruptura del LCCr, como artrosis articular y frecuentemente lesiones en los meniscos. El objetivo del presente artículo, es proveer una breve revisión actual de la literatura relacionada a la ruptura del ligamento cruzado craneal en perros.


A ruptura do ligamento cruzado cranial (LCCr) é uma das causas mais comuns de claudicação nos cães, produzindo uma instabilidade articular que leva em consequência a uma degeneração do joelho afetado. Na atualidade se acha que nos pacientes afetados se produz uma degeneração do LCCr progressiva, que com o tempo e traumas leves continuados pode se chegar a desenvolver em uma ruptura total do ligamento. O diagnóstico baseia-se principalmente no exame ortopédico e a toma de radiografias do joelho, sendo os testes mais importantes para detectar a ruptura total do LCCr, de outro lado, as lesões parciais do LCCr são de difícil diagnóstico, pelo que nos últimos anos tem se incrementado o uso da artroscopia e a ressonância magnética como métodos diagnósticos na medicina veterinária. Nas ultimas décadas tem se descrevido um grande numero de tratamentos cirúrgicos com o fim de estabilizar novamente o joelho afetado. Esses tratamentos podem se-dividir em métodos intra-articulares, métodos extra-articulares e osteotomias da tíbia proximal. Ainda que houvesse um grande desenvolvimento cientifico realizado nos últimos anos com respeito a essa patologia, não existe um tratamento que evite o desenvolvimento de patologias secundarias a ruptura do LCCr, como artrose articular e frequentemente lesões nos meniscos. O objetivo do presente artigo é ministrar uma curta revisão atualizada da literatura relacionada à ruptura do ligamento cruzado cranial em cães.

2.
Ciênc. rural ; 39(2): 473-478, mar.-abr. 2009. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-508116

ABSTRACT

The present study aimed to determine biomechanical alterations resultant from a modification in the fixation method of the tibial tuberosity advancement technique (TTA), originally described for stabilization of the cranial cruciate-deficient stifle. Ten adult mongrel dogs weighing 25-30kg were used. After euthanasia, performed for reasons unrelated to this study, the hind limbs were distributed into two groups: G1 operated (n=10) and G2 control (n=10), represented by the contralateral limb. The operated hind limbs were orthopedically, goniometrically and radiographically evaluated, sequentially at four moments: moment 1, in intact joints; moment 2, after cranial cruciate desmotomy; moment 3, after surgical stabilization of the stifle joint using modified TTA; and moment 4, after caudal cruciate ligament desmotomy. The tibial tuberosity was stabilized by one shaft screw craniocaudally and a titanium cage inserted at the osteotomy site. The position of the patellar tendon at 90º in relation to the tibial plateau allowed cranial tibial thrust force neutralization, despite cranial drawer motion maintenance in all dogs. The biomechanical tests confirm the viability of the tibial tuberosity fixation method and support future clinical trials to validate the technique.


O presente estudo teve como objetivo determinar as alterações biomecânicas decorrentes da modificação da técnica de avanço da tuberosidade tibial (TTA), originalmente descrita para estabilização da ruptura do ligamento cruzado cranial. Foram avaliados 10 cães, sem raça definida e com peso entre 25 e 30kg, submetidos à eutanásia por razões independentes do presente estudo. Os membros pélvicos foram distribuídos em dois grupos: G1 operado (n=10) e G2 controle (n=10), representado pelo membro contralateral. Os membros operados foram submetidos à avaliação ortopédica, goniométrica e radiográfica nos momentos 1 (articulação intacta), 2 (após desmotomia do cruzado cranial), 3 (após estabilização articular pela TTA modificada) e 4 (após a desmotomia do cruzado caudal). A tuberosidade tibial foi estabilizada por um parafuso cortical em posicionamento craniocaudal e um espaçador de titânio inserido no local de osteotomia. A posição do tendão patelar perpendicular em relação ao platô tibial promoveu a neutralização da força de cisalhamento tibial cranial, apesar da permanência do movimento de gaveta cranial em todos os joelhos. Os testes biomecânicos confirmam a viabilidade do método empregado para estabilização da tuberosidade tibial e sustentam a realização de estudos clínicos futuros para validação da técnica.


Subject(s)
Animals , Dogs , Dogs/injuries , Osteotomy/methods , Osteotomy/veterinary , Bone Screws , Bone Screws/veterinary , Tibia/injuries , Titanium/therapeutic use , Biomechanical Phenomena
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 59(3): 685-694, jun. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-461146

ABSTRACT

Avaliou-se a sutura fabelar lateral (SFL) com fáscia lata autógena para estabilização dos joelhos de cães de raças de grande porte, acometidos por ruptura do ligamento cruzado cranial (RLCCr). Os animais foram submetidos à avaliação clínica e radiográfica no pré-operatório e aos 60, 180 e, em alguns casos, 360 dias de pós-operatório. A partir do 60º dia, os cães apresentavam-se apoiando o membro normalmente ou com claudicação com apoio contínuo do membro. No 360º dia, quatro joelhos apresentavam-se estáveis, e o restante demonstrava instabilidade leve. No 360º dia, dos seis membros avaliados, três não haviam recuperado a medida da coxa aferida no pré-operatório. Os escores de doença articular degenerativa (DAD) para os períodos de 180 e 360 dias foram significativamente maiores que os atribuídos no pré-operatório. A SFL com fáscia lata foi adequada para o tratamento de RLCCr em cães de raças de grande porte, quando consideradas a estabilidade do joelho e a deambulação, e não impediu ou retardou a evolução da DAD.


The lateral fabellar suture (LFS) performed with autogenous fascia lata to stabilize the stifles of large breed dogs with cranial cruciate ligament rupture (CrCLR) was evaluated. The dogs were submitted to clinic and radiographic evaluation in the preoperative period and on the 60th, 180th and in some cases 360th day of the postoperative period. After the 60th day, almost every dog presented normal gait or lameness with continuous gait. On the 360th day, four stifles presented themselves as stable and the remainder presented mild instability. On the 360th day, three out of six limbs evaluated did not recover the thigh perimeter of the preoperative period. Stifle degenerative joint disease (DJD) scores on the 180th and 360th day of the postoperative period were significantly higher than those in the preoperative period. LFS is suitable to treat CrCLR on large breed dogs if consider stifle stability and gait, and that did not prevent or delay progression of DJD.


Subject(s)
Animals , Dogs , Stifle/anatomy & histology , Stifle/surgery , Stifle/injuries , Lameness, Animal , Posterior Cruciate Ligament/injuries
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