Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Acta bioeth ; 30(1)jun. 2024.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1556623

ABSTRACT

En este artículo se sostiene, en primer lugar, que (1) la persistencia a nivel internacional de debates éticos en torno al estatus moral del nasciturus y (2) el tradicional compromiso deontológico de los profesionales sanitarios con la salud, tanto de la embarazada como del hijo que espera, dotan de pleno sentido y vigencia al derecho a la objeción de conciencia de dichos profesionales. Sin embargo, donde el aborto legal se configura como prestación sanitaria, surge entonces la dificultad de gestionar esa prestación y, al tiempo, el conflicto moral que expresa la objeción de conciencia. Si en una institución sanitaria pública la objeción es generalizada, se plantea una disyuntiva con implicaciones éticas entre derivar a las gestantes a otras instituciones o aplicar estrategias de integración de personal a nivel de servicio de salud. En el caso de España, se ha aprobado este año una reforma de la Ley Orgánica de salud sexual y reproductiva y de la interrupción voluntaria del embarazo (LOSSRIVE), que manifiesta una voluntad más taxativa de que la objeción de conciencia no impida el acceso al aborto en las instituciones sanitarias públicas, estableciéndose previsiones específicas al efecto. A partir de los trabajos parlamentarios identificamos los principales puntos de discrepancia política que remiten a dispares posiciones de fondo sobre el aborto y afectan al propio planteamiento de la reforma, así como a otros elementos no siempre novedosos -algunos de ellos ya estaban en la LOSSRIVE o se venían aplicando a nivel autonómico con el plácet del Constitucional.


This article argues, first, that (1) the persistence at the international level of ethical debates on the moral status of nasciturus and (2) the traditional ethical commitment of health professionals to the health of both the pregnant woman and the unborn child, give full sense and validity to the right to conscientious objection of these professionals. However, where legal abortion is configured as a health care service, the difficulty of managing this service and, at the same time, the moral conflict expressed by conscientious objection arises. If, in a public health institution, objection is widespread, there is a dilemma with ethical implications between referring pregnant women to other institutions or implementing staff integration strategies at the health service level. In the case of Spain, a reform of the Organic Law on Sexual and Reproductive Health and the Voluntary Interruption of Pregnancy (LOSSRIVE) was approved this year, which shows a more stringent willingness that conscientious objection does not prevent access to abortion in public health institutions, establishing specific provisions to that effect. Based on the parliamentary work, we identified the main points of political discrepancy, which remit to different basic positions on abortion and affect the very approach of the reform, as well as other not always new elements -some of them were already in the LOSSRIVE or were already being applied at the regional level with the approval of the Constitutional Court.


Este artigo argumenta, em primeiro lugar, que (1) a persistência, em nível internacional, de debates éticos sobre o status moral do nascituro e (2) o tradicional compromisso deontológico dos profissionais de saúde com a saúde da gestante e do filho que ela espera, dão pleno sentido e vigência ao direito à objeção de consciência desses profissionais. Entretanto, quando o aborto legal é configurado como um serviço de saúde, surge a dificuldade de gerir esse serviço e, ao mesmo tempo, gerir o conflito moral expresso pela objeção de consciência. Se, em uma instituição de saúde pública, a objeção for generalizada, haverá uma escolha com implicações éticas entre encaminhar as gestantes a outras instituições ou aplicar estratégias de integração de pessoal no nível do serviço de saúde. No caso da Espanha, foi aprovada este ano uma reforma da Lei Orgânica de Saúde Sexual e Reprodutiva e a Interrupção Voluntária da Gravidez (LOSSRIVE) que expressa uma vontade mais constrangedora de garantir que a objeção de consciência não impeça o acesso ao aborto em instituições públicas de saúde, estabelecendo disposições específicas para esse fim. Com base no trabalho parlamentar, identificamos os principais pontos de discrepância política, que remetem a diferentes posições de fundo sobre aborto e afetam a própria aproximação da reforma, assim como outros elementos que nem sempre são novos -alguns deles já estavam no LOSSRIVE ou já estavam sendo aplicados em nível regional com a aprovação do Tribunal Constitucional-.

2.
Investig. andin ; 21(39)dic. 2019.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550397

ABSTRACT

La OMS define la calidad como "el grado en el que los servicios de salud prestados a personas y poblaciones aumentan la probabilidad de lograr los resultados sanitarios deseados y son coherentes con los conocimientos profesionales del momento" 1. Así, se entiende la calidad desde las normas ISO 9000 como el grado en el que un conjunto de características inherentes cumple con la necesidad o expectativa establecida, generalmente implícita y obligatoria 2,3. El concepto de calidad en la atención médica más utilizado es el que definió Avedis Donabedian: "el tipo de atención que maximiza el bienestar del paciente, después de tener en cuenta el balance de pérdidas y ganancias esperadas, contemplando el proceso de atención en todas sus partes" 4. Se pretende, entonces, relacionar de manera reflexiva, cuáles han sido los avances de la normativa colombiana a lo largo de los últimos 25 años, para incentivar las trasformaciones necesarias y cómo debemos, en conjunto, el colectivo de trabajadores del área de la salud, construir para contribuir a elevar el nivel de desarrollo humano en la región desde la gerencia de sistemas de salud. El texto quiere invitar al lector a hacer una aproximación de manera general al SOCG (Sistema Obligatorio de Garantía de la Calidad) desde la gerencia de sistemas de salud y evidenciar cómo ha sido su evolución a lo largo de los últimos 25 años, así como plantear estrategias administrativas y gerenciales de marketing, las cuales se evidencian como fallos del mercado con desarrollos inapropiados y cómo el gobierno colombiano, a través de la Resolución 429 de 2016 5, plantea hasta ahora un paradigma con necesidades prontas de implementación.


The World Health Organization defines quality as "the extent to which heal- th care services provided to individuals and patient populations improve desired health outcomes" 1. That way, it is seen through the ISO 9000 regulations as the rate in which a set of attached characteristics meets an es- tablished need or expectation, one that would be implicit and mandatory 2,3. The most used concept of quality in medical attention is the one defined by Avedis Donabedian: "it's the kind of attention that maximizes patients' well-being, once the balance of gains and losses is taken into account, so the process can be observed from all possible dimensions" 4. Thus, our objec- tive is to describe and reflect about the progress of Colombian legislation during the last 25 years, in order to boost the necessary transformations and the way we must, as a whole team of workers of the health area, contribute to elevate the level of human development in the region from health area systems. The text invites the reader to approach from the management of health systems the Mandatory Quality Assurance System. That way, it is possible to prove its evolutive process along the last 25 years and plan marketing strategies and show how the Colombian government, through the Resolution 429 of 2016 5 poses a new paradigm with urgent needs of implementation, given that previous strategies are presented as failures in the market, with inappropriate developments.


A Organização Mundial da Saúde define a qualidade como "o grau no qual os serviços de saúde prestados a pessoas e populações aumentam a probabilidade de atingir os resultados sanitários desejados e são coerentes com os conhecimentos profissionais do momento" 1. Assim, entende-se a qualidade sob as normas ISO 9000 como o grau em que um conjunto de características inerentes cumpre com a necessidade ou expectativa estabelecida, geralmente implícita e obrigatória 2,3. O conceito de qualidade no atendimento médico mais utilizado é o que definiu Avedis Donabedian: "o tipo de atendimento que maximiza o bem-estar do paciente, depois de considerar o balanço de perdas e ganhos esperados, contemplando o processo de atencão em todas as suas partes" 4. Portanto, pretende-se relacionar, de maneira reflexiva, quais têm sido os avanços da normativa colombiana ao longo dos últimos 25 anos, para incentivar as transformações necessárias e como, em conjunto, o coletivo de trabalhadores da área da saúde deve construí-las para contribuir a aumentar o nível de desenvolvimento humano na região a partir da gerência de sistemas de saúde. Este texto pretende convidar o leitor a se aproximar, de maneira geral, do Sistema Obrigatório de Garantia da Qualidade a partir da gerência de sistemas de saúde e evidenciar como foi sua evolução nos últimos 25 anos, bem como propor estratégias administrativas e gerenciais de marketing, as quais são identificadas como falhas do mercado com desenvolvimento inapropriado, e como o governo colombiano, por meio da Resolução 429 de 2016 5, apresenta, até o momento, um paradigma com necessidades urgentes de implantação.

3.
Estud. psicol. (Natal) ; 16(3): 289-294, set.-dez. 2011.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-623211

ABSTRACT

El artículo analiza la situación de la reforma psiquiátrica después de tres décadas de desarrollo en España. Se pregunta por los logros y fracasos; por el grado de implantación del modelo comunitario y de salud pública que inspiraron en su origen el proceso. Trata de explicar el por qué de las insuficiencias asistenciales, normativas y formativas. Las fortalezas, el gran desarrollo de recursos alternativos, y la pérdida de hegemonía del Hospital psiquiátrico; y las amenazas: los cambios producidos en la gestión de los servicios sociales y sanitarios, la creciente privatización de los servicios, la precarización teórica y los cambios en la demanda de la población.


The paper analyzes the situation of psychiatric reform after three decades of development in Spain. The achievements and failures are reviewed and the degree of implementation of the community model and public health, that originally inspired the process, is examinated. It tries to explain the reasons for care, policies and training deficiencies. The strengths are: the great development of alternative resources, and the loss of hegemony of the Psychiatric Hospital; and the threats: the changes in the management of the social and health services, the increasing privatization of services, the theoretical impoverishment and the changes in the demand of the population.


Subject(s)
Health Care Reform , Health Policy , Health Services , Mental Health , Public Health , Spain
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL