Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e6, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551019

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives To identify the prevalence and determinants of continued breastfeeding in Haitian children aged 12-23 months. Methods Three cross-sectional surveys were conducted yearly during the summers of 2017 to 2019 as part of a 4-year (2016-2020) multisectoral maternal and infant health initiative in the regions of Les Cayes, Jérémie, and Anse d'Hainault in Haiti. A total of 455 children 12-23 months of age and their mothers participated in the study. A child was considered to be continuing breastfeeding if the mother reported giving breast milk in the 24-hour dietary recall. Unadjusted and adjusted prevalence ratios were estimated, and associations were assessed between continued breastfeeding and explanatory factors related to sociodemographic characteristics, household food security, maternal nutrition, and breastfeeding knowledge and practices. Results The prevalence of continued breastfeeding was 45.8%. Continued breastfeeding was significantly more prevalent among younger children, children who did not have a younger sibling, children whose mother was not pregnant, those living in the Jérémie region, children who had been exclusively breastfed for less than 1 month, and children whose mother knew the World Health Organization's recommendation for continued breastfeeding up to 2 years or beyond. Conclusions The study results highlight the need for geographically equitable access to tailored and adequate health services and education that support breastfeeding in a way that is compatible with the local context.


RESUMEN Objetivos. Determinar la prevalencia y los determinantes asociados a la continuación de la lactancia materna en la población infantil haitiana de entre 12 y 23 meses. Métodos. Durante los veranos del 2017 al 2019 se llevaron a cabo tres encuestas transversales anuales como parte de una iniciativa multisectorial de salud materna e infantil de 4 años (2016 a 2020) en las regiones de Les Cayes, Jérémie y Anse d'Hainault de Haití. En el estudio participaron 455 menores de edades comprendidas entre 12 y 23 meses y sus madres. Se consideró que un menor continuaba con la lactancia materna si, en la evaluación de la alimentación basada en el recuerdo de 24 horas, la madre declaraba la toma de leche materna. Se calcularon los cocientes de prevalencia ajustados y sin ajustar y se evaluó la asociación entre la continuación de la lactancia materna y posibles factores explicativos relacionados con las características sociodemográficas, la seguridad alimentaria de la familia, la nutrición materna y los conocimientos y prácticas en materia lactancia materna. Resultados. La prevalencia de la continuación de la lactancia materna fue del 45,8%. Esta prevalencia fue significativamente mayor cuando se trataba de lactantes de menor edad, cuando no había hermanos menores, cuando la madre no estaba embarazada, en los residentes en la región de Jérémie, cuando había habido una alimentación exclusiva con leche materna durante menos de un mes y cuando la madre conocía la recomendación de la Organización Mundial de la Salud de continuar con la lactancia materna hasta los dos años o más. Conclusiones. Los resultados del estudio ponen de relieve la necesidad de disponer de un acceso geográfico equitativo a unos servicios de salud y una educación que respalden la lactancia materna de una manera compatible con el contexto local.


RESUMO Objetivos Identificar a prevalência e os determinantes do aleitamento materno continuado em crianças haitianas de 12 a 23 meses de idade. Métodos Três pesquisas transversais foram realizadas anualmente nos verões de 2017 a 2019 como parte de uma iniciativa multissetorial de saúde materno-infantil de quatro anos (2016-2020) nas regiões de Les Cayes, Jérémie e Anse d'Hainault no Haiti. Um total de 455 crianças de 12 a 23 meses de idade e suas mães participaram do estudo. Considerou-se que a criança continuava sendo amamentada se a mãe relatasse ter dado leite materno no recordatório alimentar de 24 horas. Foram estimadas as taxas de prevalência não ajustadas e ajustadas e foram avaliadas as associações entre o aleitamento materno continuado e os fatores explicativos relacionados às características sociodemográficas, à segurança alimentar da família, à nutrição materna e aos conhecimentos e práticas de aleitamento materno. Resultados A prevalência de aleitamento materno continuado foi de 45,8%. O aleitamento materno continuado foi significativamente mais prevalente entre crianças mais novas, crianças que não tinham irmão mais novo, crianças cuja mãe não estava grávida, residentes da região de Jérémie, crianças que haviam sido exclusivamente amamentadas por menos de um mês e crianças cuja mãe conhecia a recomendação da Organização Mundial da Saúde de manter o aleitamento materno por 2 anos ou mais. Conclusões Os resultados do estudo destacam a necessidade de acesso geograficamente equitativo a educação e serviços de saúde adaptados e adequados para apoiar o aleitamento materno de forma compatível com o contexto local.

2.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 42: e2023023, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1514848

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the prevalence of off-label and unlicensed prescriptions for a population of neonates admitted to the Neonatal Intensive Care Unit in a hospital in southern Santa Catarina. Methods: Observational study with a cross-sectional design. All neonates admitted to the Intensive Care Unit during the period from March 2020 to March 2021 were included. Data collection was performed through a questionnaire made by the authors and the classification of drugs based on the Electronic Drug Description (Bulário Eletrônico) of the Brazilian Health Regulatory Agency and Drug Dex-Micromedex. Results: Data from 296 neonates were evaluated. The prevalence was 50,7% for prescribing off-label medications and 37,2% for unlicensed medications. The use of drugs was higher in preterm neonates, with low birth weight, 1st minute Apgar between 6-8, 5th minute Apgar between 7-8, and in need of invasive procedures. The most used off-label drugs were ampicillin, gentamicin and fentanyl (92.6, 92.0 and 26.6%, respectively), whereas the most used unlicensed drugs were caffeine, phenobarbital and bromopride (78.1, 16.3 and 10.9%, respectively). Conclusions: This study showed a large percentage of prescriptions made in the off-label (50.7%) and unlicensed (37.2%) form in the Neonatal Intensive Care Unit, corroborating the worrying world scenario. The most exposed neonates were precisely the most vulnerable ones and, among the most commonly prescribed medications, ampicillin and gentamicin stood out in off-label form and caffeine in unlicensed form.


RESUMO Objetivo: Analisar a prevalência de prescrições off-label e não licenciadas uma população de neonatos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal em um hospital ao sul de Santa Catarina. Métodos: Estudo observacional com delineamento transversal. Foram incluídos todos os neonatos admitidos na Unidade de Terapia Intensiva durante o período de março de 2020 a março de 2021. A coleta de dados foi realizada a partir de questionário elaborado pelos autores, e a classificação dos medicamentos, com base no Bulário Eletrônico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e no Drug Dex-Micromedex. Resultados: Foram avaliados dados de 296 neonatos. A prevalência foi de 50,7% para prescrição de medicações off-label e 37,2% para medicações não licenciadas. O uso dos fármacos foi maior em neonatos pré-termo, com baixo peso ao nascer, Apgar de 1o minuto entre 6-8, Apgar de 5o minuto entre 7-8, e com necessidade de procedimentos invasivos. Os fármacos off-label mais utilizados foram a ampicilina, gentamicina e fentanil (92,6, 92 e 26,6%, respectivamente), já os fármacos não licenciados mais utilizados foram a cafeína, fenobarbital e bromoprida (78,1, 16,3 e 10,9%, respectivamente). Conclusões: O estudo demonstrou grande porcentagem de prescrições realizadas de forma off-label (50,7%) e não licenciada (37,2%) na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de análise, corroborando o preocupante cenário mundial. Os neonatos mais expostos foram justamente aqueles mais vulneráveis e, entre as medicações mais utilizadas, destacam-se a ampicilina e a gentamicina de modo off-label e a cafeína de modo não licenciado.

3.
Enferm. foco (Brasília) ; 12(2): 216-222, set. 2021. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1291190

ABSTRACT

Objetivo: Analisar os registros de enfermagem nas consultas em puericultura de crianças de 0 a 18 meses assistidas em Unidade de Saúde da Família. Métodos: Estudo documental, realizado através de pesquisa em prontuários de uma Unidade de Saúde da Família, composta por quatro equipes de saúde da família, no município do Recife, Pernambuco. A amostra foi composta por 108 prontuários de lactentes de zero a 18 meses. Os dados foram analisados por meio de análise descritiva. Resultados: Em relação aos registros de enfermagem, pôde-se observar que em apenas 1,9% dos prontuários constavam todas as medidas antropométricas, e somente 6,5% apresentavam os marcos do desenvolvimento. Nos registros de alimentação, 58,7% dos prontuários registravam a duração do aleitamento materno exclusivo, e quando se fazia uso de leite industrializado, apenas 6,9% apresentavam sua diluição. Quanto à prescrição de suplementação de ferro, houve registro em 4,6% dos prontuários, dos quais nenhum descreveu o esquema de suplementação prescrito. Em relação à imunização, 99,1% apresentavam registro acerca da vacinação. Conclusão: Observou-se uma lacuna nos registros das consultas de enfermagem em puericultura, com ausência de informações no prontuário essenciais para o acompanhamento sistemático da saúde da criança. (AU)


Objective: To analyze nursing records in childcare consultations for children aged 0 to 18 months assisted in a Family Health Unit. Methods: Documentary study, carried out through research in medical records of a Family Health Unit, composed of four family health teams, in the city of Recife, Pernambuco. The sample consisted of 108 medical records of infants aged zero to 18 months. The data were analyzed through descriptive analysis. Results: Regarding the nursing records, it was observed that only 1.9% of the medical records contained all anthropometric measurements, and only 6.5% had the developmental milestones. In the food records, 58.7% of the medical records recorded the duration of exclusive breastfeeding, and when industrialized milk was used, only 6.9% presented its dilution. Regarding the prescription of iron supplementation, 4.6% of the medical records were recorded, of which none described the prescribed supplementation scheme. Regarding immunization, 99.1% had a record about vaccination. Conclusion: There was a gap in the records of nursing consultations in childcare, with the absence of information in the medical records essential for the systematic monitoring of child health. (AU)


Objetivo: Analizar los registros de enfermería en consultas de cuidado infantil para niños de 0 a 18 meses atendidos en una Unidad de Salud Familiar. Métodos: Estudio documental, realizado a través de la investigación en registros médicos de una Unidad de Salud Familiar, compuesta por cuatro equipos de salud familiar, en la ciudad de Recife, Pernambuco. La muestra consistió en 108 registros médicos de bebés de zero a 18 meses. Los datos se analizaron mediante análisis descriptivo. Resultados: Con respecto a los registros de enfermería, se observó que solo el 1.9% de los registros médicos contenía todas las medidas antropométricas, y solo el 6.5% tenía hitos en el desarrollo. En los registros de alimentos, el 58.7% de los registros médicos registraron la duración de la lactancia materna exclusiva, y cuando se usó leche industrializada, solo el 6.9% presentó su dilución. Con respecto a la prescripción de suplementos de hierro, se registró el 4,6% de los registros médicos, de los cuales ninguno describió el esquema de suplementos prescrito. Con respecto a la inmunización, el 99.1% tenía un registro sobre vacunación. Conclusion: Hubo una brecha en los registros de consultas de enfermería en el cuidado de niños, con la ausencia de información en los registros médicos esenciales para el monitoreo sistemático de la salud infantil. (AU)


Subject(s)
Nursing Records , Child Care , Office Nursing , Infant Health , Nursing Care
4.
Ciênc. cuid. saúde ; 18(1): e45024, 2019-02-13.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1122196

ABSTRACT

Aim: evaluate whether family and child characteristics interfere with the family capacity to care for children exposed to HIV in the dimensions of chemoprophylaxis, clinical follow-up and immunizations.Methods: A cross-sectional study with 86 participants interviewed in a specialized HIV service in the interior of Rio Grande do Sul using the Scale to assess the capacity to care for children exposed to HIV.Results: The high capacity (91.9%) for chemoprophylaxis with AZT was significant when: 3 to 5 people lived with the same income (p = 0.10), the child had no siblings exposed to HIV (p = 0.033) and did not miss consultations (p = 0.10). For antibiotic chemoprophylaxis (87.2%): the child had nine or more visits/year (p = 0.010) and did not present a health problem (p = 0.008). For the clinical follow-up and immunizations (98.8%): the relative had a formal work contract (p = 0.044) and considered it easy to keep follow up (p = 0.000); the child did not present a health problem (p = 0.000) and did have another type of follow up (p = 0.001).Conclusion: The family characteristics (≤ 5 persons/income and not having another children with HIV), family-caregiver (formal work contract and perception of being easy to keep treatment) and the child (not having another health problem/ need to follow up and attendance at consultations) positively interfere with the family's capacity to care.


Objetivo:avaliar se características da família e da criança interferem na capacidade familiar para cuidar de crianças expostas ao HIV, nas dimensões de quimioprofilaxia, acompanhamento clínico e imunizações. Método:Estudo transversal foi realizado com 86 participantes, entrevistados em serviço especializado para HIV, no interior do Rio Grande do Sul, utilizando a Escala de avaliação da capacidade para cuidar de crianças expostas ao HIV. Resultados:A alta capacidade (91,9%) para a quimioprofilaxia com AZT foi significativa quando: 3 a 5 pessoas vivem com a mesma renda (p = 0,10), a criança não tinha irmãos expostos ao HIV (p = 0,033) e não faltaram as consultas (p = 0,10). Para quimioprofilaxia com antibiótico (87,2%): a criança realizou nove ou mais consultas/ano (p = 0,010) e não apresentou problema de saúde (p = 0,008). Para o acompanhamento clínico e imunizações (98,8%): o familiar possuía carteira assinada (p = 0,044) e considerou fácil manter acompanhamento (p = 0,000); a criança não apresentou problema de saúde (p = 0,000) e não fazia outro acompanhamento (p = 0,001). Conclusão:Características da família (≤ 5 pessoas/renda e não ter outras crianças com HIV), do familiar-cuidador (carteira assinada e percepção de facilidade de manter o tratamento) e da criança (não ter outro problema/demanda de acompanhamento de saúde e assiduidade nas consultas) interferem positivamente na capacidade familiar de cuidar


Subject(s)
Humans , Male , Female , Family , Child , Health , HIV , Immunization , Chemoprevention , Empathy , Anti-Bacterial Agents/pharmacology , Referral and Consultation , Therapeutics , Child Care , Caregivers , Infectious Disease Transmission, Vertical/prevention & control , Continuity of Patient Care , Drug Therapy , Health Services
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL