Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432054

ABSTRACT

RESUMO O avanço das tecnologias móveis, associado à mobilidade crescente dos dispositivos, permitiu a incorporação do ambiente virtual a diversas atividades cotidianas, inclusive no âmbito da saúde, introduzindo conceitos como telemedicina, telessaúde, eHealth e mHealth. Além de apresentar esses novos conceitos, o presente artigo teve como objetivo discutir os avanços e os desafios das tecnologias móveis em saúde a partir de reflexões sobre desenvolvimento, aplicações, legislação e ética. Por seu caráter inovador, as tecnologias móveis em saúde envolvem muitos atores na jornada até o usuário final, focados na concepção, desenvolvimento técnico, regulação sanitária e elaboração de diretrizes clínicas, e têm despertado grande interesse para fins de monitoramento e cuidados em diferentes condições clínicas. Entretanto, na avaliação da efetividade e da segurança das tecnologias móveis em saúde, não se observa o mesmo rigor metodológico exigido para ensaios clínicos de medicamentos e outros produtos de saúde; ainda, o entusiasmo pela inovação se contrapõe às preocupações regulatórias e éticas relacionadas à proteção de dados, à privacidade, ao acesso aos dispositivos móveis e às disparidades tecnológicas e sociais. Apesar das possíveis limitações, as tecnologias móveis, assim como outros recursos da telessaúde, têm alcançado resultados promissores. A atenção digital em saúde tem grande potencial de expansão e representa uma oportunidade para que as práticas tradicionais de saúde sejam revisadas a partir da seleção e da incorporação das tecnologias móveis aos sistemas de saúde, sempre que sejam observados benefícios embasados nas melhores evidências.


ABSTRACT The association between fast-growing mobile technologies and increasingly more mobile devices has allowed the introduction of virtual environments into daily activities. That includes the health care domain, where concepts such telemedicine, telehealth, eHealth, and mHealth have emerged. In addition to presenting these new concepts, this article aims to discuss the advancements and challenges of mobile health technologies stemming from considerations regarding development, application, legal aspects, and ethics. Because of their innovative nature, mobile health technologies entail the engagement of many actors in the journey to reach end users, covering conception, technical development, sanitary regulations, and design of clinical guidelines, having raised a great deal or interest in terms of monitoring and care across a variety of clinical conditions. However, assessment of the effectiveness and safety of mobile health technologies does not seem to involve the same methodological rigor imposed for clinical trials of drugs and other health products; still, the enthusiasm produced by this innovation counters some of the regulatory and ethics concerns relating to data protection, privacy, access to mobile devices, and technological or social inequality. Despite possible limitations, mobile technologies, as well as other telehealth resources, have produced promising results. Digital healthcare has great potential for expansion and represents an opportunity for the review of traditional practices with selection of mobile technologies for incorporation into the health care system whenever evidence-based benefits are verified.


RESUMEN El avance de las tecnologías móviles, junto con la creciente movilidad de los dispositivos, permitió incorporar el entorno virtual a diversas actividades cotidianas, incluso en el ámbito de la salud, al introducir conceptos como telemedicina, telesalud, eSalud y mSalud. Además de presentar estos nuevos conceptos, en el presente artículo se pretende debatir los avances y desafíos de las tecnologías sanitarias móviles a partir de reflexiones sobre el desarrollo, las aplicaciones, la legislación y la ética. Por su carácter innovador, las tecnologías sanitarias móviles llevan a muchos actores a recorrer el camino conducente al usuario final, centrándose en el diseño, el desarrollo técnico, la regulación sanitaria y la elaboración de directrices clínicas; además, han despertado un gran interés para fines de seguimiento y atención en diferentes condiciones clínicas. Sin embargo, al evaluar la eficacia y seguridad de las tecnologías sanitarias móviles no se observa el mismo rigor metodológico exigido en los ensayos clínicos de medicamentos y otros productos sanitarios, y el entusiasmo por la innovación se contrapone a las preocupaciones reguladoras y éticas relacionadas con la protección de datos, la privacidad, el acceso a los dispositivos móviles y las disparidades tecnológicas y sociales. A pesar de las posibles limitaciones, las tecnologías móviles, así como otros recursos de telesalud, han dado resultados prometedores. La atención digital en el ámbito de la salud tiene un gran potencial de expansión y representa una oportunidad para revisar las prácticas tradicionales de salud a partir de la selección e incorporación de las tecnologías móviles a los sistemas de salud, siempre que se registren beneficios basados en la mejor evidencia.

2.
Medisur ; 19(4): 551-563, 2021. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1346559

ABSTRACT

RESUMEN Fundamento: Cuba y el mundo han sufrido en los últimos meses una situación sanitaria difícil, producto de la pandemia del nuevo coronavirus. La ciencia psicológica pasó a jugar papel primordial ante esta emergencia, al ofrecer primeros auxilios y acompañamiento psicológico. Objetivo: describir los resultados de la aplicación de una modalidad de ayuda psicológica virtual para pacientes con trastornos neuróticos y sus familiares. Métodos: estudio cuanti-cualitativo, realizado en el período abril-agosto 2020. Se incluyeron 28 personas que dieron consentimiento para participar y contaban con recursos tecnológicos: 22 pacientes pertenecientes al Hospital Psiquiátrico de la provincia de Cienfuegos y 6 familiares. Estuvo dirigido por psicólogas y psiquiatra. Se efectuó una modalidad de ayuda psicológica virtual utilizando un grupo WhatsApp. Resultados: los participantes demostraron dominio de recursos psicológicos y psicoterapéuticos aprendidos, así como los aportados durante el tiempo de trabajo. La experiencia fue bien recibida y considerada como útil, beneficiosa; la calificaron como excelente modalidad para la atención psicológica. Superaron sintomatologías emocionales negativas relacionadas con la pandemia y hubo enriquecimiento de los recursos, interacción positiva grupal y familiar ante confinamiento y habilidades en el manejo de la tecnología. Conclusiones: como nueva modalidad de ayuda psicológica, resultó una experiencia de trabajo oportuna y necesaria ante la emergencia sanitaria, demostrando ser efectiva como herramienta de trabajo de psicólogos y psiquiatras en la atención psicológica.


ABSTRACT Background: Cuba and the world have suffered in recent months a health situation as a result of the new coronavirus pandemic. Psychological science began to play a key role in the health emergency, by offering first aid and psychological support. Objective: to describe the virtual psychological help modality application results for patients with neurotic disorders and their families. Methods: quantitative-qualitative, descriptive and cross-sectional study, carried out in the period April-August 2020. 28 people who gave consent to participate and had technological resources were included: 22 patients belonging to the Cienfuegos Psychiatric Hospital and 6 relatives. It was guided by psychologists and a psychiatrist. A modality of virtual psychological help was carried out using a WhatsApp group. Results: the participants demonstrated knowledge of learned psychological and psychotherapeutic resources, as well as those provided during work time. The experience was well received and considered useful, beneficial; they rated it as an excellent modality for psychological care. They overcame negative emotional symptoms related to the pandemic and there was enrichment of resources, positive group and family interaction in confinement and skills in the management of technology. Conclusions: as a new modality of psychological help, it was a timely and necessary work experience in the health emergency, proving to be effective as a work tool for psychologists and psychiatrists in psychological care.

3.
Distúrb. comun ; 32(4): 678-689, dez. 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1399076

ABSTRACT

Introdução: A relação sinal-ruído na sala de aula pode ser um vilão na inclusão na escola regular de alunos com deficiência auditiva, usuários de dispositivos eletrônicos, que utilizam a língua oral para se comunicar. Os recursos tecnológicos são determinantes para a melhor audibilidade de sons de fala em ambientes ruidosos e sua efetividade depende da adesão ao uso do dispositivo. Esse processo é determinado pela parceria entre profissionais da saúde, família e  escola. Objetivo: Identificar a relação entre a utilização consistente do sistema de microfone remoto (SMR) em estudantes com deficiência auditiva e o uso pelos professores, que favoreceram ou dificultaram sua adaptação e o desenvolvimento escolar desses estudantes. Método: Foram analisados 175 sujeitos entre 5 e 17 anos que receberam o SMR num serviço de saúde auditiva entre os anos de 2017 e 2018. Pais e professores de usuários também foram sujeitos do estudo. O funcionamento do SMR e a classificação quanto ao seu uso foram verificados. Resultado: Os indivíduos que mais 'usam' o SMR estão no ensino fundamental I, e os que 'não usam voluntariamente' estão no ensino médio e fundamental II. Considerando-se o tipo de escola, a maioria que 'não usa voluntariamente' o SMR está em escola ou sala para surdos com uso de libras e/ou tem intérprete na sala da escola regular. Conclusão: Houve associação entre uso do SMR e tipo de escola. Recomenda-se que o tipo de escola seja um critério de indicação do dispositivo. O nível educacional também foi uma variável determinante no uso do dispositivo na escola.


Introduction: The signal-to-noise ratio in the classroom can be a villain in the inclusion of hearing-impaired students in regular school, users of electronic devices, that use the oral language to communicate. The technological resources are determinant for better audibility of speech sounds in noisy environments and their effectiveness depends on adherence to the use of the device. This process is determined by the partnership between health professionals, family and school. Objective: Identify the relation between the use of remote microphone system (RMS) in hearing impaired students and the use by teachers, which favored or hindered their adaptation and the school development of hearing-impaired students. Method:175 subjects between 5 and 17 years of age who received the HAT in a hearing health service between the years 2017 and 2018 were analyzed. Parents and teachers of users were also subjects of the study. The functioning of the HAT and the classification regarding its use was verified. Result: Most of the individuals who 'use' HAT are in elementary school, and those who 'don't use it voluntarily' are in high school and middle school. Considering the type of school, most who 'don't use voluntarily' the HAT is in school or room for deaf students using sign language /or has interpreter in regular school. Conclusion:There was an association between the use of the HAT and the type of school. It is recommended that the type of school is a criterion for the indication of the device. The educational level was also a determinant variable in the use of the device at school.


Introducción: La relación señal-ruido en el aula puede ser un villano en la inclusión de estudiantes con discapacidad auditiva en la escuela normal, usuarios de dispositivos electrónicos que utilizan el lenguaje oral para comunicarse. Los recursos tecnológicos son cruciales para una mejor audibilidad de los sonidos del habla en ambientes ruidosos y su eficacia depende de la adherencia al uso del dispositivo. Este proceso está determinado por la asociación entre los profesionales de salud, familia y escuela. Objetivo: Identificar la relación entre el uso del sistema de micrófono remoto(SMR) en los alumnos con deficiencias auditivas y el uso por parte de los maestros, que han favorecido o dificultado su adaptación y el desarrollo escolar de los alumnos con deficiencias auditivas. Método: Se analizaron 175 sujetos de entre 5 y 17 años que recibieron el SMR en un servicio de salud auditiva entre los años 2017 y 2018. Los padres y maestros de los usuarios también fueron sujetos del estudio. Se ha comprobado el funcionamiento del SMR y la clasificación relativa a su uso. Resultado: Los individuos que "usan" más el SMR están en la escuela primaria, y los que "no usan voluntariamente" están en la secundaria. Considerando el tipo de escuela, la mayoría de los que "no usan voluntariamente" el SMR está en una escuela o sala para sordos con uso de libras y/o tiene un intérprete en la sala de la escuela regular. Conclusión: Hubo una asociación entre el uso del SMR y el tipo de la escuela. Se recomienda que el tipo de escuela sea un criterio para indicar el dispositivo. El nivel educativo, también fue una variable determinante en el uso del dispositivo en la escuela.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Patient Compliance , Wireless Technology/instrumentation , Hearing Disorders/therapy , Mainstreaming, Education , Cross-Sectional Studies , Wireless Technology/statistics & numerical data , Academic Performance , Hearing Loss
4.
Rev. argent. neurocir ; 33(3): 147-150, sep. 2019. graf
Article in Spanish | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1177355

ABSTRACT

Introducción: Debido a la naturaleza impredecible y demandante de la neurocirugía, es necesaria una comunicación segura y rápida entre colegas. WhatsApp se presenta, en este contexto, como una solución rentable, fácil, accesible y rápida. Por la característica fugaz de la tecnología los avances preceden a las normativas. Actualmente WhatsApp es una herramienta frecuente en los equipos neuroquirúrgicos y nos encontramos utilizando una herramienta de forma diaria e ignorando las consecuencias que puede traer el intercambio de información de pacientes en un medio que no se encuentra diseñado para tal fin. El presente trabajo pretende medir la adhesión de WhatsApp en neurocirugía y el nivel de conocimiento sobre sus ventajas y desventajas. Métodos: Se elaboró una encuesta sobre el uso del WhatsApp en Neurocirugía que se entregó impresa aleatoriamente a 150 neurocirujanos. Resultados: Se encuestaron 112 neurocirujanos con una edad promedio de 34 años. Un 98% usa Smartphone y la totalidad de estos usa WhatsApp. Un 96% utiliza WhatsApp para resolver cuestiones médicas fuera de su horario de trabajo. Ninguno de los entrevistados conoce el marco legal de WhatsApp. Conclusiones: Existe una fuerte adhesión al uso de WhatsApp en la práctica médica por parte de los neurocirujanos en Argentina. Esto se debe a su uso fácil, rápido, grupal y económico, que se adecua a la perfección con el ritmo y complejidad de nuestra profesión. Sin embargo, existe un total desconocimiento del marco legal de esta aplicación, del déficit de seguridad de los datos on-line; lo que se traduce en un potencial riesgo a la confidencialidad del acto médico.


Background: Due to the unpredictable and demanding nature of neurosurgery, safe and rapid communication between colleagues is necessary. WhatsApp is presented as a cost-effective, easy and accessible solution. Because of the rapid advanced of technology, it usually precedes regulations. Currently WhatsApp is a frequent tool in neurosurgical teams and we find ourselves using an instrument on a daily basis and ignoring the consequences that the exchange of patient information using this method can bring. The present work aims to measure the adherence of WhatsApp in neurosurgery and the level of knowledge about its advantages and disadvantages. Methods: A survey was developed on the use of WhatsApp in Neurosurgery that was delivered randomly to 150 neurosurgeons. Results: 112 neurosurgeons with an average age of 34 years were surveyed. 98% use Smartphone and all of them use WhatsApp. 96% use WhatsApp to resolve medical issues outside of their work hours. None of the interviewees knows the legal framework of WhatsApp. Conclusions: There is a strong adherence to the use of WhatsApp in medical practice by neurosurgeons in Argentina. This is due to its easy, fast, and economic use, which is perfectly adapted to the rhythm and complexity of our profession. However, there is a total ignorance of the legal framework of this application which translates into potential risks to patient's confidentiality.


Subject(s)
Neurosurgery , Technology , Communication , Information Dissemination , Ethics , Smartphone , Neurosurgeons
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL