Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
J. psicanal ; 48(88): 131-142, dez. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-765838

ABSTRACT

Este artigo mostra o squiggle game como modelo inspirador para o desenhar produzido com outro no grupo, recurso que a autora denomina "pictograma grupal", que consiste em pedir aos membros para desenharem juntos em uma mesma folha de papel. Apresenta-se o conceito de cadeia associativa grupal e sua especificidade, quando se utiliza como mediador terapêutico o pictograma grupal. O trabalho com grupos instaura processos associativos distintos dos descritos pela psicanálise, no enquadre clássico, devido à presença de vários sujeitos simultaneamente e aos efeitos da interdiscursividade. As cadeias articulam processos inter-relacionados, as associações do sujeito singular e as produzidas intersubjetivamente no grupo. Quando, para além da palavra, se inclui no grupo um mediador terapêutico como o pictograma grupal, o processo associativo apresenta marcas específicas. Entre estas, notamos uma cadeia associativa: de traço para desenho; de desenho para desenho; de desenho para palavra; de palavra para narrativa. No pictograma grupal, aspectos inusitados, impensados incluem-se de maneira semelhante ao lapso de linguagem graças ao trabalho do pré-consciente, do desenhar conjunto e, fundamentalmente, graças aos efeitos da presença múltipla de sujeitos...


This article shows squiggle game as an inspiring model for drawing with other individuals in the group; it is a resource that the author calls "group pictogram", which consists in asking the members (of the group) to draw together on the same sheet of paper. This paper presents the concept of group associative chain and its specificity, when the group pictogram is used as a therapeutic mediator. The work with groups generates associative processes that are different from those ones described by psychoanalysis, in its classical frame. The reason of this difference is the simultaneous presence of several subjects, and the effects of interdiscursivity. The chains articulate interrelated processes, the single subject associations, and the associations that were inter-subjectively created in the group. When a therapeutic mediator is included in the group beyond the word (such as the group pictogram), the associative process presents unique features. Among these features, we notice an association chain: from trace to draw; from draw to draw; from draw to word; and from word to narrative. In the group pictogram, unprecedented and unthought aspects are similarly included in the language slip due to the work of the preconscious, the work of drawing together, and primarily due to the effects of the presence of multiple subjects...


En este artículo el squiggle game es tomado como modelo de inspiración para el dibujo producido con otro, en grupo. Ese recurso, que la autora denominó "pictograma grupal", consiste en solicitar a los miembros de un grupo que dibujen juntos en una hoja de papel. Se presenta el concepto de cadena asociativa grupal y su especificidad cuando se utiliza como mediador terapéutico el pictograma grupal. El trabajo con grupos instaura procesos asociativos distintos de los descritos por el psicoanálisis en el encuadre clásico, debido a la presencia simultánea de varios sujetos y a los efectos de la interdiscursividad. Las cadenas articulan procesos interrelacionados entre sí, las asociaciones del sujeto singular y las producidas intersubjetivamente en el grupo. Cuando, más allá de la palabra, se incluye en el grupo un mediador terapéutico como el pictograma grupal, el proceso asociativo presenta marcas específicas. Entre ellas, una cadena asociativa de trazos para dibujos, dibujo para dibujo, dibujo para palabra, palabra para narrativa. En el pictograma, aspectos inusitados, impensados, se incluyen de manera semejante a un lapsus de lenguaje gracias al trabajo del preconsciente, del dibujar conjunto y, fundamentalmente, a los efectos de la presencia de múltiples sujetos...


Subject(s)
Humans , Play and Playthings/psychology , Psychotherapy, Group
2.
Rev. bras. psicanál ; 45(3): 69-76, jul.-set. 2011. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138172

ABSTRACT

A autora relata uma experiência clínica inusitada em que a interpretação brota de um estado de devaneio e se questiona sobre a origem de tal interpretação. A partir do conceito de que o trabalho analítico ocorre quando a dupla analítica interage, criando em conjunto, para sustentar tal experiência recorre ao que Ogden denomina de terceiro analítico, resultado da interação intersubjetiva dos dois sujeitos da análise. O analista além de escutar a vivência do analisando, participa desta criação, inclusive com seu próprio devaneio. Assim como no jogo dos rabiscos de Winnicott, a construção acontece passo a passo, pela dupla analítica. O resultado dessa criação conjunta não tem como ser previsto e pode mesmo surpreender.


The author reports an unusual clinical experience, in which interpretation stems from a state of reverie, and wonders about the origin of such an interpretation. Starting from the concept that analytic work occurs when the analytic pair interacts, creating together, she resorts to what Ogden calls the analytic third, the result of intersubjective interaction of the two subjects of the analysis, to sustain such an experience. The analyst, besides listening to the experience of the analysand, participates in this creation, with his own reverie. As with Winnicott's Squiggle game, construction takes place step by step by the analytic pair. The result of this joint creation cannot be predicted and may even be surprising.


La autora relata una experiencia clínica inusitada en que la interpretación brota de un estado de devaneo y se cuestiona sobre el origen de tal interpretación. A partir del concepto de que el trabajo analítico ocurre cuando el par analítico interacciona, creando en conjunto, recurre a lo que Ogden denomina tercero analítico, resultado de la interacción intersubjetiva de los dos sujetos del análisis, para sustentar tal experiencia. El analista, además de escuchar la vivencia del analizado, participa de esta creación, inclusive con su propio devaneo. De la misma forma que en el juego de los garabatos de Winnicott, la construcción tiene lugar paso a paso. El resultado de esta creación conjunta no puede ser previsto y puede, inclusive, sorprender.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL