Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Investig. enferm ; 20(1)2018. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-995332

ABSTRACT

El parto vertical es una práctica ancestral que puede ofrecer ventajas para la madre y su recién nacido. Objetivo: integrar los hallazgos que informa la literatura sobre ventajas y desventajas del parto vertical en contraste con el parto horizontal. Método: revisión integrativa de la literatura publicada en el periodo 2005-2015. Se seleccionaron quince estudios, luego de un proceso de búsqueda y crítica de literatura. Los datos se extrajeron, analizaron y compararon con apoyo en la herramienta ATLAS.ti, versión 7.0. Resultados: esta revisión integró los hallazgos de los artículos seleccionados, de los cuales emergieron doce subtemas que se clasificaron en los dos temas planteados: ventajas y desventajas del parto vertical en contraste al parto horizontal. Se encontraron las siguientes ventajas: disminución en el tiempo en la segunda etapa, menos desgarros de tercer y cuarto grado, menor edema vulvar, menor necesidad de instrumentación, menor necesidad de episiotomía, menos casos de presión del fondo uterino, menos casos de placenta retenida, menor dolor, mejor percepción de la materna y mejores resultados fetales y neonatales. Como desventajas se encontraron: mayor sangrado y dificultad de mantener la posición. Conclusión: esta revisión encontró que el parto en posición vertical tiene más ventajas en contraste a la posición horizontal, lo que beneficia fisiopsicológicamente tanto a la madre como al neonato.


Upright position is an ancestral practice which can offer advantages to the mother and her newborn. Objective: To intégrate findings from literature on advantages and disadvantages of upright position in contrast to supine position. Methodology: Integrative review of literature published in the period 2005-2015. Fourteen studies were selected after a search process and review of literature. Data were extracted, analyzed, and compared through ATLAS.ti 7.0. Outcomes: This review integrated the findings from the selected articles. Twelve subtopics were grouped into the two topics proposed: Advantages and disadvantages of upright position in contrast to supine position. Among the advantages of this review are: Shorter duration of the second stage of labor, less third- and fourth-degree tears, less vulvar edema, less need for instrumentation, less need for episiotomies, less cases of uterine fundal pressure, less cases of retained placenta, less pain, better mother's perception, and better fetal and neonatal outcomes. As disadvantage, more bleeding and difficulty in maintaining the position. Conclusión: This review found that upright position birth has more advantages in contrast to supine position, thus benefitingphysio-psychologically both to the mother and her newborn.


O parto vertical é uma prática ancestral que pode oferecer vantagens para a mãe e seu recém-nascido. Objetivo: integrar os achados que a literatura informa sobre as vantagens e as desvantagens do parto vertical em contraste com o parto horizontal. Metodologia: revisão integrativa da literatura publicada no período 2005-2015. Foram selecionados 15 estudos, logo de um processo de busca e crítica da literatura. Os dados foram extraídos, analisados e comparados com apoio na ferramenta ATLAS.ti, versão 7.0. Resultados: esta revisão integrou os achados dos artigos selecionados dos quais surgiram 12 sub-temas que foram classificados nos dois temas estabelecidos: vantagens e desvantagens do parto vertical em contraste com o parto horizontal. Foram encontradas as seguintes vantagens: diminuição do tempo na segunda etapa, menos desgarres de terceiro e quarto grau, menor edema vulvar, menor necessidade de instrumentação, menor necessidade de episiotomia, menos casos de pressão do fundo uterino, menos casos de placenta retida, menor dor, melhor percepção da materna e melhores resultados fetais e neonatais. Como desvantagens foram encontradas: maior sangramento e dificuldade de manter a posição. Conclusão: esta revisão indicou que o parto em posição vertical possui mais vantagens comparado com a posição horizontal, beneficiando fisio-psicologicamnte tanto a mãe como o neonato.


Subject(s)
Humans , Labor Stage, Second , Labor Stage, Third , Parturition
2.
Rev. baiana enferm ; 32: e27499, 2018.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-990527

ABSTRACT

Objetivo descrever a percepção de puérperas acerca da posição vertical adotada no trabalho de parto e parto. Método estudo descritivo de abordagem qualitativa desenvolvido em 2014, em uma maternidade de referência de Teresina, Piauí, Brasil. As participantes foram oito puérperas com histórico de parto normal na posição vertical. Os dados foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo. Resultados emergiram quatro categorias: tipo de conhecimento das mulheres sobre as posições verticais; percepção da presença da enfermeira obstetra no processo de parturição como incentivo às posições verticais; recordações da vivência de partos em outras posições; e percepções das puérperas sobre o parto na posição vertical. Conclusões as puérperas avaliaram positivamente a posição vertical de sua escolha e a relacionaram à maior autonomia da mulher no parto, menor intervenção profissional, descida mais rápida do feto, redução do tempo de trabalho de parto, diminuição da dor e maior conforto.


Objetivo describir percepciones de puérperas acerca de la posición vertical adoptada en el trabajo de parto y parto. Método estudio descriptivo, cualitativo, desarrollado en 2014, en maternidad de referencia de Teresina, Piauí, Brasil. Las participantes fueron ocho puérperas con historia de parto normal en posición vertical. Datos analizados por medio de la técnica de análisis de contenido. Resultados surgieron cuatro categorías: tipo de conocimiento de las mujeres sobre posiciones verticales; percepción de la presencia de enfermera obstetra en el proceso de parturición como incentivo a posiciones verticales; recuerdos de la vivencia de partos en otras posiciones; y percepciones de puérperas sobre parto en posición vertical. Conclusiones las puérperas evaluaron positivamente la posición vertical de su elección y la relacionaron a la mayor autonomía de la mujer en el parto, menor intervención profesional, descenso más rápido del feto, reducción del tiempo de trabajo de parto, disminución del dolor y mayor confort.


Objective to describe the perception of puerperae about the vertical position adopted in labor and delivery. Method this is a descriptive study using a qualitative approach developed in 2014 in a reference maternity hospital in Teresina, Piauí, Brazil. Participants were eight puerperal women with a normal vertical birth. Data were analyzed using the content analysis technique. Results four categories emerged: women's knowledge in terms of vertical positions; perception of the obstetric nurse's presence in the parturition process as an incentive to vertical positions; memories of the experience of childbirth in other positions; and perceptions of puerperal mothers on birth in the upright position. Conclusions the puerperae positively evaluated the vertical position of their choice and related it to the greater autonomy of women in childbirth, less professional intervention, faster descent of the fetus, reduction of labor time, decrease of pain and greater comfort.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Perception , Labor Stage, Second , Patient Positioning , Natural Childbirth , Obstetric Nursing , Pain , Primary Health Care , Time , Women , Knowledge , Personal Autonomy , Pregnant Women , Postpartum Period , Fetus , Nurse Midwives , Nurses
3.
São Paulo med. j ; 132(4): 231-238, 07/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-714874

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Despite all the medical care provided during delivery labor, perineal injury is still prevalent and may lead to diverse pelvic floor disorders. The aim here was to investigate the prevalence of obstetric and anal sphincter injuries (OASIS) in healthy pregnant women after vaginal delivery. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study involving 3,034 patients with singletons in a secondary hospital for low-risk cases. METHODS: A standardized questionnaire was prepared and applied to medical files that had been completely filled out (classification of the Royal College of Obstetricians and Gynecologists, RCOG) in order to identify OASIS and analyze risk factors associated with mild and severe perineal lacerations. RESULTS: The women's mean age was 25 years; more than half (54.4%) were primiparae. Almost 38% of the participants had perineal lacerations; these were severe in 0.9% of the cases. Previous vaginal delivery (odds ratio, OR: 1.64 [1.33-2.04]) and forceps delivery (OR: 2.04 [1.39-2.97]) were risk factors associated with mild perineal injuries (1st and 2nd OASIS classifications). Only remaining standing for prolonged periods during professional activity (OR: 2.85 [1.34-6.09]) was associated with severe perineal injuries. CONCLUSION: The prevalence of severe perineal injuries was concordant with data in the literature. The variable of standing position was considered to be a risk factor for severe perineal injury and should be further investigated. .


CONTEXTO E OBJETIVOS: Apesar do cuidado médico executado durante o trabalho de parto, os traumas perineais ainda são prevalentes e podem levar a várias desordens do assoalho pélvico. O objetivo foi investigar a prevalência de injúrias obstétricas e do esfíncter anal em mulheres saudáveis após parto vaginal. DESENHO E LOCAL DE ESTUDO: Estudo transversal envolvendo 3.034 pacientes com recém-natos únicos de um hospital secundário de baixo risco. MÉTODOS: Um questionário padronizado foi preparado e aplicado aos prontuários completamente preenchidos (classificação do Royal College of Obstetricians and Gynecologists) para identificar as lesões obstétricas e do esfíncter anal e analisar fatores de risco associados com lacerações perineais leves e graves. RESULTADOS: A média de idade das mulheres era 25 anos; mais da metade (54,4%) era primípara. Quase 38% das participantes tiveram lacerações perineais; estas foram graves em 0,9% dos casos. A presença de parto vaginal prévio (odds ratio, OR, 1,64 [1,33-2,04]) e o parto fórceps (OR 2,04 [1,39-2,97]) foram fatores de risco associados às lesões perineais leves (primeira e segunda classificações de lesão esfíncter e anal). Somente a posição em pé prolongada durante a atividade profissional (OR 2,85 [1,34-6,09]) estava associada com lesões perineais graves. CONCLUSÃO: A prevalência de trauma perineal grave concordou com dados da literatura. A variável posição em pé foi considerada fator de risco para trauma perineal grave e necessita ser investigada. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Anal Canal/injuries , Delivery, Obstetric/adverse effects , Lacerations/epidemiology , Obstetric Labor Complications/epidemiology , Perineum/injuries , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Episiotomy/adverse effects , Labor Stage, Second , Lacerations/classification , Multivariate Analysis , Odds Ratio , Posture/physiology , Prevalence , Surveys and Questionnaires , Risk Factors
4.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 9(2): 189-196, abr.-jun. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-518139

ABSTRACT

OBJECTIVES: to describe the evolution of the number of horizontal and vertical births in the maternity ward of the University Hospital of the Federal University of Santa Catarina, Brazil and to evaluate their correlation with the rates for caesarian, for transfer of newborns to intensive and semi-intensive care units, and maternal blood transfusions. METHODS: a time-series study. All births resulting in newborns being transferred to the Intensive Care Unit, and the maternal blood transfusions obstetrics ward between 1996 and 2005 were included in this study. In order to test the tendencies, the Prais-Winsten generalized linear regression method was used. RESULTS: in 1996 the percentage for vertical births was 5.4 percent and in 2005 52.3 percent. The average annual variance for vertical births was +20.8 percent (p=0.007), and for horizontal births -15.2 percent (p<0.001). Caesarian births showed a tendency to stabilize (p=0.243). There was a decrease of in the number of newborns transferred to the neonatal intensive care unit, 6.1 percent per year (p=0.001) and in the need of maternal blood transfusions (5.2 percent -p<0.01). CONCLUSIONS: the growing percentage of vertical births is in accordance with scientific evidence and the World Health Organization's recommendations. This practice has been gradually introduced by the team of health care professionals.


OBJETIVOS: descrever a evolução do número de partos horizontais e verticais na maternidade do Hospital da Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil, e avaliar a associação dos mesmos com a taxa de cesárea, de internações dos recém-nascidos em unidade de tratamento intensivo e semi-intensivo e as transfusões sanguíneas maternas. MÉTODOS: estudo descritivo -série histórica. Foram incluídos todos os partos, as internações dos recémnascidos na Unidade de Terapia Intensiva e as transfusões sanguíneas maternas ocorridas de 1996 até 2005. Para testar as tendências, utilizou-se o método de Prais-Winsten para regressão linear generalizada. RESULTADOS: em 1996 a porcentagem de partos verticais era 5,4 por cento e em 2005 foi 52,3 por cento. A variação média anual dos partos verticais foi de +20,8 por cento (p=0,007) e dos partos horizontais de -15,2 por cento (p<0,001). Os partos cesáreos apresentaram tendência de estabilidade. Houve diminuição no número de recém-nascidos internados na unidade de terapia intensiva neonatal de 6,1 por cento ao ano (p=0,001) e de transfusões sanguíneas ou hemoderivados (5,2 por cento -p<0,01). CONCLUSÕES: o aumento de partos verticais em relação aos demais está em consonância com as evidências científicas e recomendações da Organização Mundial da Saúde. Essa prática foi incorporada gradativamente pelos profissionais da equipe de saúde.


Subject(s)
Humans , Humanizing Delivery , Labor Stage, Second , Natural Childbirth , Time Series Studies
5.
Rev. latinoam. enferm ; 17(2): 153-159, Mar.-Apr. 2009. tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-517212

ABSTRACT

This qualitative study aims to better understand the perceptions of puerperal women regarding their experiences in vertical and horizontal deliveries and identify positive and negative aspects of each position. Semi-structured interviews were carried out with ten puerperal women hospitalized in the rooming-in unit of a teaching hospital. After thematic analysis - Collective Subject Discourse - positive aspects of the vertical position emerged, namely: greater comfort, freedom of movement, reduction of the expulsive effort, favors women's participation. Negative aspects were listed as discomfort and lack of obstetric intervention. Positive aspects of the horizontal position were reported as quickness, feelings of security and of being helped. Negative aspects were related to discomfort and difficulty in exerting strength. Positive aspects of the vertical position and negative aspects of the horizontal position stood out more intensely and frequently, and are in accordance with scientific evidence.


Se trata de un estudio cualitativo, cuyo objetivo fue conocer las percepciones de las puérperas sobre la vivencia del parto en la posición vertical y horizontal, identificando los aspectos positivos y negativos de cada posición. Fueron entrevistadas 10 puérperas en el alojamiento conjunto de un hospital universitario. Después del análisis temático - Discurso del Sujeto Colectivo - emergieron los aspectos positivos de la posición vertical: más cómoda; favorece la movilidad y reduce el esfuerzo de expulsión; favorece la participación de la parturienta; siendo la incomodidad y la falta de intervención obstétrica apuntados como negativos. En lo que se refiere a la posición horizontal, los aspectos positivos fueron: el parto es más rápido, genera seguridad y sensación de ser ayudada y los negativos estuvieron relacionados a la incomodidad y dificultad para hacer fuerza. Los discursos sobre los aspectos positivos de la posición vertical y negativos de la horizontal se destacan de forma más intensa y frecuente y están congruentes con las evidencias científicas.


Estudo qualitativo, cujo objetivo foi conhecer as percepções das puérperas sobre a vivência de parir na posição vertical e horizontal, identificando os aspectos positivos e negativos de cada posição. Foram entrevistadas 10 puérperas no alojamento conjunto de um hospital universitário. Após análise temática - Discurso do Sujeito Coletivo - emergiram os aspectos positivos da posição vertical: mais cômoda; favorece a movimentação; reduz o esforço expulsivo; favorece a participação da parturiente; sendo o desconforto e a falta de intervenção obstétrica apontados como negativos. Quanto à posição horizontal, os aspectos positivos foram: o parto é mais rápido, gera segurança e sensação de ser ajudada e os negativos estiveram relacionados ao desconforto e dificuldade para fazer força. Os discursos sobre os aspectos positivos da posição vertical e negativos da horizontal destacam-se de forma mais intensa e frequente e estão congruentes com as evidências científicas.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Young Adult , Attitude , Delivery, Obstetric/methods , Postpartum Period , Posture , Young Adult
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL