Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 23(5): e200267, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1251280

ABSTRACT

Resumo Objetivo Estimar a prevalência de autoavaliação negativa da saúde e sua associação com condições socioeconômicas, sintomas depressivos, funcionalidade e morbidades autorreferidas em pessoas idosas de Rio Branco, Acre. Método Trata-se de uma pesquisa realizada com dados do Estudo das Doenças Crônicas em Idosos (EDOC-I), um inquérito domiciliar realizado com pessoas a partir de 60 anos residentes em Rio Branco, Acre, Brasil, em 2014 (n=1.016). A autoavaliação negativa da saúde foi definida pelos estratos "ruim" e "muito ruim". Foram aplicadas as escalas de depressão geriátrica e das atividades da vida diária e instrumentais da vida diária. Como medida de associação da autoavaliação negativa da saúde com variáveis de interesse foi empregada a técnica de regressão logística múltipla. Resultados A prevalência de autoavaliação negativa da saúde foi de 15,4%, apresentando associação estatisticamente significativa com sexo feminino (OR:1,72; IC95%:1,17-2,51), baixa escolaridade (OR:2,33; IC95%:1,37-3,97), sedentarismo (OR:1,84; IC95%: 1,08-3,14) e uso de medicamentos (OR:3,01; IC95%:1,52-5,95). Também se detectou associação com sintomas depressivos (OR:2,55; IC95%:1,74-3,73), presença de multimorbidades (OR:1,73; IC95%:1,15-2,61) e dependência total nas atividades instrumentais da vida diária (OR:2,42; IC95%:1,40-4,17). As morbidades associadas à percepção negativa da saúde foram: asma/bronquite (OR:2,74; IC95%:1,61-4,67), insônia (OR:1,80; IC95%:1,25-2,58) e problemas cardíacos (OR:1,77; IC95%:1,18-2,68). Conclusão Assim, a autoavaliação negativa da saúde das pessoas idosas sofre influência das condições socioeconômicas e de saúde, sendo um indicador útil para o delineamento de estratégias em saúde que favoreçam o envelhecimento com independência e bem-estar físico e emocional.


Abstract Objective To estimate the prevalence of negative self-rated health and its association with socioeconomic conditions, depressive symptoms, self-reported functionality, and morbidities in older people in Rio Branco, Acre. Method This is a survey carried out with data from Estudo das Doenças Crônicas em Idosos (EDOC-I - Study of Chronic Diseases in Older People), a household survey carried out with people aged 60 and over living in Rio Branco, Acre, Brazil, in 2014 (n=1,016). Negative self-rated health was defined by the "bad" and "very bad" strata. The scales of geriatric depression and activities of daily living and instrumental activities of daily living were applied. As a measure of association between negative self-rated health and variables of interest, the multiple logistic regression technique was used. Results The prevalence of negative self-rated health was 15.4%, with a statistically significant association with females (OR: 1.72; 95%CI:1.17-2.51), low education (OR:2.33; 95%CI:1.37-3.97), sedentary lifestyle (OR:1.84; 95%CI:1.08-3.14), and medication use (OR:3.01; 95%CI:1.52-5,95). An association was also detected with depressive symptoms (OR:2.55; 95%CI:1.74-3.73), presence of multimorbidities (OR:1.73; 95%CI:1.15-2.61), and total dependence on instrumental activities of daily living (OR:2.42; 95%CI:1.40-4.17). The morbidities associated with the negative perception of health were asthma/bronchitis (OR:2.74; 95%CI:1.61-4.67), insomnia (OR:1.80; 95%CI:1.25-2.58), and heart problems (OR:1.77; 95%CI:1.18-2.68). Conclusion Therefore, the negative self-rated health of older people is influenced by socioeconomic and health conditions, being a useful indicator for the design of health strategies to favor aging with independence and physical and emotional well-being.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL