Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Entramado ; 16(2): 264-274, jul.-dic. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1149280

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: This study evaluated the effect of exercise on heart rate (HR), systolic pressure (SBP), and diastolic pressure (DBP) at different gestational ages during pregnancy Methods: The exercise intervention and control groups from a previous multi-intervention clinical trial were used. Ninety-two pregnant women were analysed [control group: n = 48; exercise group: n = 44]. The outcome variables were the percentage change in SBP DBP and HR during follow-up intervals (16-20 weeks, 20-24 weeks, 24-28 weeks, and 28-32 weeks). Results: Resting HR showed a lower increase in the exercise group than in the control group during the interval of gestational weeks 16-20 (p=0.0ll) [Median Interquartile range: 8.8 (0 to 27.9) control group; 2.2 (-6.9 to 8.1) exercise group]. During this same interval SBP decreased in both control and exercise groups, with more decrease in the control group (P<0.05) [Median Interquartile range: -4.29 (-11.1 to 1.9) control group; -0.89 (-4.76 to 6.36)]. Conclusion: Aerobic exercise in pregnancy significantly attenuated increase of resting HR at the beginning of the second trimester of pregnancy.


RESUMEN Objetivo: Se evaluó el efecto del ejercicio sobre la frecuencia cardíaca (FC), la presión sistólica (PAS) y diastólica (PAD) durante diferentes edades gestacionales. Métodos: Se utilizaron los grupos de intervención y control de ejercicio de un ensayo clínico previo. Las mujeres embarazadas (n=92) fueron analizadas [controles: n=48; grupo de ejercicio: n=44]. Las variables resultado fueron el cambio porcentual en PAS, PAD y FC durante los intervalos de seguimiento (16-20, 20-24, 24-28 y 28-32 semanas). Resultados: La FC en reposo mostró un aumento menor en el grupo de ejercicio que en el grupo control durante el intervalo de semanas de gestación 16-20 (p = 0.011) [Rango intercuartil mediano: grupo control 8.8 (0 a 27.9); 2.2 (-6.9 a 8.1) grupo de ejercicio]. Durante este intervalo, la PAS disminuyó tanto en el grupo control como en el ejercicio, con mayor disminución los controles(P <0.05) [Rango intercuartil mediano: -4.29 (-11.1 a 1.9) grupo control; -0,89 (-4,76 a 6,36)]. Conclusión: El ejercicio aeróbico atenuó significativamente el aumento de la frecuencia cardíaca en reposo al comienzo del segundo trimestre del embarazo.


RESUMO Objetivo: Foi avaliado o efeito do exercício na pressão da frequência cardíaca (FC), sistólica (PAS) e diastólica (PAD) durante diferentes idades gestacionais. Métodos: Serão utilizados os grupos de intervenção e controle do exercício de um ensaio clínico anterior Gestantes (n = 92) foram analisadas [controles: n = 48; grupo de exercícios: n = 44]. As variáveis de desfecho foram a variação percentual da SAP DAOP e CF durante os intervalos de acompanhamento (16-20, 20-24, 24-28 e 28-32 semanas). Resultados: A FC em repouso selecionou um aumento menor no grupo do exercício do que no grupo controle durante o intervalo gestacional de 16 a 20 semanas (p = 0,011) [Intervalo interquartil mediano: grupo controle 8,8 (0 a 27,9); 2,2 (-6,9 a 8,1) grupo de exercícios]. Durante esse intervalo, a PAS diminuiu tanto no grupo controle quanto no exercício, com uma maior diminuição nos controles (P <0,05) [Intervalo interquartil médio: -4,29 (-11,1 a 1,9) no grupo controle; -0,89 (-4,76 a 6,36)]. Conclusão: O exercício aeróbico atenuará o aumento da frequência cardíaca em repouso no início do segundo trimestre da gravidez.

2.
Rev. colomb. psicol ; 27(2): 85-101, jul.-dic. 2018. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-978306

ABSTRACT

Resumen El propósito de esta investigación es comparar las manifestaciones afectivas en sus dimensiones positivas y negativas, a modo de rasgo y de estado, con variables ginecobstétricas y de funcionamiento familiar en mujeres gestantes. Se seleccionaron a conveniencia 229 mujeres que ingresaron a una institución prestadora de servicios de salud en Medellín. Se utilizaron los cuestionarios PANAS (Robles & Páez, 2003), APGAR-familiar (Smilkstein, 1978) y una encuesta de variables sociodemográficas. Se encontró que las gestantes con mayor rasgo afectivo positivo presentan menor riesgo obstétrico, mientras que las mujeres con mayor rasgo afectivo negativo demuestran menor planeación del embarazo y mayor percepción de disfunción familiar. Se concluye que la percepción de apoyo familiar y los rasgos emocionales positivos son componentes que favorecen la salud gestacional, mientras que el afecto negativo es un obstáculo para la adaptación a la maternidad y las relaciones familiares percibidas.


Abstract The purpose of this research was to compare positive and negative expressions of affectivity, both as a trait and as a state, with gyneco-obstetric and family functioning variables in pregnant women. 229 women attending a health services provider in Medellín were selected through convenience sampling. The PANAS (Robles & Páez, 2003) and family-APGAR (Smilkstein, 1978) questionnaires were used, along with a survey of socio-demographic variables. According to the findings, women with higher positive affective traits show lower obstetric risk, while those with higher negative affective traits feature less planning of the pregnancy and a greater perception of family dysfunction. It was possible to conclude that the perception of family support and positive affective traits are elements that favor health during pregnancy, while negative affect constitute an obstacle for adaptation to motherhood and for the perceived family relations.


Resumo O propósito desta pesquisa é comparar as manifestações afetivas em suas dimensões positivas e negativas, a modo de traço e de estado, com variáveis ginecobstétricas e de funcionamento familiar em mulheres gestantes. Foram selecionadas convenientemente 229 mulheres que deram entrada em uma instituição prestadora de serviços de saúde em Medellín. Foram utilizados os questionários PANAS (Robles & Páez, 2003), APGAR-familiar (Smilkstein, 1978) e um inquérito de variáveis sociodemográficas. Descobriu-se que as gestantes com maior traço afetivo positivo apresentam menor risco obstétrico, enquanto as mulheres com maior traço afetivo negativo demonstram menor planejamento da gravidez e maior percepção de disfunção familiar. Conclui-se que a percepção de apoio familiar e os traços emocionais positivos são componentes que favorecem a saúde gestacional, enquanto o afeto negativo é um obstáculo para a adaptação à maternidade e para as relações familiares percebidas.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL