Síndrome do impacto non outlet do ombro: lembrar do elastofibroma dorsi / Non outlet impingement syndrome of the shoulder: remember elastofibroma dorsi

Objetivo: Descrever cinco casos de elastofibroma dorsi (quatro unilateral e um bilateral) em pacientes que foram tratados previamente como tendinopatia do ombro. Materiais e métodos: Os pacientes referiam dor na região do trapézio, além de história, testes clínicos e exames de imagem positivos para tendinopatia do manguito rotador. Foram tratados previamente de forma não cirúrgica, por meio de medicamentos e fisioterapia, sendo encaminhados para tratamento artroscópico (descompressão subacromial e reparo do manguito rotador). Ao procurarem nosso serviço, em todos os casos se notou ao exame físico: discinesia escapulotorácica, ressalto e crepitação. Resultados: Optou-se pelo tratamento cirúrgico de forma aberta (ressecção tumoral), após diagnóstico por imagem compatível com elastofibroma dorsi. Realizou-se a ressecção da tumoração em três pacientes, pois dois recusaram o tratamento cirúrgico. Nos casos operados, o exame anatomopatológico confirmou o diagnóstico. Todos os pacientes operados obtiveram melhora do quadro de síndrome do impacto non-outlet. Conclusão: Os autores destacam que, embora rara, essa afecção deva ser considerada como diagnóstico diferencial da síndrome do impacto subacromial e salientam a importância do exame físico, em especial da articulação escapulotorácica para o correto diagnóstico desta lesão pseudotumoral.

Recovery of Motion Fraction and Shoulder Function ofter Operative Treatment of Shoulder Instability / 대한정형외과학회잡지

PURPOSE: We expected the motion fraction could be checked, with simple radiographic examination, according to the guide-line of fluoroscopic technique, and recovery of the function also could be correlated with the improvement of the motion fraction. MATERIALS AND METHODS: We measured the motion fraction of the glenohumeral and scapulothoracic movement using fluoroscope in 30-degree intervals of arm elevation in the scapular plane. The ratio of glenohumeral to scapulothoracic movement (thetaGH/thetaST) was 1.6 for the full range of motion in scapular plane. During arm elevation, scapular tilting from the coronal plane was decreased from 42 degrees to 20 degrees tilting as well as internal rotation (scapular extension). We also measured the motion fraction (thetaGH/thetaST) and functional recovery of the shoulder in 11 patients after operative treatment of the shoulder instability in 15 patients from December 1996 to August 1997. RESULTS: We could find out a significant correlation between the recovery of motion fraction and shoulder function. These results would be applied in planing rehabilitation program after treatment of the shoulder instability. CONCLUSIONS: The measuring technique of glenohumeral to scapulothoracic movement (thetaGH/thetaST) with fluoroscopy could be applied to the simple radiographic measurement at the out-patient clinic in order to identify the pathology and recovery of shoulder motion after treatment