Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. dor ; 14(3): 200-203, jul.-set. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-690307

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: To characterize anxiety of females with fibromyalgia syndrome (FMS) and to observe the association of trait and state anxiety with pain and non-restorative sleep. METHODS: Participated in the study 61 females with clinical diagnosis of FMS, living in Greater Florianópolis. Socio-Demographic and Clinical Questionnaire (SDCQ) and Trait-State Anxiety Inventory (TSAI) were used as research tools. RESULTS: Mean age of participants was 49 ± 9.2 years. Widespread pain was present in 88.5% (n = 54) of participants and non-restorative sleep was present in 54 females (88.5%). State anxiety showed moderate level of anxiety in 57.4% of participants (n = 35); in trait anxiety, the level of moderate anxiety was present in 85.2% of females (n = 52). There has been significant correlation between non-restorative sleep and trait anxiety (p = 0.03). There has been no correlation between widespread pain and trait anxiety (p = 0.53), widespread pain (p = 0.98) and non-restorative sleep (p = 0.10) and state anxiety. CONCLUSION: Moderate level of anxiety has predominated in this population of females with FMS both for state and trait anxiety. No worsening of pain has been observed in all groups; however there has been correlation between females with trait anxiety and non-restorative sleep.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Caracterizar a ansiedade de mulheres com síndrome da fibromialgia e verificar a associação dos níveis de ansiedade traço e estado com dor e sono não restaurador. MÉTODOS: Participaram do estudo 61 mulheres com diagnóstico clínico de síndrome da fibromialgia, residentes na Grande Florianópolis. Foram usados, como instrumentos de pesquisa, o Questionário Sociodemográfico e Clínico (QSDC) e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). RESULTADOS: A média de idade das pacientes do estudo foi de 49 ± 9,2 anos. A dor generalizada predominou em 88,5% (n = 54) das participantes, assim como o sono não restaurador estava presente em 54 mulheres (88,5%). No perfil de ansiedade estado, observou-se o nível de ansiedade média em 57,4% das participantes (n = 35). Já no perfil de ansiedade traço, o nível de ansiedade média ocorreu em 85,2% das mulheres (n = 52). Houve correlação significante entre o sono não restaurador e ansiedade traço (p = 0,03). Não houve correlação entre as variáveis dor generalizada e ansiedade traço (p = 0,53), dor generalizada (p = 0,98) e sono não restaurador (p = 0,10) e ansiedade estado. CONCLUSÃO: Nesta população de mulheres com síndrome da fibromialgia, houve o predomínio do nível médio de ansiedade tanto para o estado quanto para o traço de ansiedade. Não foi observada correlação da dor com ansiedade traço nem estado, entretanto, foi observada uma correlação entre mulheres com ansiedade traço e sono não restaurador.


Subject(s)
Anxiety , Fibromyalgia , Pain , Sleep
2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 10(2): 59-59, maio-ago. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-537758

ABSTRACT

Este estudo verificou o efeito agudo de três diferentes formas de exercícios físicos sobre indicadores da qualidade de vida de 17 mulheres diagnosticadas com Síndrome da Fibromialgia (SFM), selecionadas por conveniência no Programa de Exercícios Físicos para Mulheres com SFM da UFSC. Os dados foram coletados utilizando-se o Questionário de Impacto da Fibromialgia (FIQ) e o Índice da Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI-curto). O estudo seguiu um delineamento rotativo com a formação de três grupos aleatórios: (1) caminhada na esteira, (2) ginástica localizada combinada com alongamento e (3) hidroginástica. Para a análise dos dados foram utilizados: teste de Kruskal-Wallis, teste U de Mann- Whitney e teste de Wilcoxon. O nível de rejeição da hipótese de nulidade foi de 0,05. O impacto da SFM na qualidade de vida foi médio (58,1 pontos) e a qualidade do sono foi considerada ruim (12,1 pontos). Quando comparada à condição inicial das mulheres, a caminhada apresentou diferença significativa (p<0,05) para a fadiga e a ansiedade; e, a hidroginástica para a capacidade funcional, o bem-estar, a dor, a fadiga, a rigidez e para o FIQ total. Na comparação entre os três tratamentos houve diferença significativa para a variável rigidez (p=0,023), sendo que a hidroginástica resultou em um efeito melhor quando comparada aos outros dois tratamentos. A realização de diferentes formas de exercícios físicos produziu efeitos agudos diferentes sobre os indicadores de qualidade de vida das mulheres, e que, a hidroginástica, seguida da caminhada, foram as formas de exercícios físicos com maiores efeitos agudos sobre a SFM.


Subject(s)
Quality of Life , Exercise , Fibromyalgia
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL