Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
MedUNAB ; 20(2): 244-251, 2017.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-995708

ABSTRACT

Introducción: El síndrome de hiperestimulación ovárica severo es la complicación más grave de la estimulación ovárica durante la inducción de la ovulación. Los hallazgos característicos son la presencia de ovarios aumentados de volumen y ascitis en relación a extravasación de líquido por aumento de la permeabilidad capilar, cuya severidad puede llevar a falla respiratoria, renal, colapso hemodinámico y eventos tromboembólicos. Objetivo: Describir un caso clínico de síndrome de hiperestimulación ovárica, junto con una revisión de la literatura sobre la patología, orientada al diagnóstico y tratamiento óptimo de pacientes con estas características clínicas. Presentación del caso: Paciente de 29 años con antecedente de síndrome de ovario poliquístico que presenta síndrome de hiperestimulación ovárica severo como complicación secundaria a estimulación gonadotrófica. El cuadro clínico mostró ovarios aumentados de tamaño en la evaluación sonográfica; anasarca dada por ascitis y derrames pleurales bilaterales e insuficiencia respiratoria tipo distrés respiratorio del adulto. Se realizó paracentesis y se utilizó ventilación mecánica no invasiva, logrando la expansión pulmonar. Discusión: El análisis de este caso se inició siete días después de la administración de gonadotropina, favorecido por las condiciones previas de la paciente, sin complicaciones letales. Conclusiones: La paracentesis puede constituir una opción terapéutica efectiva en el tratamiento de ascitis con compromiso de la función pulmonar. La ventilación mecánica no invasiva es una estrategia para evitar la intubación en estas pacientes lo cual evita los periodos de sedación exhaustivos y el consiguiente riesgo de broncoaspiración. [Urbina-Contreras ZE, Urbina-Echeverry SE,Lamos-Duarte AF, Picón-Jaimes YA. Síndrome de hiperestimulación ovárica severo: Informe de caso y revisión de literatura. MedUNAB 2017; 20(2): 244-251].


Introduction: Severe ovarian hyper stimulation syndrome is the most serious complication of ovarian stimulation during the induction of ovulation. Characteristic findings are the presence of increased ovarian volume and ascites in relation to fluid extravasation due to increased capillary permeability whose severity can lead to respiratory failure, renal failure, and hemodynamic collapse and thromboembolic events. Objective: To describe a clinical case of OHSS, along with a review of the literature on the pathology, aimed at the diagnosis and optimal treatment of patients with these clinical characteristics. Case presentation: A 29-year-old patient with a history of polycystic ovarian syndrome who presented severe Severe ovarian hyper stimulation syndrome as a secondary complication to gonadotrophic stimulation. The clinical profile showed enlarged ovaries in the sonographic test; anasarca due to ascites and bilateral pleural effusions and respiratory failures that belong to a respiratory distress type in this adult patient. Paracentesis was performed and noninvasive mechanical ventilation was used, achieving lung expansion with it. Discussion: The analysis of this case was started seven days after the administration of gonadotropin, favored by the patient's previous conditions, with no lethal complications. Conclusions: Paracentesis may be an effective therapeutic option in the treatment of ascites with compromised lung function. Noninvasive mechanical ventilation is a strategy to avoid intubation in these patients, which avoids the periods of exhaustive sedation and the consequent risk of bronchoaspiration. [Urbina-Contreras ZE, Urbina-Echeverry SE, Lamos-Duarte AF, Picón-Jaimes YA. Severe Ovarian Hyper Stimulation Syndrome: Case Report and Literature Review. MedUNAB 2017; 20(2): 244-251].


Introdução: O síndrome de hiperestimulação ovárica avançado é a complicação mais grave da estimulação ovariana durante a indução da ovulação. As características achadas são o aumento do volumem dos ovários e ascite em relação ao extravasamento do fluido devido ao aumento da permeabilidade capilar, cuja gravidade pode levar à insuficiência respiratória, insuficiência renal,colapso hemodinâmico e eventos tromboembólicos. Objetivo: Descrever um caso clínico de síndrome de hiperestimulação ovárica avançado, juntamente com uma revisão da literatura sobre a patologia, visando o diagnóstico e tratamento ótimo de pacientes com essas características clínicas. A presentação do caso: Paciente de 29 anos com história de síndrome de ovário policístico que apresenta síndrome de hiperestimulação ovárica avançado como complicação secundária à estimulação gonadotrófica. O quadro clínico mostrou ovários ampliados na avaliação ultra-sonográfica; anasarca devido à ascite e derrames pleurais bilaterais e insuficiência respiratória do tipo insuficiência respiratória do adulto. Foi realizada a paracentese e foi utilizada ventilação mecânica não invasiva, atingindo a expansão pulmonar. Discussão: A análise deste caso começou sete dias após a administração da gonadotrofina, favorecida pelas condições prévias da paciente, sem complicações letais. Conclusões: A paracentese pode constituir uma opção terapêutica efetiva no tratamento de ascite com comprometimento da função pulmonar. Aventilação mecânica não invasiva é uma estratégia para evitar intubação nessas pacientes, o que evita os períodos de sedação exaustiva e o consequente risco de bronco-aspiração. [Urbina-Contreras ZE, Urbina-Echeverry SE, Lamos-Duarte AF, Picón-Jaimes YA. Síndrome de hiperestimulação ovárica grave: Relato de caso e revisão da literatura. MedUNAB 2017; 20(2): 244-251].


Subject(s)
Ovarian Hyperstimulation Syndrome , Ovulation Induction , Fertility Agents, Female , Chorionic Gonadotropin , Infertility, Female
2.
Reprod. clim ; 32(2): 104-108, 2017. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-883384

ABSTRACT

Objective: To make a review of studies that assessed the outcomes of GnRH agonist oocyte triggering in comparison with hCG in prevention of ovarian hyperstimulation syndrome and pregnancy rates. Methods: A systematic review of studies presented in the following database: PUBMED, Lilacs and Scielo submitted from January 2005 to October 2015. The keywords were ovulation induction, ovarian hyperstimulation syndrome and gonadotropin releasing hormone. Results: One hundred fifty-four articles were found. From these, twelve studies were completely analyzed. Eight fulfilled the inclusion criteria and one was included after the bibliographic review of the previous ones. From these nine submitted articles, two are retrospective and the others are prospective. Conclusion: The use of GnRH agonist for oocyte triggering was comparable with hCG and showed low frequency of ovarian hyperstimulation syndrome.(AU)


Objetivo: Fazer uma revisão dos estudos que avaliaram os desfechos do agonista de GnRH no ovócito em comparação com hCG na prevenção da síndrome de hiperestimulação ovariana e nas taxas de gestação. Métodos: Revisão sistemática de estudos presentes nos seguintes bancos de dados: Pubmed, Lilacs e Scielo, apresentados de janeiro de 2005 até outubro de 2015. As palavras-chave foram indução da ovulação, síndrome de hiperestimulação ovariana e hormônio liberador de gonadotropina. Resultados: Foram localizados 154 artigos; 12 foram integralmente analisados; oito preenchiam os critérios de inclusão; um foi incluído depois da revisão bibliográfica dos estudos precedentes. Dentre esses nove artigos apresentados, dois são retrospectivos e os demais são prospectivos. Conclusão: O uso do agonista de GnRH para a indução do ovócito foi comparável ao hCG, demonstrou baixa frequência de síndrome de hiperestimulação ovariana.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Gonadotropin-Releasing Hormone/agonists , Ovarian Hyperstimulation Syndrome , Pregnancy Rate
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(2): 231-234,
Article in English | LILACS | ID: lil-788039

ABSTRACT

ABSTRACT The ovarian hyperstimulation syndrome is the combination of increased ovarian volume, due to the presence of multiple cysts and vascular hyperpermeability, with subsequent hypovolemia and hemoconcentration. We report a case of spontaneous syndrome in a singleton pregnancy. This was a spontaneous pregnancy with 12 weeks of gestational age. The pregnancy was uneventful until 11 weeks of gestational age. After that, the pregnant woman complained of progressive abdominal distention associated with abdominal discomfort. She did not report other symptoms. In the first trimester, a routine ultrasonography showed enlarged ovaries, multiples cysts and ascites. Upon admission, the patient was hemodynamically stable, her serum β-hCG was 24,487mIU/mL, thyroid-stimulating hormone was 2.2µUI/mL and free T4 was 1.8ng/dL. All results were within normal parameters. However, levels of estradiol were high (10,562pg/mL). During hospitalization, she received albumin, furosemide and prophylactic dose of enoxaparin. The patient was discharged on the sixth hospital day.


RESUMO A síndrome de hiperestimulação ovariana é a combinação do aumento dos ovários, devido à presença de múltiplos cistos e de hiperpermeabilidade vascular, com subsequente hipovolemia e hemoconcentração. Relata-se um caso de síndrome espontânea em uma gestação única. Trata-se de gravidez espontânea com 12 semanas de idade gestacional. A gravidez ocorreu sem intercorrências até 11 semanas de idade gestacional. Após, a gestante passou a se queixar de distensão abdominal progressiva, associada com desconforto abdominal. A paciente não relatava outros sintomas. A ultrassonografia de rotina no primeiro trimestre mostrou ovários aumentados com múltiplos cistos e ascite. No momento da internação, a paciente apresentava-se hemodinamicamente estável, com β-hCG sérico de 24.487mUI/mL, hormônio estimulante da tireoide de 2,2µUI/m e T4 livre de 1,8ng/dL, ou seja, valores dentro dos parâmetros normais. Porém, os níveis de estradiol estavam elevados (10.562pg/mL). Durante a internação, a paciente recebeu albumina, furosemida e enoxaparina profilática. A alta hospitalar ocorreu no sexto dia de internação.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Pregnancy Complications/physiopathology , Ovarian Hyperstimulation Syndrome/physiopathology , Pregnancy Complications/etiology , Pregnancy Complications/blood , Pregnancy Trimester, First , Gestational Age , Ovarian Hyperstimulation Syndrome/etiology , Ovarian Hyperstimulation Syndrome/blood , Estradiol/blood , Follicle Stimulating Hormone/genetics , Mutation
4.
J. bras. pneumol ; 38(3): 400-403, maio-jun. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-640765

ABSTRACT

A síndrome de hiperestimulação ovariana (SHEO) é uma complicação iatrogênica que ocorre na fase lútea de um ciclo hormonal induzido. Na maioria dos casos, os sintomas são autolimitados e regridem espontaneamente. Entretanto, casos graves comumente cursam com desconforto respiratório agudo. O objetivo deste estudo foi descrever a apresentação clínica, o tratamento e os desfechos de derrame pleural associado a SHEO em três pacientes submetidas a fertilização in vitro. A idade das pacientes variou de 27 a 33 anos, e o aparecimento do derrame pleural sintomático (bilateral em todos os casos) ocorreu, em média, 43 dias (variação: 27-60 dias) após o início da terapia hormonal para a indução da ovulação. Todas as pacientes necessitaram de internação hospitalar para reposição volêmica maciça, e duas delas necessitaram de ventilação mecânica não invasiva. Embora todas as pacientes tenham sido inicialmente submetidas à toracocentese, a recidiva precoce dos sintomas e do derrame pleural fez com que se optasse pela drenagem pleural com cateter do tipo pigtail. Apesar do alto débito de drenagem (média de 1.000 mL/dia na primeira semana) e do tempo de drenagem prolongado (9-22 dias), os desfechos foram excelentes (alta hospitalar). Embora o derrame pleural secundário a SHEO seja provavelmente subdiagnosticado, a morbidade associada não deve ser subestimada, principalmente devido a seus efeitos em pacientes potencialmente gestantes. Nesta série de casos, o diagnóstico precoce e as medidas de suporte clínico adequadas permitiram uma evolução favorável, limitando a abordagem cirúrgica a uma drenagem pleural adequada.


Ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS) is an iatrogenic complication that occurs in the luteal phase of an induced hormonal cycle. In most cases, the symptoms are self-limited and spontaneous regression occurs. However, severe cases are typically accompanied by acute respiratory distress. The objective of the present study was to describe the clinical presentation, treatment, and outcome of pleural effusion associated with OHSS in three patients undergoing in vitro fertilization. The patients ranged in age from 27 to 33 years. The onset of symptomatic pleural effusion (bilateral in all cases) occurred, on average, 43 days (range, 27-60 days) after initiation of hormone therapy for ovulation induction. All three patients required hospitalization for massive fluid resuscitation, and two required noninvasive mechanical ventilation. Although all three patients initially underwent thoracentesis, early recurrence of symptoms and pleural effusion prompted the use of drainage with a pigtail catheter. Despite the high output from the pleural drain (mean, 1,000 mL/day in the first week) and prolonged drainage (for 9-22 days), the outcomes were excellent: all three patients were discharged from hospital. Although pleural effusion secondary to OHSS is probably underdiagnosed, the associated morbidity should not be underestimated, especially because it affects potentially pregnant patients. In this study, early diagnosis and appropriate supportive measures yielded favorable results, limiting the surgical approach to adequate pleural drainage.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Ovarian Hyperstimulation Syndrome/complications , Pleural Effusion/etiology , Drainage/methods , Pleural Effusion/diagnosis , Pleural Effusion/therapy
5.
Femina ; 38(2)fev. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545688

ABSTRACT

A Síndrome de Hiperestimulação Ovariana (SHEO) é uma complicação iatrogênica e potencialmente fatal, resultante da estimulação ovariana excessiva em resposta às gonadotrofinas exógenas. As principais características desta síndrome são: aumento da permeabilidade capilar que leva a uma grande troca de fluído do espaço intravascular para o terceiro espaço; e crescimento excessivo do volume ovariano. Várias estratégias para a prevenção desta síndrome foram propostas: infusão de albumina, coasting, anti-inflamatórios, bloqueio do sistema renina-angiotensina, agonistas dopaminérgicos, redução da dose de gonadotrofina coriônica humana (hCG), substituição da hCG e maturação in vitro de oócitos. Nesta revisão, as evidências atuais que suportam tais estratégias, de maneira a permitir que o médico escolha a melhor alternativa, foram avaliadas


Ovarian Hyperstimulation Syndrome (OHSS) is an iatrogenic and potentially life-threatening complication, which results from an excessive ovarian stimulation to exogenous gonadotropins. The main characteristics of this syndrome are: increased capillary permeability with a massive shift of fluid from the intra-vascular compartment to the third space; and an excessive increase of ovarian volumes. Several strategies for the prevention of this syndrome were proposed: albumin infusion, coasting, anti-inflammatory drugs, renin-angiotensin system blockage, dopaminergic agonists, human chorionic gonadotrophin (hCG) dose reduction, hCG substitution and in vitro maturation of oocytes. In this review, the current evidences to support these strategies were evaluated, in order to permit that the physician chooses the best alternative


Subject(s)
Female , Serum Albumin/therapeutic use , Capillary Permeability , Chorionic Gonadotropin/administration & dosage , Ovulation Induction , Oocytes/growth & development , Risk Factors , Ovarian Hyperstimulation Syndrome/prevention & control , Reproductive Techniques, Assisted
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL