Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Rev. mex. anestesiol ; 42(3): 198-198, jul.-sep. 2019.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1347648

ABSTRACT

Resumen: El dolor que experimentan las mujeres durante el trabajo de parto es considerado uno de los dolores más severos e intensos. La Asociación Internacional para el Estudio del Dolor (IASP) declaró al 2007 como el «Año Global Contra el Dolor en la Mujer¼, enfatizando la importancia que tiene el tratamiento del dolor y su impacto en la salud pública si este dolor es mal tratado y descuidado: se ha reportado un incremento alarmante en la incidencia de dolor agudo postparto y postcesárea de moderado a severo, que ha sido asociado con síndrome de estrés postraumático, depresión postparto y dolor persistente con datos de cronificación. El Colegio Americano de Ginecología y Obstetricia (ACOG), la Sociedad de Anestesia Obstétrica y de Perinatología (SOAP), la Sociedad Americana de Anestesiología (ASA) y la Asociación Internacional Para el Estudio del Dolor (IASP) han generado el modelo para manejo de dolor agudo universal (para ver el artículo completo visitehttp://www.painoutmexico.com).


Abstract: The pain that women experience during labor is considered one of the most severe and intense pains. The International Association for the Study of Pain (IASP) declared the year 2007 as «The Global Year Against Pain in Women¼, emphasizing the importance of treating pain in pregnant women in relation to its impact on public health if this pain is poorly treated: there is an alarming increase in the incidence of moderate to severe acute pain postpartum and post-cessation that has been associated with in post-traumatic stress syndrome, postpartum depression and pain persistent with data cronification. The American College of Obstetricians and Gynecologist (ACOG), the American Society of Anesthesiologists (ASA), the Obstetric Anesthesia and Society for Obstetric Anesthesia and Perinatology (SOAP) and the International Association for the Study of Pain (IASP) have generated a model for pain management that provides universal standard care (full version visithttp://www.painoutmexico.com ) .

2.
Rev. bras. anestesiol ; 66(5): 439-444, Sept.-Oct. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794803

ABSTRACT

Abstract Background: There is evidence that administration of a programmed intermittent epidural bolus (PIEB) compared to continuous epidural infusion (CEI) leads to greater analgesia efficacy and maternal satisfaction with decreased anesthetic interventions. Methods: In this study, 166 women with viable pregnancies were included. After an epidural loading dose of 10 mL with Ropivacaine 0.16% plus Sufentanil 10 µg, parturient were randomly assigned to one of three regimens: A - Ropivacaine 0.15% plus Sufentanil 0.2 µg/mL solution as continuous epidural infusion (5 mL/h, beginning immediately after the initial bolus); B - Ropivacaine 0.1% plus Sufentanil 0.2 µg/mL as programmed intermittent epidural bolus and C - Same solution as group A as programmed intermittent epidural bolus. PIEB regimens were programmed as 10 mL/h starting 60 min after the initial bolus. Rescue boluses of 5 mL of the same solution were administered, with the infusion pump. We evaluated maternal satisfaction using a verbal numeric scale from 0 to 10. We also evaluated adverse, maternal and neonatal outcomes. Results: We analyzed 130 pregnants (A = 60; B = 33; C = 37). The median verbal numeric scale for maternal satisfaction was 8.8 in group A; 8.6 in group B and 8.6 in group C (p = 0.83). We found a higher caesarean delivery rate in group A (56.7%; p = 0.02). No differences in motor block, instrumental delivery rate and neonatal outcomes were observed. Conclusions: Maintenance of epidural analgesia with programmed intermittent epidural bolus is associated with a reduced incidence of caesarean delivery with equally high maternal satisfaction and no adverse outcomes.


Resumo Justificativa: Há evidências de que a administração de um bolus epidural intermitente programado (BEIP) comparada com a infusão epidural contínua (IEC) resulta em maior eficácia da analgesia e da satisfação materna, com redução das intervenções anestésicas. Métodos: Neste estudo, 166 mulheres com gravidezes viáveis foram incluídas. Após uma dose epidural de 10 mL de ropivacaína a 0,16% e adição de 10 µg de sufentanil, as parturientes foram aleatoriamente designadas para um dos três regimes: A - ropivacaína a 0,15% mais solução de sufentanil (0,2 µg/mL) como infusão peridural contínua (5 mL/h, imediatamente após o bolus inicial); B - ropivacaína a 0,1% mais sufentanil (0,2 µg/mL) como bolus epidural intermitente programado; C - solução idêntica à do Grupo A com bolus epidural intermitente programado. Os regimes BEIP foram programados como 10 mL por hora, começaram 60 minutos após o bolus inicial. Bolus de resgate de 5 mL da mesma solução foi administrado com bomba de infusão. A satisfação materna foi avaliada com uma escala numérica verbal de 0 a 10. Também avaliamos os resultados adversos maternais e neonatais. Resultados: Foram avaliadas 130 gestantes (A = 60, B = 33; C = 37). A mediana na escala numérica verbal para a satisfação materna foi de 8,8 no grupo A; 8,6 no grupo B e 8,6 no grupo C (p = 0,83). Encontramos uma taxa mais elevada para parto cesário no grupo A (56,7%; p = 0,02). Não observamos diferenças no bloqueio motor, taxa de parto instrumental e resultados neonatais. Conclusões: A manutenção da analgesia peridural com bolus epidural intermitente programado está associada a uma redução da incidência de parto cesariano com satisfação materna igualmente elevada e sem resultados adversos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Analgesia, Epidural/methods , Analgesia, Obstetrical/methods , Infusion Pumps , Cesarean Section/statistics & numerical data , Double-Blind Method , Prospective Studies , Analgesia, Patient-Controlled , Patient Satisfaction , Endpoint Determination , Anesthetics, Local/administration & dosage
3.
Rev. bras. anestesiol ; 63(5): 410-414, set.-out. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-691375

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesia regional é uma técnica de uso comum em procedimentos ortopédicos. A sedação deve reduzir a ansiedade e o medo do paciente e aumentar a qualidade da anestesia regional. Este estudo avaliou as alterações hemodinâmicas, o nível de sedação e de satisfação tanto dos pacientes quanto dos cirurgiões e os potencias efeitos colaterais da sedação controlada pelo paciente com o uso de propofol. MÉTODOS: Selecionamos 60 pacientes, estado físico Asa I-III e agendados para artroplastia total do joelho sob anestesia combinada raqui-peridural. Os pacientes do Grupo P (n = 30) receberam propofol por meio de um dispositivo de analgesia controlada pelo paciente com as seguintes configurações: dose de propofol em bolus de 400 µg.kg-1 por via intravenosa (IV), com intervalo de bloqueio de cinco minutos e sem infusão basal. Os pacientes do Grupo S receberam infusão de solução salina (150 mL), com as mesmas configurações. Para determinar o nível de sedação, o índice bispectral (BIS) e a Escala de Avaliação de Alerta e Sedação dos Observadores (OAA/S) foram usados. O número de solicitações foi registrado para todos os pacientes. Como avaliação final, a satisfação dos cirurgiões e dos pacientes foi registrada em escala de 4 pontos. RESULTADOS: Os valores de BIS e da OAA/S foram menores no Grupo P que no Grupo S. A satisfação dos pacientes foi maior no Grupo P, embora não tenha havido diferença significativa em relação à satisfação dos cirurgiões entre os grupos. O número de solitações de sedação foi significativamente maior no Grupo S. Contudo, a maioria das solicitações não foi considerada bem-sucedida. CONCLUSÃO: Este estudo sugere que a analgesia controlada pelo paciente com o uso de propofol pode ser usada com resultados eficazes em procedimentos ortopédicos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Regional anesthesia is a commonly used technique in orthopedic procedures. Sedation should reduce the patient's anxiety and fear while increasing regional anesthesia quality. This study evaluated the hemodynamic changes, level of sedation, both patients' and surgeons' levels of satisfaction and potential side effects in patient-controlled sedation using propofol. METHODS: This randomized clinical trial studied sixty ASA physical class I-III patients scheduled for total knee replacement surgery under combined spinal-epidural anesthesia. Patients in Group P (n = 30) received propofol via a patient-controlled analgesia device with the following settings: intravenous propofol bolus dose 400 µg.kg_1, 5-minute lockout interval and no basal infusion. In Group S, we infused saline 150 using the same settings. To determine the level of sedation, we used BIS and Observer's Assessment of Alertness/ Sedation Scale. For all patients, we recorded the number of requests. As the final evaluation, we scored surgeons' and patients' satisfaction on 4-point scales. RESULTS: Both BIS values and OAA/S scores were lower in Group P than in Group S. Patients' satisfaction was higher in Group P, although there was no significant difference with respect to surgeons' satisfaction between the groups. The number of requests for sedation was significantly higher in Group S. However, most requests were considered unsuccessful. CONCLUSION: This study suggests that patient-controlled sedation with propofol can be used efficiently in orthopedic procedures.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La anestesia regional es una técnica de uso común en los procedimientos ortopédicos. La sedación debe reducir la ansiedad y el miedo del paciente y aumentar la calidad de la anestesia regional. Este estudio evaluó las alteraciones hemodinámicas, el nivel de sedación, los niveles de satisfacción tanto de los pacientes como de los cirujanos y los potencias efectos colaterales de la sedación controlada por el paciente con el uso de propofol. MÉTODOS: Seleccionamos 60 pacientes, estado físico Asa I-III programados para la artroplastia total de la rodilla bajo anestesia combinada raquiepidural. Los pacientes del Grupo P (n = 30) recibieron propofol por medio de un dispositivo de analgesia controlada por el paciente con las siguientes configuraciones: dosis de propofol en bolo de 400 µg.kg-1 vía intravenosa (IV), con un intervalo de bloqueo de cinco minutos y sin infusión basal. Los pacientes del Grupo S recibieron infusión de solución salina (150 mL), con las mismas configuraciones. Para determinar el nivel de sedación, usamos el índice bispectral (BIS) y la Escala de Evaluación del Índice de Alerta y Sedación del Observador (EAIASO). El número de solicitaciones fue registrado para todos los pacientes. Como evaluación final, la satisfacción de los cirujanos y de los pacientes fue registrada en escala de 4 puntos. RESULTADOS: Los valores de BIS y de la Evaluación del Observador de Guardia (OAA/S) fueron menores en el Grupo P que en el Grupo S. La satisfacción de los pacientes fue mayor en el Grupo P, aunque no haya habido diferencia significativa con relación a la satisfacción de los cirujanos entre los grupos. El número de solicitaciones de sedación fue significativamente mayor en el Grupo S. Sin embargo, la mayoría de las solicitaciones no fue considerada exitosa. CONCLUSIONES: Este estudio sugiere que la analgesia controlada por el paciente con el uso de propofol puede ser usada con resultados eficaces en procedimientos ortopédicos.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anesthesia, Conduction/methods , Conscious Sedation/methods , Orthopedic Procedures/methods , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, Spinal , Arthroplasty, Replacement, Knee/methods , Hypnotics and Sedatives , Propofol
4.
Rev. bras. anestesiol ; 63(2): 213-219, mar.-abr. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671564

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo deste estudo randomizado, duplo-cego e prospectivo foi determinar a eficácia e os efeitos colaterais da administração por via intravenosa ou epidural de morfina, bupivacaína ou ropivacaína no tratamento da dor pós-toracotomia. MÉTODOS: Sessenta pacientes submetidos a procedimentos de toracotomia eletiva foram randomicamente alocados em quatro grupos com o uso da técnica de envelopes lacrados. Os grupos MIV, ME, MEB e MER receberam morfina controlada pelo paciente por via intravenosa, e morfina, morfina-bupivacaína e morfina- ropivacaína epidural, respectivamente. Frequência cardíaca, pressão arterial e saturação de oxigênio perioperatórias e dor pós-operatória em repouso e durante a tosse, efeitos colaterais e necessidade de analgésicos de resgate foram registrados aos 30 e 60 minutos e em duas, quatro, seis, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. RESULTADOS: A necessidade de sódio diclofenaco durante o estudo foi menor no grupo ME. A área sob a curva de tempo na VAS foi menor no grupo ME em comparação com o Grupo MIV, mas similar aos Grupos MEB e MER. Os escores de dor em repouso foram maiores nos tempos 12, 24, 36 e 48 horas no Grupo MIV em comparação com o Grupo ME. Os escores de dor em repouso foram maiores aos 30 e 60 minutos nos Grupos ME e MIV em comparação com o Grupo MEB. Os escores de dor durante a tosse aos 30 minutos foram maiores no grupo ME em comparação com o Grupo MEB. Não houve diferença entre os Grupos MIV e MER. CONCLUSÕES: Morfina administrada por via epidural foi mais eficaz do que por via intravenosa. A eficácia foi maior no grupo EM no período pós-operatório tardio e no Grupo MEB no período pós-operatório inicial. Concluímos que morfina administrada por via epidural foi a mais eficaz e preferida.


BACKGROUND AND OBJECTIVEs: The aim of this randomized, double-blinded, prospective study was to determine the effectiveness and side effects of intravenous or epidural use of morphine, bupivacaine or ropivacaine on post-thoracotomy pain management. METHODS: Sixty patients undergoing elective thoracotomy procedure were randomly allocated into 4 groups by the sealed envelope technique. Group IVM, EM, EMB and EMR received patient controlled intravenous morphine, and epidural morphine, morphine-bupivacaine and morphineropivacaine, respectively. Perioperative heart rate, blood pressure and oxygen saturation and postoperative pain at rest and during cough, side effects and rescue analgesic requirements were recorded at the 30th and 60th minutes and the 2nd, 4th, 6th, 12th, 24th, 36th, 48th, and 72nd hour. RESULTS: Diclofenac sodium requirement during the study was lower in Group EM. Area under VAS-time curve was lower in Group EM compared to Group IVM, but similar to Group EMB and EMR. Pain scores at rest were higher at the 12, 24, 36, and 48th hour in Group IVM compared to Group EM. Pain scores at rest were higher at the 30th and 60th minutes in Group EM and Group IVM compared to Group EMB. Pain scores during cough at the 30th minute were higher in Group EM compared to Group EMB. There was no difference between Group IVM and Group EMR. CONCLUSIONS: Morphine used at the epidural route was found more effective than the intravenous route. While Group EM was more effective in the late period of postoperative, Group EMB was more effective in the early period. We concluded that epidural morphine was the most effective and preferred one.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El objetivo de este estudio aleatorio, doble ciego y prospectivo fue determinar la eficacia y los efectos colaterales de la administración por vía intravenosa o epidural de morfina, bupivacaína o ropivacaína en el tratamiento del dolor pos toracotomía. MÉTODOS: Sesenta pacientes sometidos a procedimientos de toracotomía electiva fueron aleatoriamente ubicados en cuatro grupos con el uso de la técnica de sobres lacrados. Los grupos MIV, ME, MEB y MER recibieron morfina controlada por el paciente por vía intravenosa, epidural, morfina-bupivacaína y morfina-ropivacaína, respectivamente. La frecuencia cardíaca, presión arterial y la saturación de oxígeno perioperatorias y el dolor postoperatorio en reposo y durante la tos, los efectos colaterales y la necesidad de analgésicos de rescate fueron registrados a los 30 y 60 minutos y las 2, 4, 6, 12, 24, 36, 48 y 72 horas. RESULTADOS: La necesidad de sodio diclofenaco durante el estudio fue menor en el grupo ME. El área bajo la curva de tiempo en la VAS fue menor en el grupo ME en comparación con el Grupo MIV, pero similar al Grupo MEB y MER. Las puntuaciones de dolor en reposo fueron mayores en los tiempos 12, 24, 36 y 48 horas en el Grupo MIV en comparación con el grupo ME. Las puntuaciones de dolor en reposo fueron mayores a los 30 y 60 minutos en los Grupos ME y MIV en comparación con el Grupo MEB. Las puntuaciones de dolor durante la tos a los 30 minutos fueron mayores en el grupo ME en comparación con el Grupo MEB. No hubo diferencia entre los Grupos MIV y MER. CONCLUSIONES: La morfina administrada por vía epidural fue más eficaz que por la vía intravenosa. La eficacia fue mayor en el grupo EM en el período postoperatorio tardío y en el Grupo MEB en el período postoperatorio inicial. Concluimos entonces que la morfina administrada por vía epidural fue la más eficaz y nuestra preferida.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Analgesia, Patient-Controlled , Amides/administration & dosage , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Bupivacaine/administration & dosage , Morphine/administration & dosage , Pain Management/methods , Pain, Postoperative/drug therapy , Pain, Postoperative/prevention & control , Thoracotomy , Analgesia, Epidural , Double-Blind Method , Drug Therapy, Combination , Infusions, Intravenous , Prospective Studies
5.
Rev. bras. anestesiol ; 62(2): 180-187, mar.-abr. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618203

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A Hemicrania Contínua (HC) é uma cefaleia primária, incapacitante, caracterizada por dor contínua, unilateral e responsiva à indometacina. Existem sintomas comuns às cefaleias trigêmino-autonômicas e à migrânea, que dificultam o diagnóstico. A presente revisão busca descrever a HC em uma série de casos e analisar as melhores evidências disponíveis sobre alternativas terapêuticas. MÉTODOS: Revisão sistemática dos prontuários e dos diários de dor de 1.600 pacientes, atendidos entre janeiro de 1992 e janeiro de 2011 em um ambulatório de cefaleia. RESULTADOS: Dez pacientes com possível diagnóstico de Hemicrania Contínua foram selecionados; sete receberam diagnóstico de HC segundo a II Classificação Internacional das Cefaleias. Nenhum paciente havia recebido o diagnóstico correto antes de ser atendido no ambulatório e o tempo médio para o mesmo foi de 12 anos. A amitriptilina foi eficaz no tratamento profilático de 66,6 por cento dos casos, a gabapentina em 20 por cento e o topiramato em 10 por cento. CONCLUSÕES: A HC deve ser considerada entre as hipóteses diagnósticas de pacientes com cefaleia contínua, sem alterações ao exame neurológico e exames subsidiários, independentemente da idade do surgimento. O tratamento usual, 100 mg a 150 mg diários de indometacina, possui riscos relevantes associados ao uso a curto e longo prazos e pode não ser boa escolha para uso contínuo. Estudos recentes apontam possíveis alternativas: gabapentina, topiramato, inibidores da ciclooxigenase-2, piroxican betaciclodextrina, amitriptilina e melatonina. Outras drogas foram descritas como eficazes em relatos isolados, mas a maioria foi considerada ineficaz em outros casos de HC.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Hemicrania Continua (HC) is a primary, disabling headache characterized by a continuous unilateral pain and responsive to indomethacin. There are symptoms common to the trigeminal-autonomic cephalalgias and migraine that complicate the diagnosis. This review aims to describe HC in a case series and review the best available evidence on alternative therapies. METHOD: A systematic review of medical records and diaries of pain of 1,600 patients treated between January 1992 and January 2011 in a headache outpatient clinic. RESULTS: Ten patients with a possible diagnosis of hemicrania continua were selected; seven were diagnosed with HC according to the II International Classification of Headache Disorders. None of the patients had received the correct diagnosis before being treated at the outpatient clinic and the average time for treatment was 12 years. Prophylactic treatment was effective in 66.6 percent of cases with amitriptyline, 20 percent with gabapentin and 10 percent with topiramate. CONCLUSIONS: HC should be considered among the diagnostic hypotheses of patients with continuous headache, with no change in neurological examination and additional tests, regardless the age of onset. The standard treatment with indomethacin (100-150 mg.day-1) has significant risks associated with both short and long term use and may not be a good choice for continuous use. Recent studies point out possible alternatives: gabapentin, topiramate, cyclooxygenase-2 inhibitors, piroxicam, beta-cyclodextrin, amitriptyline, melatonin. Other drugs were described in different reports as efficient, but most of them were considered inefficient in other HC cases.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La Hemicránea Continua (HC) es una cefalea primaria, invalidante, caracterizada por un dolor continuo, unilateral y que responde a la indometacina. Existen síntomas comunes a las cefaleas trigémino-autonómicas y a la migraña, que dificultan el diagnóstico. La presente revisión pretende describir la HC en una serie de casos, y analizar las mejores evidencias disponibles sobre las alternativas terapéuticas. MÉTODO: Revisión sistemática de las historias clínicas y de los reportes diarios de dolor de 1.600 pacientes, atendidos entre enero de 1992 y enero de 2011, en un ambulatorio de cefalea. RESULTADOS: Diez pacientes con un posible diagnóstico de Hemicránea Continua fueron seleccionados; siete recibieron diagnóstico de HC según la II Clasificación Internacional de las Cefaleas. Ningún paciente había recibido el diagnóstico correcto antes de ser atendido en el ambulatorio y el tiempo promedio para el mismo fue de 12 años. La amitriptilina fue eficaz en el tratamiento profiláctico de 66,6 por ciento de los casos, la gabapentina en 20 por ciento y el topiramato en un 10 por ciento. CONCLUSIONES: La HC debe ser considerada entre las hipótesis diagnósticas de pacientes con cefalea continua, sin alteraciones al examen neurológico y exámenes posteriores, independientemente de la edad de su surgimiento. El tratamiento usual, 100 mg a 150 mg diarios de indometacina, conlleva a riesgos relevantes asociados con el uso a corto y largo plazo, y puede que no sea una buena elección para el uso continuo. Estudios recientes indican como posibles alternativas: gabapentina, topiramato, inhibidores de la ciclooxigenasa-2, piroxican betaciclodextrina, amitriptilina y melatonina. Otros fármacos fueron descritos como eficaces en relatos aislados, pero la mayoría fue considerada ineficaz en otros casos de HC.


Subject(s)
Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , Headache/drug therapy , Indomethacin/therapeutic use
6.
Rev. bras. anestesiol ; 61(5): 549-555, set.-out. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600947

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A técnica peridural lombar tem sido utilizada no tratamento da lombociatalgia desde 1953. Na maioria das vezes, emprega-se metilprednisolona adicionada a um anestésico local e não se sabe se seu uso isolado tem a mesma eficácia no alívio dos sintomas. O objetivo deste estudo foi comparar a eficácia de duas soluções diferentes - metilprednisolona com soro fisiológico e metilprednisolona com levobupivacaína -, injetadas no espaço peridural para tratar lombociatalgia devido à hérnia discal lombar. MÉTODO: Participaram deste estudo 60 indivíduos, ASA I e II, no período de um ano, submetidos à técnica analgésica peridural lombar interlaminar para tratamento da lombociatalgia sem controle radioscópico, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos, divididos em dois grupos: G-M (metilprednisolona + solução fisiológica a 0,9 por cento) e G-M + L (metilprednisolona + levobupivacaína + solução fisiológica a 0,9 por cento), ambos em um volume de 10 mL. O diagnóstico se baseou na história, no exame físico e em exame por imagem (ressonância magnética nuclear). O trabalho foi conduzido de forma duplo-encoberta, com seleção aleatória dos participantes. Foi aplicada a Escala Analógica Visual (EAV) em um total de dois bloqueios, um a cada 15 dias. RESULTADOS: Houve redução mais significativa da intensidade da dor para o grupo metilprednisolona + levobupivacaína, porém sem significância estatística. CONCLUSÕES: A solução do G-M + L demonstrou eficácia analgésica superior à solução do G-M para o tratamento da lombociatalgia discogênica no que diz respeito ao menor tempo para início da analgesia, mas não de forma significativa, no momento da alta, sendo as duas soluções eficazes no tratamento da lombociatalgia radicular discogênica.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Lumbar epidural technique has been used in the treatment of lombosciatalgia since 1953. In most cases, methylprednisolone is used along with a local anesthetic, and it is not known whether the isolated use of methylprednisolone is equally effective in relieving symptoms. The objective of this study was to compare the efficacy of two different solutions - methylprednisolone with saline and methylprednisolone with levobupivacaine injected in the epidural space to heal lombosciatalgia secondary to lumbar herniated disk. METHODS: Sixty individuals ASA I and II, of both genders, ages 18 to 65 years participated in this randomized, double-blind study over a period of one year. They underwent interlaminar lumbar epidural analgesia without radioscopic control to heal a lombosciatalgia and they were divided into two groups: G-M (methylprednisolone + saline) and G-M + L (methylprednisolone + levobupivacaine + saline) both at a volume of 10 mL. Diagnosis was based on history, physical exam, and imaging exam (MRI). The Visual Analogue Scale (VAS) was applied in a total of two blockades, 15 days apart. RESULTS: A reduction in pain severity was observed in the methylprednisolone-levobupivacaine group, but without statistical significance. CONCLUSIONS: The analgesic efficacy of the G-M + L solution was superior to that of the G-M solution in the treatment of discal lombosciatalgia regarding the shorter time to onset of analgesia, but this was not significant at the time of discharge, and both solutions were effective in the treatment of discal lombosciatalgia.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La técnica epidural lumbar ha sido utilizada en el tratamiento de la lumbociatalgia desde 1953. En la mayoría de los casos, se usa la metilprednisolona añadida a un anestésico local, y no se conoce si su uso aislado tiene la misma eficacia en el alivio de los síntomas. El objetivo de este estudio fue comparar la eficacia de dos soluciones diferentes: metilprednisolona con suero fisiológico y metilprednisolona con levobupivacaína, inyectadas en el espacio epidural, para tratar la lumbociatalgia debido a la hernia de disco lumbar. MÉTODO: Participaron en este estudio 60 individuos, ASA I y II, en el período de un año, sometidos a la técnica analgésica epidural lumbar interlaminar para el tratamiento de la lumbociatalgia sin control radioscópico, de ambos sexos, con una edad entre los 18 y los 65 años y que se dividieron en dos grupos: G-M (metilprednisolona + solución fisiológica al 0,9 por ciento) y G-M + L (metilprednisolona + levobupivacaína + solución fisiológica al 0,9 por ciento), ambos en un volumen de 10 mL. El diagnóstico estuvo basado en el historial, en el examen físico y en el examen por imagen (resonancia magnética nuclear). El trabajo fue realizado a doble ciego, con la selección aleatoria de los participantes. Se aplicó la Escala Analógica Visual (EAV), en un total de dos bloqueos, uno a cada 15 días. RESULTADOS: El resultado fue una reducción más significativa de la intensidad del dolor para el grupo metilprednisolona + levobupivacaína, pero sin significancia estadística. CONCLUSIONES: La solución del G-M + L demostró una eficacia analgésica superior a la solución del G-M para el tratamiento de la lumbociatalgia discogénica, en lo que se refiere al menor tiempo para el inicio de la analgesia, pero no de forma significativa en el momento del alta, siendo las dos soluciones eficaces en el tratamiento de la lumbociatalgia radicular discogénica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Bupivacaine/analogs & derivatives , Drug Combinations , Methylprednisolone/standards , Neuralgia/therapy
7.
Rev. bras. anestesiol ; 61(5): 564-567, set.-out. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600949

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A estimulação nervosa elétrica transcutânea (TENS) é uma modalidade frequentemente usada para o tratamento da dor musculoesquelética, mas também pode ser indicada em caso de analgesia pós-operatória. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito analgésico da TENS após toracotomia. MÉTODO: Foram incluídos 30 pacientes entre 18 e 60 anos submetidos à toracotomia para ressecção de câncer pulmonar, no segundo dia após a operação, alocados em dois grupos, G1 e G2. Os pacientes do G1 foram submetidos ao tratamento com TENS; nos do G2 (sem TENS), os eletrodos foram colocados, porém o aparelho não foi ligado. A TENS foi mantida por uma hora. A avaliação do efeito analgésico ocorreu através da escala analógica visual em três momentos: antes da aplicação (M0), imediatamente após o término do procedimento (M1) e uma hora depois (M2), com o paciente em repouso, em elevação dos membros superiores, com mudança de decúbito e tosse. RESULTADOS: A intensidade da dor em repouso foi maior em G2 imediatamente após o término, mas não uma hora após o procedimento. Com elevação dos membros superiores, mudança de decúbito e tosse, não houve diferença entre os grupos. CONCLUSÕES: Com aplicação de TENS durante uma hora no segundo dia após toracotomia em pacientes que receberam fentanil (50 µg) associada à bupivacaína (5 mL) em repouso, houve diminuição da intensidade da dor imediatamente após o término da aplicação; com elevação dos membros superiores e mudança de decúbito e tosse não houve redução da intensidade da dor.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) is commonly used to treat musculoskeletal pain, but it may also be indicated for postoperative analgesia. The objective of this study was to evaluate the analgesic effects of TENS on post-thoracotomy. METHODS: Thirty patients between 18 and 60 years of age undergoing thoracotomy for lung cancer resection on the second postoperative day were included in this study. Patients were divided into two groups (G1 and G2). G1 patients were treated with TENS; and in G2 (without TENS) electrodes were placed but the equipment was not turned on. TENS was maintained for one hour. The visual analogue scale was used to evaluate the analgesic effects on three moments: before TENS (M0), immediately after TENS (M1), and one hour later (M2), with the patient at rest, elevation of the upper limbs, change in decubitus, and coughing. RESULTS: The intensity of pain at rest was higher in G2 immediately after TENS, but not one hour after the procedure. There was no difference between both groups with elevation of the upper limbs, decubitus change, and coughing. CONCLUSIONS: With the use of TENS for one hour on the second post-thoracotomy day in patients who received fentanyl (50 µg) associated with bupivacaine (5 mL), a reduction in pain intensity was observed at rest immediately after TENS; with elevation of the upper limbs, change in decubitus, and coughing, a reduction in pain severity was not observed.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La estimulación nerviosa eléctrica transcutánea (TENS), es una modalidad frecuentemente usada para el tratamiento del dolor musculoesquelético, pero también puede ser indicada en caso de analgesia postoperatoria. El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto analgésico de la TENS después de la toracotomía. MÉTODO: Se incluyeron 30 pacientes entre 18 y 60 años, sometidos a la toracotomía para la resección de cáncer pulmonar, en el segundo día después de la operación. Los pacientes del G1 se sometieron al tratamiento con TENS; en los del G2 (sin TENS), se colocaron los electrodos, pero el aparato no se encendió. La TENS se mantuvo durante una hora. La evaluación del efecto analgésico se dio a través de la escala analógica visual en tres momentos: antes de la aplicación (M0), inmediatamente después del término del procedimiento (M1) y una hora después (M2), con el paciente en reposo, la elevación de los miembros superiores, el cambio de decúbito y con tos. RESULTADOS: La intensidad del dolor en el estado de reposo fue más elevada en el G2, inmediatamente después del término, pero no una hora después del procedimiento. Con la elevación de los miembros superiores, el cambio de decúbito y la tos, no hubo diferencia entre los grupos. CONCLUSIONES: Con la aplicación de TENS durante una hora en el segundo día después de la toracotomía en pacientes que recibieron fentanil (50 µg), asociada a la bupivacaína (5 mL) en reposo, se registró una reducción en la intensidad del dolor inmediatamente después del término de la aplicación. Pero con la elevación de los miembros superiores, el cambio de decúbito y la tos, no hubo reducción en la intensidad del dolor.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Middle Aged , Pain, Postoperative/therapy , Pain Measurement/methods , Transcutaneous Electric Nerve Stimulation , Thoracotomy
8.
Rev. bras. anestesiol ; 61(3): 298-303, maio-jun. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-588155

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A infusão contínua de anestésicos locais na ferida cirúrgica vem sendo investigada como um método no controle da dor pós-operatória, tendo sido demonstrada sua eficácia em relação à infusão de solução fisiológica. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade da analgesia pós-operatória, o uso de opioides como analgesia de resgate, a satisfação dos pacientes e a incidência de complicações entre a utilização de anestésico local e opioide via cateter peridural, com a infusão contínua de anestésico local na ferida operatória. MÉTODOS: Foram selecionados 38 pacientes submetidos a laparotomias eletivas sob anestesia geral, que foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos. O Grupo I recebeu como analgesia pós-operatória ropivacaína e fentanil em infusão contínua e controlada pelo paciente por cateter peridural (PCEA), enquanto o Grupo II, recebeu infusão contínua, controlada pelo paciente, de ropivacaina através de cateter implantado na ferida operatória. Foram avaliados no pós-operatório: a qualidade da analgesia por meio da Escala Analógica Visual de dor; o uso de opioides de resgate; os efeitos adversos à satisfação dos pacientes. RESULTADOS: Observaram-se diminuição da dor em repouso e em movimento (p < 0,05) e menor consumo de opioides de resgate (p < 0,05) no GI em todos os intervalos avaliados, bem como maior grau de satisfação na sala de recuperação pós-anestésica (SRPA). A incidência de complicações foi similar entre os grupos, exceto prurido que prevaleceu no GI entre 6 horas (p < 0,05) e 24 horas (p < 0,001) pós-operatórias. CONCLUSÕES: A analgesia pós-operatória com opioide e anestésico local via PCEA mostrou-se superior ao uso de anestésico local em infusão contínua e controlada pelo paciente na ferida operatória. A incidência de efeitos colaterais foi similar entre os grupos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Continuous wound infusion has been investigated as a method of postoperative pain control and its efficacy has been demonstrated when compared to saline infusion. The objective of this study was to compare the quality of postoperative analgesia, the use of opioids as rescue analgesia, patient satisfaction, and the incidence of complications between epidural catheter infusion of local anesthetic and opioids and continuous wound infusion of local anesthetic. METHODS: Thirty-eight patients undergoing elective laparotomy under general anesthesia, randomly divided into two groups, participated in this study. Group I (GI) received postoperative patient-controlled epidural analgesia (PCEA) with continuous infusion of ropivacaine and fentanyl, while Group II (GII) receive postoperative patient-controlled continuous wound catheter infusion of ropivacaine. In the postoperative period, the following parameters were assessed: quality of analgesia through the Visual Analogue Scale; use of rescue opioids; and adverse effects driving patient satisfaction. RESULTS: Decreased pain at rest and with movements (p < 0.05) and lower consumption of rescue opioids (p < 0.05) were observed in GI in all intervals evaluated, as well as greater patient satisfaction in the post anesthesia care unit (PACU). The incidence of complications was similar in both groups except for pruritus which prevailed in GI between 6 (p < 0.05) and 24 (p < 0.001) postoperative hours. CONCLUSIONS: Postoperative analgesia with opioids and local anesthetics via PCEA was superior to the patient-controlled local anesthetic infusion into surgical wound. The incidence of side effects was similar in both groups.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La infusión continua de anestésicos locales en la herida quirúrgica, ha venido siendo investigada como un método en el control del dolor postoperatorio, habiendo sido demostrada su eficacia con relación a la infusión de solución fisiológica. El objetivo de este estudio, fue comparar la cualidad de la analgesia postoperatoria, el uso de opioides como analgesia de rescate, la satisfacción de los pacientes y la incidencia de complicaciones entre la utilización del anestésico local y el opioide vía catéter epidural, con la infusión continua de anestésico local en la herida operatoria. MÉTODOS: Se seleccionaron 38 pacientes sometidos a laparotomías electivas bajo anestesia general, que fueron distribuidos aleatoriamente en dos grupos. El Grupo I recibió como analgesia postoperatoria, ropivacaína y fentanil en infusión continua y controlada por el paciente por catéter epidural (PCEA), mientras que el Grupo II, fue con infusión continua y controlada por el paciente de ropivacaina, a través de catéter implantado en la herida operatoria. En el postoperatorio se evaluaron: la calidad de la analgesia por medio de la Escala Analógica Visual de Dolor; el uso de opioides de rescate y los efectos adversos de la satisfacción de los pacientes. RESULTADOS: Observamos la disminución del dolor en reposo y en movimiento (p < 0,05), y un menor consumo de opioides de rescate (p < 0,05), en el GI en todos los intervalos evaluados, como también un mayor grado de satisfacción en la sala de recuperación postanestésica (SRPA). La incidencia de complicaciones fue similar entre los grupos con excepción del prurito, que prevaleció en el GI entre 6 horas (p < 0,05) y 24 horas (p < 0,001) postoperatorias. CONCLUSIONES: La analgesia postoperatoria con opioide y el anestésico local vía PCEA, fue superior al uso de anestésico local en infusión continua y controlada por el paciente en la herida operatoria. La incidencia de efectos colaterales fue similar entre los grupos.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Analgesia, Epidural , Analgesia, Patient-Controlled/methods , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Pain, Postoperative/prevention & control , Analgesia, Epidural/methods , Catheterization , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL