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Rev. polis psique ; 4(3): 23-50, 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-982992

ABSTRACT

Este artículo analiza la relación entre bioseguridad y subjetividad. Para ello, no se recurre a los enfoques narrativo-discursivos o a la tradición postestructuralista que define la subjetividad como pliegue, sino que se manejan las herramientas que ofrece la teoría del actor-red. Por ello, se proponen los conceptos de subjetivador y escenario como elementos que, respectivamente, ofrecen una conexión de tipo reflexiva y vehiculan un afecto cuando el individuo entra en conexión con ellos. Con estos recursos se presenta un estudio de caso en el que se definen tres subjetivadores típicos en las tecnologías de bioseguridad de la Unión Europea: vivirjuntos, detachment y proyección futura y un escenario caracterizado por la afección de amenaza. Plateamos que el pánico o la amenaza no son elementos que pertenezcan a una interioridad psicológica o a una realidad externa, sino que son disposiciones que se activan cuando establecemos conexiones con los mencionados subjetiviadores y/o escenarios.


Este artigo analisa a relação entre biosseguridade e subjetividade. Para tanto, não recorremos a enfoques narrativo-discursivos ou à tradição pós-estruturalista que define a subjetividade como dobra, mas sim utilizamos as ferramentas oferecidas pela teoria ator-rede. Neste sentido, propõem-se os conceitos de subjetivador e de cenário como elementos que, respectivamente, oferecem uma conexão reflexiva, além de vincular um afeto quando o indivíduo entra em conexão com eles. Com esses recursos apresentamos uma investigação em que definimos três sujetivadores típicos das tecnologias de biossegurança da União Europeia: viver-juntos, detachment e projeção futura, e um cenário caracterizado por uma afecção ameaçadora. Sustentamos que o pânico ou a ameaça não são elementos que pertencem a uma interioridade psicológica ou a uma realidade externa. Mas, o contrário disto, são disposições que se ativam quando estabelecemos conexões com os sujetivadores e/ou cenários, anteriormente mencionados.


This paper analyses the relation between biosecurity and subjectivity. For this, we don’t follow the narrative and discursive approaches or the poststructuralism that insists in conceptualizing subject as a fold of external elements. Instead, we resort to actor-network concepts. In this vein, we put forward the concept of “subjectifiers”, an element that offers the possibility of a connexion with a reflective effect, and the notion of “scene”, an element defined by having an affect attached to it. We analyse a case study: technologies of biosecurity in European Union. We pose that it is possible to describe three subjectifiers (living-together, detachment and future projection) and a scene characterized by threat as key elements in order to understand the relation between biosecurity and subjectivity. Panic or threat are not elements inside our mind or out there. On the contrary, they are dispositions activated when we establish connexions with the subjectifiers and scenes.


Subject(s)
Affect , Containment of Biohazards , European Union , Individuality , Technology
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