Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
ABCS health sci ; 45: [1-6], 02 jun 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1097558

ABSTRACT

INTRODUCTION: Pregnancy-related diseases have aggravated the situation of postpartum women, who end up using Mechanical Ventilation (MV) when admitted to Intensive Care Units (ICU). Although MV has benefits, it is associated with deleterious effects that can be minimized with the use of Electrical Impedance Tomography (EIT). OBJECTIVE: The aim was to analyze the epidemiological profile and ventilatory parameters of mothers, which developed HELLP Syndrome, sepsis and/or Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS), under MV and monitored with EIT. METHODS: The study was observational, cross-sectional, retrospective and prospective conducted between March and September 2018, using data collection forms filled from the database and sociodemographic, obstetric and ventilatory records of postpartum women admitted to adult ICU. RESULTS: The sample consisted of 13 postpartum women, 8 with sepsis (61.5%), 7 with HELLP syndrome (53.8%) and 4 with ARDS (30.8%). Five patients (38.5%) evolved with more than one of these conditions. Regarding the ventilatory parameters evaluated, VT 378.9 (±103.9) mL were observed and mean values found for PEEP 9.8 (±1.9) cmH2O and driving pressure 11.1 (±1.4) cmH2O are below recommendations in the literature, predicting lower mortality and morbidity index. CONCLUSION: The relevance of the driving pressure assessment in the MV setting was demonstrated, a parameter assessed by the EIT and directly related to static lung compliance (Cstat), PEEP, VT and optimization of regional pulmonary ventilation. It is highlighted the need for future research with greater clinical significance regarding the profile of postpartum women about the increasingly frequent diseases in this population.


INTRODUÇÃO: As doenças relacionadas à gravidez tem agravado o quadro de puérperas, que acabam fazendo uso de Ventilação Mecânica (VM) quando internadas em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). A VM, apesar de trazer benefícios, está associada a efeitos deletérios que podem ser minimizados com o uso da Tomografia por Impedância Elétrica (TIE). OBJETIVO: Analisar o perfil epidemiológico e parâmetros ventilatórios de puérperas que evoluíram com Síndrome HELLP, Sepse e/ou Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), sob VM e monitoradas com a TIE. MÉTODOS: Estudo observacional, transversal retrospectivo e prospectivo, realizado entre março e setembro de 2018, por meio de fichas de coletas preenchidas a partir de banco de dados/prontuários sociodemográficos, obstétricos e ventilatórios de puérperas internadas em UTI. RESULTADOS: Amostra composta por 13 puérperas, oito com Sepse (61,5%), sete com Síndrome HELLP (53,8%) e quatro com SDRA (30,8%), demonstrando que cinco (38,5%) pacientes evoluíram com mais de uma dessas patologias. Acerca dos parâmetros ventilatórios avaliados, observou-se VT 378.9 (± 103.9) e que valores médios encontrados para PEEP 9.8 (±1.9) e driving pressure 11.1 (±1.4) estão abaixo dos preconizados pela literatura, predizendo menores índices de mortalidade e morbidade. CONCLUSÃO: Demonstrou-se relevância da avaliação de driving pressure no cenário da VM, parâmetro avaliado por meio da TIE e diretamente relacionado à Cst, PEEP, VT e otimização da ventilação pulmonar regional. Destaca-se a necessidade de pesquisas futuras que apresentem maiores significâncias clínicas voltadas ao perfil de puérperas em relação às doenças cada vez mais frequentes nesta população.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications, Infectious , Respiratory Distress Syndrome , HELLP Syndrome , Postpartum Period , Respiration, Artificial , Health Profile , Electric Impedance , Intensive Care Units
2.
Pulmäo RJ ; 20(1): 19-23, jan.-mar. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-607349

ABSTRACT

A síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) pode ser causada por uma lesão direta (pulmonar) e/ou indireta (extrapulmonar) ao parênquima pulmonar. O presente estudo teve como objetivo apresentar uma revisão das principais diferenças entre a SDRA pulmonar e a SDRA extrapulmonar, discutindo os aspectos morfofuncionais e a resposta às diferentes estratégias terapêuticas. Esta revisão teve como base uma pesquisa bibliográfica sistemática de artigos clínicos e experimentais sobre a SDRA incluídos nas bases de dados Medline e SciELO. Com base em estudos experimentais, pode-se afirmar que a SDRA pulmonar e a SDRA extrapulmonar não são idênticas no que diz respeito a fisiopatologia, morfologia, mecânica respiratória e resposta às estratégias terapêuticas ventilatórias (pressão expiratória final positiva, manobras de recrutamento e posicionamento) e farmacológicas. Entretanto, os resultados dos estudos clínicos são contraditórios. Isso pode ser atribuído à dificuldade de se classificar a SDRA em pulmonar ou extrapulmonar, à coexistência de mais de um tipo de insulto, assim como a diferenças em relação à fase e à gravidade da SDRA nos pacientes. Concluindo, os pacientes com SDRA pulmonar e SDRA extrapulmonar, embora sejam portadores de síndromes diferentes, continuam sendo tratados da mesma forma. Considera-se fundamental uma melhor compreensão acerca da SDRA para melhor direcionar as estratégias terapêuticas.


The definition of acute respiratory distress syndrome (ARDS) was simplified at the 1998 American-European Consensus Conference of 1998 and now includes the following: bilateral pulmonary infiltrates; arterial oxygen tension/fraction of inspired oxygen < 200 mmHg; and pulmonary capillary wedge pressure < 18 mmHg or no signs of left heart failure.Recently, tomography and other imaging methods have allowed the chest to be analyzed in greater detail, thereby leading to a more complex understanding of ARDS. The use of genetic markers and biomarkers in plasma and bronchoalveolar lavage could lead to earlier ARDS diagnosis, thereby improving prognosis. The introduction of automatic diagnostic screening, together with the analysis of risk factors and prognostic factors associated with the syndrome, will deepen the understanding of ARDS, improving treatment and potentially reducing the associated mortality rates.


Subject(s)
Humans , Respiratory Mechanics , Respiratory Distress Syndrome/physiopathology , Respiratory Distress Syndrome/therapy , Therapeutics
3.
Pulmäo RJ ; 20(1): 55-58, jan.-mar. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-607355

ABSTRACT

O conhecimento dos fatores prognósticos de pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA) é importante para estabelecermos a gravidade da doença e para o planejamento de novas medidas terapêuticas. A revisão dos estudos epidemiológicos publicados nos últimos dez anos através do PubMed/Medline, utilizando o critério diagnóstico da Conferência Americana e Europeia de Consenso em SDRA de 1994, revelou os seguintes fatores prognósticos em pacientes com SDRA: fatores gerais — idade avançada, escores prognósticos gerais elevados (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation, Simplified Acute Physiology Score e Mortality Prediction Model) e escores para disfunção orgânica múltipla elevados (Multiple Organ Dysfunction Score, Logistic Organ Dysfunction Score e Sequential Organ Failure Assessment); e fatores específicos — relação pressão parcial arterial de oxigênio/fração inspirada de oxigênio baixa e presença dos elementos causais da SDRA, como pneumonia, sepse e choque. A SDRA secundária a trauma apresenta melhor prognóstico.


An understanding of the prognostic factors of acute respiratory distress syndrome (ARDS) is essential for determining its severity and for designing studies to evaluate potential therapies. A review of epidemiologic studies published in the last ten years in PubMed/Medline, using the 1994 American-European Consensus Conference diagnostic criteria, indicated that the following are prognostic factors for ARDS: general factors—advanced age, elevated general prognostic scores (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation, Simplified Acute Physiology Score, and Mortality Prediction Model), and elevated multiple organ systems dysfunction scores (Multiple Organ Dysfunction Score, Logistic Organ Dysfunction Score, and Sequential Organ Failure Assessment); and specific factors—low arterial carbon dioxide tension/fraction of inspired oxygen ratio and ARDS predisposing disorders, such as pneumonia, sepsis, and shock. The prognosis is better for patients with ARDS occurring secondary to major trauma than for those with ARDS of other etiologies. ARDS patients with the above risks factors constitute a population at high risk of in-hospital mortality.


Subject(s)
Humans , Critical Care , Prognosis , Respiration, Artificial , Respiratory Distress Syndrome/diagnosis , Review Literature as Topic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL