ABSTRACT
Recent trends in landscape dynamics were investigated in various forest ecosystems along the Tuxpan river basin (1887.5km²; 620-3640masl) in the State of Michoacan, Mexico. Landscape maps were developed from the interpretation, in GIS-ILWIS ver. 3.0, of land covers corresponding to four different dates (1976-2000), and the typology was based on origin vegetation, physiognomic development and permanence of the land-use disturbance. Maps were cross-related and calculations were derived on surfaces, percent change and mean annual transformation rate, and transition matrices were obtained so as to identify the main change processes. In order to explain the distribution of landscape-dynamics patterns, a landscape geography method was applied using relief units and potential vegetation as the bases for determining landscape systems. The study area comprises three landscape-dynamics patterns: i. fir forest in high volcanic peaks (>3100masl), highly preserved but showing a trend towards an increase in traditional agriculture and deforestation; ii. pine-oak forests in volcanic slopes and peaks (1900-3100masl) and tropical dry forest on sedimentary basement (<1700masl) showing a high deforestation and heavy use, with a trend towards abandonment of crops, expansion of shrublands/grasslands and scarce forest regeneration; and iii. pine-oak forest in low volcanic slopes (1700-2600) with the highest inherited modifications and a trend towards land-use intensification in human settlements and forest plantations.
Se estudiaron las tendencias recientes de la dinámica del paisaje en distintos ecosistemas forestales de la cuenca del río Tuxpan (1887,5km² y 620-3640msnm), en el estado de Michoacán, México. Los mapas de paisajes se obtuvieron a partir de la interpretación, en SIG-ILWIS ver. 3.0, de las coberturas del suelo en cuatro fechas (1976-2000). Para la tipología se consideró el origen, desarrollo fisonómico de la vegetación y permanencia del disturbio asociado al uso del suelo. Los mapas se cruzaron entre sí, se calcularon superficies, porcentajes de cambio e índices de transformación media anual y se elaboraron matrices de transición para identificar los principales procesos de cambio. Para explicar la distribución de la dinámica del paisaje se aplicó un método de la geografía del paisaje que utiliza las unidades del relieve y la vegetación potencial para determinar sistemas de paisajes. El área comprende 3 patrones de dinámica del paisaje: i. abetal de altas cumbres volcánicas (>3100msnm) con alta conservación, pero tendencia al incremento del cultivo tradicional y la deforestación; ii. bosques de pino-encino de cumbres y de laderas volcánicas altas (1900-3100) y selva baja caducifolia del basamento sedimentario (<1700) con alta deforestación e intensificación del uso, pero tendencia al abandono del cultivo y expansión de la vegetación secundaria; y iii. bosque de pino-encino de laderas volcánicas bajas (1700-2600) con la mayor transformación heredada y tendencia a la intensificación del uso del suelo en asentamientos humanos y plantaciones forestales.
Estudaram-se as tendências recentes da dinâmica da paisagem em distintos ecossistemas florestais da bacia do rio Tuxpan (1887,5km² e 620-3640msnm), no estado de Michoacán, México. Os mapas de paisagens se obtiveram a partir da interpretação, em SIG-ILWIS ver. 3.0, das coberturas do solo em quatro datas (1976-2000). Para a tipologia se considerou a origem, o desenvolvimento fisionômico da vegetação e a permanência do distúrbio associado ao uso do solo. Os mapas se cruzaram entre si, se calcularam superfícies, porcentagens de mudança e índices de transformação média anual; foram elaboradas matrizes de transição para identificar os principais processos de mudança. Para explicar a distribuição da dinâmica da paisagem se aplicou um método da geografia da paisagem que utiliza as unidades de relevo e a vegetação potencial para determinar sistemas de paisagens. A área compreende três padrões de dinâmica da paisagem: i. abetal de altos cumes vulcânicos (>3100msnm) com alta conservação, mas tendência ao incremento do cultivo tradicional e ao desflorestamento; ii. bosques de pinho-encino de cumes e de ladeiras vulcânicas altas (1900-3100) e selva baixa caducifólia do basamento sedimentário (<1700) com alto desflorestamento e intensificação do uso, mas tendência ao abandono do cultivo e expansão da vegetação secundária; e iii. bosque de pinho-encino de ladeiras vulcânicas baixas (1700-2600) com a maior transformação herdada e tendência à intensificação do uso do solo em assentamentos humanos e plantações florestais.