Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Main subject
Year range
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(6): 311-314, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287149

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La detección del desequilibrio entre los factores proangiogénicos/antiangiogénico (sFlt-1, PlGF, cociente sFlt-1/PlGF) en la sangre materna son herramientas de pronóstico y diagnóstico en preeclampsia. Objetivo: Determinar la correlación entre los valores sanguíneos de sFlt-1, PlGF, cociente sFlt-1/PlGF y las complicaciones en mujeres con preeclampsia severa. Material y métodos: Se estudiaron a mujeres que ingresaron a la UCI con diagnóstico de preeclampsia con criterios de severidad y se determinaron las variables clínicas y de laboratorio. Las concentraciones séricas de sFlt-1 y PlGF se realizaron con un equipo automático KRYPTOR compact Plus. Resultados: Encontramos que 33.3% fue preeclampsia temprana y 66.7% tardía. Los criterios de severidad fueron: 66.7% crisis hipertensiva y 33.3% encefalopatía hipertensiva. Existió una correlación negativa entre los valores de sFlt-1 y urea, creatinina, proteínas de orina en 24 horas, presión sistólica (TAS) y presión diastólica (TAD). La correlación fue pobre y no fue estadísticamente significativa. Existió una correlación positiva y estadísticamente significativa para ácido úrico. Existió una correlación negativa entre los valores de PlGF en TAS, TAD. No existió correlación entre los valores cociente sFlt-1/PlGF y las variables medidas como TAS, TAD. Conclusiones: Este estudio confirma que es posible identificar un desbalance angiogénico en mujeres con preeclampsia severa. Sin embargo, los marcadores angiogénicos no presentaron una correlación estadísticamente significativa con respecto a las variables clínicas y bioquímicas de preeclampsia en la Unidad de Cuidados Intensivos.


Abstract: Introduction: The detection of the imbalance between proangiogenic/antiangiogenic factors (sFlt-1, PlGF, sFlt-1/PlGF ratio), in maternal blood are prognostic and diagnostic tools in preeclampsia. Objective: To determine the correlation between blood values of (sFlt-1, PlGF, sFlt-1/PlGF ratio) and complications in women with severe preeclampsia. Material and methods: Women who were admitted to the ICU with a diagnosis of preeclampsia with severity criteria were studied, clinical and laboratory variables were determined. Serum concentrations of sFlt-1, PLGF were performed with a KRYPTOR compact Plus automatic equipment. Results: 33.3% were early preeclampsia and 66.7% late. The severity criteria occurred with 66.7% with hypertensive crisis and 33.3% with hypertensive encephalopathy. There was a negative correlation between the values of sFlt-1 and urea, creatinine, urine proteins in 24 hours, systolic pressure (ASD), diastolic pressure (ADT). The correlation was poor and not statistically significant. There was a positive and statistically significant correlation for uric acid. There was a negative correlation between PlGF values in TAS, TAD. There was no correlation between the sFlt-1/PlGF quotient values and the variables measured as TAS, TAD. Conclusions: This study confirms that it is possible to identify an angiogenic imbalance in women with severe preeclampsia. However, the angiogenic markers did not show a statistically significant correlation, with respect to the clinical and biochemical variables of preeclampsia in the Intensive Care Unit.


Resumo: Introdução: A detecção de desequilíbrio entre fatores pró-angiogênicos/antiangiogênicos (sFlt-1, PlGF, coeficiente sFlt-1/PlGF) no sangue materno são ferramentas de prognóstico e diagnóstico na pré-eclâmpsia. Objetivo: Determinar a correlação entre os valores sanguíneos de (sFlt-1, PlGF, coeficiente sFlt-1/PlGF) e complicações em mulheres com pré-eclâmpsia grave. Material e métodos: Foram estudadas mulheres admitidas na UTI com diagnóstico de pré-eclâmpsia com critérios de gravidade, determinou-se variáveis clínicas e laboratoriais. As concentrações séricas de sFlt-1, PLGF foram realizadas com um equipamento automático KRYPTOR compact Plus. Resultados: 33.3% eram pré-eclâmpsia precoce e 66.7% tardia. Os critérios de gravidade ocorreram com 66.7% com crise hipertensiva e 33.3% com encefalopatia hipertensiva. Houve correlação negativa entre os valores de sFlt-1 e uréia, creatinina, proteínas da urina em 24 horas, pressão sistólica (PAS) e pressão diastólica (PAD). A correlação foi ruim e estatisticamente não significante. Houve uma correlação positiva e estatisticamente significante para o ácido úrico. Encontrou-se uma correlação negativa entre os valores de PLGF no TAS, TAD. Não houve correlação entre os valores do quociente sFlt-1/PlGF e as variáveis medidas como PAS e PAD. Conclusões: Este estudo confirma que é possível identificar um desequilíbrio angiogênico em mulheres com pré-eclâmpsia grave. No entanto, os marcadores angiogênicos não apresentaram correlação estatisticamente significante com relação às variáveis clínicas e bioquímicas da pré-eclâmpsia na unidade de terapia intensiva.

2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 18(1): 59-62, jan.-mar. 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-485148

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: The assessment of illness severity and prognosis of obstetric patients by scoring systems is still a controversial issue. Preeclampsia is a leading cause of severe maternal morbidity and mortality, and a major cause of obstetric admission to intensive care unit. There is paucity of data regarding the predictability of critically ill preeclamptic women and the application of scoring systems to this population. This study aimed to evaluate and compare the application of APACHE II, SAPS II and MPM II scoring systems between a preeclamptic population and a non obstetric female population. METHODS: A case-control study was conducted on 28 preeclamptic women and 56 non obstetric female patients, admitted to a general intensive care unit over a period of 10 years. The predictive accuracy of the prognostic evaluation systems was estimated by the area under the receiver operator characteristic curve. RESULTS: The mortality rate was 21.4 percent (6:28) for the study group and 35.7 percent (20:56) for the control group, with an OR = 0.49 (95 percentCI = 0.17-1.41). The main causes of ICU admission of preeclamptic women were HELLP syndrome, coma and pulmonary edema. In the preeclamptic population, only the MPM II score showed an area under the ROC curve statistically different from 0.500, while in the control group, all scoring systems had their areas under the ROC curves statistically different from 0.500. CONCLUSIONS: The application of APACHE II and SAPS II to evaluate critically ill preeclamptic women may be not appropriate.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação de gravidade e do prognóstico de pacientes obstétricas através de escores é ainda tema controverso, sendo escassa a informação sobre mulheres com pré-eclâmpsia. Esta é uma das maiores causas de morbidade materna grave e de mortalidade materna, além de ser também uma das principais causas de internação obstétrica em UTI. Os objetivos deste estudo foram avaliar e comparar a aplicação do APACHE II, SAPS II e MPM II em população de mulheres com pré-eclâmpsia e em população feminina não-obstétrica. MÉTODO: Foi realizado um estudo caso-controle com 28 mulheres pré-eclâmpticas e 56 pacientes femininas não-obstétricas admitidas em unidade de terapia intensiva geral, num período de 10 anos. A acurácia preditiva dos sistemas de avaliação prognóstica foi estimado através da área sob a curva ROC. RESULTADOS: A taxa de mortalidade no grupo de estudo foi de 21,4 por cento (6:28) e 35,7 por cento (20:56) no grupo controle, com OR = 0,49 (95 por centoCI = 0,17-1,41). As principais causas de admissão à UTI de mulheres com pré-eclâmpsia foram: síndrome HELLP, coma e edema pulmonar agudo. Na população com pré-eclâmpsia, apenas o escore MPM II mostrou uma área sob a curva ROC estatisticamente diferente de 0,500, enquanto que no grupo controle, todos os sistemas de escore apresentaram uma área estatisticamente diferente de 0,500. CONCLUSÕES: De acordo com os achados do presente estudo, concluímos que a aplicação do sistema APACHE II e SAPS II para avaliar mulheres com pré-eclâmpsia em estado grave de saúde é possivelmente inapropriado.


Subject(s)
Humans , Female , Pre-Eclampsia/mortality
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL