Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
Add filters








Year range
1.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1425297

ABSTRACT

Este artigo resulta de um estudo sobre a concepção de V. I. Lenin acerca da conduta subjetiva do trabalhador, buscando identificar proximidades ou divergências com a concepção presente em F. W. Taylor. Em 1918, após o processo revolucionário de caráter socialista na Rússia, Lenin defendeu a aplicação do taylorismo como método de organização do trabalho nas indústrias soviéticas, defesa que tem sido criticada politicamente e por teóricos do campo da teoria social marxista. Constatamos que Lenin identifica positividades no taylorismo no que se refere à possibilidade de uma melhor organização do trabalho, visando à sua simplificação e ao aumento da sua produtividade. Contudo, concluímos que a sua concepção no tocante à conduta subjetiva do trabalhador não é a mesma de Taylor. O taylorismo pressupõe um sujeito indolente por natureza e somente passível de adaptação. De forma distinta, em Lenin, a consciência e a conduta do trabalhador são resultado das relações sociais de produção e, muito embora contraditórias, suscetíveis de transformação. Mais do que isso, é o proletariado, a partir de um aprendizado, quem deve dirigir o processo de trabalho e a sociedade


This study stems from research on V. I. Lenin's conception about workers' subjective conduct, seeking to identify proximities or divergencies with that of Taylor. In 1918, after the revolutionary socialist process in Russia, Lenin defended the application of Taylorism as a method to organize labor in Soviet industries. A defense which has been criticized politically and by Marxist social theory thinkers. We note that Lenin identifies positivities in Taylorism regarding the possibility of better organizing labor, aiming at simplifying it and increasing its productivity. However, we conclude that his conception regarding workers' subjective conduct differs from that of Taylor. Taylorism presupposes a subject who is indolent by nature and only capable of adaptation. In Lenin, workers' consciousness and behavior result from social relations of production which are, although contradictory, susceptible to transformation. More than that, it is the proletariat, through a learning process, who must direct the work process and society


Subject(s)
Work/history , Behavior , Efficiency, Organizational , Occupational Groups , Organizations , Social Theory
2.
Trab. educ. saúde ; 14(3): 653-677, Set.-dez. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-795108

ABSTRACT

Resumo Este ensaio propõe uma reflexão sobre a relação entre trabalho e emancipação no pensamento marxista, à luz dos dilemas enfrentados pela esquerda e pelas organizações da classe trabalhadora no século XX. O objetivo central foi indicar como importantes pensadores e grupos vinculados ao marxismo contribuíram, de diferentes formas, na formação das bases ideológicas e na constituição concreta dos dois modelos de organização da produção e da vida social que predominaram após a Segunda Guerra Mundial: o compromisso fordista nos países de capitalismo avançado e o modelo soviético implantado na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas e difundido pelos países-satélites que formavam o bloco socialista. Nesse sentido, buscou-se mostrar que essa atuação implicou dilemas e tensões importantes, sobretudo quanto ao posicionamento em relação à racionalização do trabalho e aos métodos tayloristas de organização da produção. Além disso, indicou-se que a tendência predominante foi uma interpretação da teoria de Marx que reduzia a importância da crítica ao trabalho industrial e assalariado, legitimando um projeto de 'sociedade do trabalho' estranho aos fundamentos essenciais do legado marxiano. No entanto, a crise desses modelos, verificada nas últimas décadas do século passado, abre espaço para o revigoramento dos aspectos mais férteis da crítica de Marx à sociabilidade capitalista.


Abstract This essay proposes a reflection on the relationship between work and emancipation in Marxist thought in the light of the dilemmas the left and working class organizations faced in the twentieth century. The main goal was to show how important thinkers and groups linked to Marxism contributed, in different ways, to forming the ideological foundations and to the concrete constitution of the two organizational models of production and social life that prevailed after the Second World War: The Fordist commitment in the advanced capitalist countries, and the Soviet model implemented in the USSR and disseminated by satellite countries that made up the socialist bloc. In this sense, the aim was to show that this action implied important dilemmas and tensions, particularly in the position in relation to the rationalization of work and the Taylorist methods of organizing production. Moreover, also shown was that the prevailing trend was an interpretation of Marx's theory that reduced the importance of the critique of industrial labor and of the wage earner, legitimizing a 'work society' project foreign to the essential foundations of the Marxian legacy. However, the crisis faced by these models, witnessed in the last decades of the last century, makes room for the reinvigora-tion of the most fertile aspects of Marx's critique of capitalist sociability.


Resumen Este ensayo propone una reflexión sobre la relación entre trabajo y emancipación en el pensamiento marxista, a la luz de los dilemas enfrentados por la izquierda y las organizaciones de la clase trabajadora en el siglo XX. El objetivo central fue señalar cómo importantes pensadores y grupos vinculados al marxismo contribuyeron, de distintas maneras, para la formación de las bases ideológicas y para la constitución concreta de dos modelos de organización de la producción y de la vida social que predominaron tras la Segunda Guerra Mundial: el compromiso fordista en los países de capitalismo avanzado y el modelo soviético implantado en la URSS y difundido por los países satélite que componían el bloque socialista. En tal sentido, se buscó mostrar que esta actuación implicó dilemas y tensiones importantes, sobre todo al adoptar una posición con rela-ción a la racionalización del trabajo y los métodos tayloristas de organización de la producción. Además de ello, se seãaló que la tendencia predominante fue una interpretación de la teoría de Marx que reducía la importancia de la crítica al trabajo industrial y asalariado, justificando un proyecto de 'sociedad del trabajo' ajeno a los fundamentos esenciales del legado marxista. Sin embargo, la crisis de estos modelos, observada en las últimas décadas del siglo pasado, abre espacio para revitalizar los aspectos más fértiles de la crítica de Marx a la sociedad capitalista.


Subject(s)
Work , Communism
3.
Rev. salud pública ; 14(supl.1): 98-111, jun. 2012.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-659933

ABSTRACT

En cuanto elemento del discurso empresarial, la educación basada en las competencias surge asociada a procesos de reestructuración productiva que caracterizaron la economía a partir de la década de 1970, dada la crisis del modelo de acumulación basado en la producción y consumo en masa cimentados en los principios del taylorismo y del fordismo. En las décadas recientes al Estado le resulta imposible cumplir con las tareas de resolver las crisis económicas periódicas del capitalismo tardío lo cual hace que el Estado se aparte de su misión económica y patrocine los mecanismos de mercado, al mismo tiempo que trata de manejar la crisis de motivación poblacional. Este desafío lo obliga a interesarse en el mundo vital de los individuos para intentar resolver la crisis de legitimidad, mediante reformas educativas que afectan el mundo del trabajo. Queda explícita la relación entre los cambios vertiginosos del mundo laboral y una nueva formación educativa que considere al mismo tiempo la capacidad de gestión, de aprender, de trabajo grupal y de autocapacitarse. Se deriva una relación directa entre los cambios tecnológicos, la crisis estructural del capitalismo y la organización del trabajo y se sustituye el término de calificación por el de formación por competencias.


Considered as an element of business discourse, the competence-based education emerges associated with processes of productive restructuring influencing the economy since 1970. These processes arise as a consequence of the crisis of the accumulation model based on mass production and consumption following the principles of taylorism and fordism. In the last decades, the State has been unable to solve the periodic crisis that afflicts late capitalism. Because of this, the State moves away from its economic mission, promotes marketing mechanisms and, in the meantime, it tries to manage the motivational crisis of the population. This challenge forces the State to take interest in the vital world of individuals trying to solve the legitimacy crisis through educational reforms that affect the world of work. The relationship between the vertiginous changes of working world and a new educational formation is explicit. This educational formation must consider (at the same time) the management capacity, learning capacity, teamwork capacity and self-training. Based on this situation, there is a direct relationship between technologic advances, the structural crisis of capitalism and work organization. Besides, the "qualification" term is replaced with "competency-based education".


Subject(s)
Humans , Education/methods , Professional Competence , Work , Capitalism , Education/standards , Education/trends , Educational Measurement , Employment , Internationality , Models, Theoretical , Staff Development , United Nations
4.
Univ. odontol ; 31(66): 75-82, ene.-jun. 2012.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-673812

ABSTRACT

En cuanto elemento del discurso empresarial, la educación basada en las competencias surgeasociada a procesos de reestructuración productiva que caracterizaron la economía a partirde los años setenta, dada la crisis del modelo de acumulación basado en la producción yconsumo en masa, apoyado en los principios del taylorismo y del fordismo. En las décadasrecientes, al Estado le resulta imposible cumplir con las tareas de resolver las crisis económicasperiódicas del capitalismo tardío, lo cual hace que el Estado se aparte de su misióneconómica y patrocine los mecanismos de mercado, al mismo tiempo que trata de manejar lacrisis de motivación poblacional. Este desafío lo obliga a interesarse en el mundo vital de losindividuos para intentar resolver la crisis de legitimidad, mediante reformas educativas queafectan el mundo del trabajo. Queda explícita la relación entre los cambios vertiginosos delmundo laboral y una nueva formación educativa que considere al mismo tiempo la capacidadde gestión, de aprender, de trabajo grupal y de autocapacitarse. Se deriva una relacióndirecta entre los cambios tecnológicos, la crisis estructural del capitalismo y la organizacióndel trabajo y se sustituye el término de calificación por el de formación por competencias...


As a component of business discourse, competency-based education emerges associatedwith productive restructuring processes that characterized the economy since 1970. Theseprocesses arise as a consequence of the crisis of the mass accumulation model based onproduction and consumption following the principles of Taylorism and Fordism. In the lastdecades, the State has been unable to solve the periodic crises that afflict late capitalism.Because of this, the State moves away from its economic mission by promoting marketingmechanisms and, in the meantime, tries to manage the motivational crisis of the population.This challenge forces the State to take interest in the vital world of individuals trying tosolve the legitimacy crisis through educational reforms that affect the world of work. Therelationship between the vertiginous changes of the world of work and a new educationalapproach is explicit. The latter must include management capacity, learning capacity, teamworkcapacity, and self-training. A direct relationship between the technological advance,the structural crisis of capitalism, and the division of labor results from that situation andthe term “qualification” is r eplaced with “competency f ormation”...


Subject(s)
Education, Professional , Education/legislation & jurisprudence
5.
Rev. bras. saúde ocup ; 31(114)jul.-dez. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-560129

ABSTRACT

Este artigo aborda a racionalização no sistema capitalista e as relações sociais expressas em um tipo de trabalho que se expande no século XXI: o teleatendimento. A organização do trabalho estabelece ritmos de trabalho e pressão hierárquica para o aumento da produtividade, configurando condições de trabalho nocivas aos trabalhadores. Analisa-se, por um lado, o uso da tecnologia a serviço do aperfeiçoamento do controle do trabalho e o papel da gestão de pessoal no aumento da produtividade e, por outro, a resposta dos trabalhadores às imposições do capital.


This article discusses rationalization in the capitalist system and the social relations expressed in a type of work practice that has expanded in the 21st century: the telemarketing. In order to raise productivity, labor management demands working rhythms and hierarchical pressures that cause deleterious conditions to workers. The article analyses not only the use of technology for improving work control and the role of staff management in increasing productivity, but also workers response towards the capital requirements.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL