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1.
Acta bioeth ; 20(2): 189-195, nov. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-728249

ABSTRACT

La existencia o no de alteraciones de la salud mental de la mujer como consecuencia del aborto es algo que suscita en el momento actual un vivo debate, pues, junto a convencidos profesionales que defienden su existencia, otros se manifiestan totalmente opuestos a ello. Para abordar este tema hemos evaluado algunas de las más recientes revisiones que nos han parecido de calidad metodológica contrastada, así como también algunos de los últimos artículos publicados. Podemos concluir que no existe un síndrome posaborto como tal, pero sí trastornos psicológicos secundarios al aborto. Finalmente, reflexionamos sobre en qué medida el sentimiento de culpabilidad que la mujer pueda experimentar por haber abortado podría influir en la presentación o no de trastornos psicológicos tras el acto abortivo.


The existence or the lack of alterations of mental health of women as consequence of abortion currently arises a lively debate, since, while there are convinced professionals defending its existence, others are completely opposed to it. In order to examine this issue we have evaluated some of most recent reviews considering they have contrasted methodological value, as well as some of the latest published articles. We can conclude that there is no post abortion syndrome as such, but there are secondary psychological disorders after abortion. Finally, we reflect about in which extent the feeling of guilt that woman may experiment for having aborted may influence the presentation or not of psychological disorders after the abortion act.


A existência ou não de alterações da saúde mental da mulher como consequência do aborto é algo que suscita no momento atual um vivo debate, pois, junto a convencidos profissionais que defendem a sua existência, outros se manifestam totalmente opostos a isso. Para abordar este tema avaliamos algumas das mais recentes revisões que nos pareceram de qualidade metodológica comprovada, assim como também alguns dos últimos artigos publicados. Podemos concluir que não existe uma síndrome pós-aborto como tal, mas sim transtornos psicológicos secundários ao aborto. Finalmente, refletimos sobre em que medida o sentimento de culpabilidade que a mulher pode experimentar por haver abortado poderia influir na apresentação ou não de transtornos psicológicos após o ato abortivo.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Abortion, Induced/adverse effects , Abortion, Induced/psychology , Life Change Events , Mental Disorders/etiology , Guilt , Mental Health , Women's Health
2.
São Paulo; s.n; 2012. 183 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-790645

ABSTRACT

A depressão em mulheres tornou-se um grave problema de saúde pública e importante causa de incapacitação tanto em países em desenvolvimento como nos desenvolvidos. De acordo com a literatura psiquiátrica, a mulher apresentaria maior vulnerabilidade à depressão devido à influência do ciclo reprodutivo feminino e às diferentes fases e oscilações hormonais pelas quais as mulheres passariam durante suas vidas, entre outros fatores que aumentam sua vulnerabilidade. Configura-se como de fundamental importância, portanto, a contribuição das ciências sociais para a compreensão e discussão da questão da depressão feminina, bem como da própria definição do fenômeno. O presente trabalho tem como objetivos: caracterizar o perfil sociodemográfico e trajetórias de vida das mulheres com diagnóstico de depressão, sujeitos da pesquisa; identificar motivos que levaram as mulheres a buscar assistência em saúde por ocasião do diagnóstico de depressão; desvelar sentidos atribuídos pelas mulheres à experiência do diagnóstico de depressão; caracterizar processos de elaboração da vivência com a depressão pelas próprias mulheres; analisar as narrativas das mulheres, a partir da leitura biomédica e de gênero, na perspectiva das ciências sociais. A pesquisa, de natureza qualitativa, utilizou a técnica dos depoimentos pessoais para a coleta de dados a partir de roteiro temático. As narrativas foram interpretadas com base na análise do discurso à luz das ciências sociais.


Depression in women has become a serious public health problem and major cause of disability in both developed and developing countries. According to psychiatric literature, women present higher vulnerability to depression due to the influence of the female reproductive cycle and different phases and hormonal fluctuations they would face during their lifetime, among other factors. The contribution of social sciences is, therefore, of paramount importance for understanding and discussing the issue of female depression, as well as the very definition of the phenomenon. This study aims at characterizing the sociodemographic profile and life trajectories of women diagnosed with depression, subjects of the present research; identifying reasons why women seek health care at the time of the diagnosis of depression; uncovering the meanings attributed by such women to the experience of such diagnosis; characterizing processes of elaboration of the experience of living with depression by women themselves and analyzing the narratives of women as from biomedical and gender readings from the perspective of social sciences. The research is qualitative, having used the technique of personal accounts to collect data from the viewpoint of a thematic guide. The narratives were interpreted through discourse analysis from the viewpoint of the social sciences.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Depression/diagnosis , Mental Health , Family Relations/psychology , Social Conditions , Depressive Disorder/diagnosis , Adaptation, Psychological , Depression/therapy , Interview, Psychological , Mental Health Services , Depressive Disorder/prevention & control
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