ABSTRACT
RESUMEN Introducción: Existe evidencia sobre los beneficios del tratamiento no invasivo en la insuficiencia respiratoria aguda (IRA) asociada a la atrofia muscular espinal (AME). Sin embargo, hasta la fecha, no hemos encontrado reportes de casos en nuestro país que describan el manejo no invasivo en la IRA causada por atelectasias masivas en pacientes con AME. El objetivo de este estudio fue describir el abordaje respiratorio no invasivo en un niño con AME tipo II que ingresó con IRA y atelectasia masiva, a un hospital público pediátrico. Presentación del caso: Un niño de 10 años con diagnóstico de AME II ingresó con dificultad respiratoria en el contexto de una atelectasia masiva izquierda. Se implementaron medidas no invasivas, que incluyeron el posicionamiento adecuado, la intensificación de la terapia de higiene bronquial, el aumento del tiempo de ventilación no invasiva y la optimización del equipo de soporte ventilatorio y de la interfaz. Luego de cinco días de tratamiento, se observó una resolución significativa de la atelectasia. Al octavo día, se le otorgó el egreso hospitalario. Conclusión: Se describió el abordaje respiratorio no invasivo en un niño con AME tipo II, el cual resultó favorable para la IRA y la resolución de una atelectasia masiva. Los cuidados respiratorios no invasivos son fundamentales para mejorar la sobrevida y calidad de vida de estos pacientes.
ABSTRACT Introduction: There is evidence supporting the benefits of non-invasive treatment for acute respiratory failure (ARF) associated with spinal muscular atrophy (SMA). However, to date, no case reports describing the non-invasive management of ARF due to massive atelectasis in patients with SMA are available in our country. The aim of this study was to describe the non-invasive respiratory approach in a child with SMA type II who was admitted with ARF and massive atelectasis to a public pediatric hospital. Case presentation: A 10-year-old child diagnosed with SMA type II was admitted with respiratory failure due to massive atelectasis of the left lung. Non-invasive measures, including proper positioning, enhanced use of airway clearance techniques, prolonged non-invasive ventilation, and optimization of ventilatory support equipment and interface, were implemented. After five days of treatment, a significant improvement in atelectasis was observed. On the eighth day, the patient was discharged. Conclusion: We described the non-invasive respiratory approach in a child with SMA type II, which proved to be beneficial in addressing ARF and massive atelectasis. Non-invasive respiratory care is essential for improving both the survival and quality of life of these patients.
ABSTRACT
Aunque la historia de Kinesiología Respiratoria en Chile es relativamente breve, al igual que nuestra profesión, a lo largo de la historia mundial han existido hitos relevantes para el aprendizaje y desarrollo de los diferentes procedimientos que ejecutamos hoy en día. La evolución en los procesos investigativos y las mejoras tecnológicas han permitido que la Kinesiología Respiratoria se apegue a la ciencia y que el uso de técnicas y procedimientos se acerquen cada vez más a lo estrictamente efectivo de acuerdo a la evidencia.
Although the history of Respiratory Physiotherapy in Chile is relatively new, as is our profession, throughout world history there have been relevant milestones for the learning and development of the different procedures that we perform today. The evolution in research processes and technological improvements have allowed Respiratory Physiotherapy to stick to science and the use of techniques and procedures are increasingly closer to the strictly effective according to the evidence.
ABSTRACT
Abstract Introduction Multiple studies have shown the effects of prone (PP), supine (SP) and kangaroo (KP) positions on clinical and physiological outcomes in preterm newborns, but none compared these three types of positioning between them. Objective To investigate the influence of these positionings on heart rate, respiratory rate, peripheral oxygen saturation (SpO2) and alertness status in clinically stable preterm newborns (NBs) admitted to a neonatal intensive care unit. Methods In a randomized clinical trial, clinically stable NBs with gestational ages from 30 to 37 weeks who were breathing spontaneously were allocated in three positioning groups: PP, SP and KP. Heart rate, breathing frequency, SpO2 and alertness status were evaluated immediately before and after 30 minutes of positioning. Results In all, 66 NBs were assessed (corrected age: 35.48 ± 1.94 weeks; weight: 1840.14 ± 361.09 g), (PP: n = 22; SP: n = 23; KP: n = 21). NBs in the PP group showed a significant improvement in peripheral SpO2 (97.18 ± 2.16 vs 95.47 ± 2.93 vs 95.57 ± 2.95, p = 0.03) compared with the SP and KP groups. Conclusion In clinically stable preterm NBs, the PP was associated with better peripheral oxygen saturation than the SP or KP. In addition, there was a reduction in heart rate within prone position group and in the KP group there was an increase in the number of NBs in the deep sleep classification.
Resumo Introdução Vários estudos têm demonstrado os efeitos das posições prona (PP), supina (SP) e canguru (KP) sobre os resul-tados clínicos e fisiológicos em recém-nascidos prematuros, mas nenhum comparou esses três tipos de posicionamento. Objetivo Investigar a influência desses posicionamentos na frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação periférica de oxigênio (SpO2) e estado de alerta em recém-nascidos pré-termo (RN) clinicamente estáveis internados em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Métodos Em um ensaio clínico randomizado, RN clinicamente estáveis com idade gestacional de 30 a 37 semanas e respirando espontaneamente foram alocados em três grupos de posicionamento: PP, SP e KP. Frequência cardíaca e respiratória, SpO2 e estado de alerta foram avaliados imediatamente antes e após 30 minutos de posicionamento. Resultados Ao todo, foram avaliados 66 RNs (idade corrigida: 35,48 ± 1,94 semanas; peso: 1840,14 ± 361,09 g), (PP: n = 22; SP: n = 23; KP: n = 21). Os RNs do grupo PP apresentaram melhora significativa na SpO2 periférica (97,18 ± 2,16 vs 95,47 ± 2,93 vs 95,57 ± 2,95, p = 0,03) em comparação aos grupos SP e KP. Conclusão Em RN prematuros clinicamente estáveis, o PP foi associado à melhor saturação periférica de oxigênio do que o SP ou KP. Além disso, houve redução da frequência cardíaca no grupo de posição prona e no grupo KP houve aumento do número de RNs na classificação sono profundo.
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant, Premature , Physical Therapy Modalities , Patient Positioning , Respiratory Care Units , Respiratory Therapy , Intensive Care Units, Neonatal , Heart RateABSTRACT
RESUMO Introdução: A pressão expiratória final positiva-pressão expiratória final zero (PEEP-ZEEP) é uma técnica fisioterapêutica para desobstrução brônquica. Objetivo: Avaliar os efeitos agudos da PEEP-ZEEP comparada à hiperinsuflação manual (HM) em pacientes críticos traqueostomizados em relação à segurança e eficiência para higiene brônquica. Métodos: Indivíduos submetidos à ventilação mecânica invasiva por cânula de traqueostomia foram aleatorizados em dois grupos, um que recebia a técnica PEEP-ZEEP primeiramente, e outro que recebia HM. A coleta das variáveis cardiorrespiratórias foi realizada antes, 1 minuto e 30 minutos após cada técnica, bem como o peso da secreção pulmonar aspirada. Resultados: Para 18 pacientes com média de idade de 66,4 (17,3) anos, não foram encontradas diferenças entre grupos para nenhuma das variáveis hemodinâmicas e respiratórias. A quantidade de secreção pulmonar removida também foi semelhante entre as técnicas. Conclusão: PEEP-ZEEP e hiperinsuflação manual não diferem entre si em relação à depuração de secreções brônquicas e variáveis cardiorrespiratórias.
ABSTRACT Introduction: Positive end-expiratory pressure-zero end-expiratory pressure (PEEP-ZEEP) is a physical therapy technique for bronchial clearance. Objective: To evaluate the acute effects of PEEP-ZEEP compared to manual hyperinflation (MH) in critically ill tracheostomized patients in relation to safety and efficiency for bronchial hygiene. Methods: Individuals submitted to invasive mechanical ventilation through a tracheostomy tube were randomized into two groups, one that received the PEEP-ZEEP technique first, and another that received MH. The collection of cardiorespiratory variables was performed before, 1 minute and 30 minutes after each technique, as well as the weight of the aspirated pulmonary secretion. Results: For 18 patients with a mean age of 66.4 (17.3) years, no differences were found between groups for any of the hemodynamic and respiratory variables. The amount of pulmonary secretion removed was also similar between the techniques. Conclusion: PEEP-ZEEP and manual hyperinflation do not differ in relation to the clearance of bronchial secretions and cardiorespiratory variables.
ABSTRACT
Introdução: a deficiência no sistema por obstrução crônica aos fluxos aéreos é uma doença caracterizada por inflamação, associada a alterações anatômicas e fisiológicas, podendo ocasionar exacerbações respiratórias. A oxigenoterapia tem sido uma alternativa usada em pacientes que possuem insuficiência respiratória decorrente da obstrução crônica, como tentativa de diminuir os sintomas e as complicações geradas. Objetivo: avaliar os efeitos da oxigenoterapia em pacientes com deficiência do sistema respiratório por obstrução crônica, com e sem hipercapnia, quanto aos desfechos pressão parcial de oxigênio, frequência respiratória, tempo de internamento e qualidade de vida.Metodologia: revisão de ensaios clínicos controlados e randomizados (ECR) nas bases de dados PubMed, Cochrane e PEDro. Incluídos estudos originais que utilizaram a oxigenoterapia como intervenção em pacientes com deficiência do sistema respiratório por obstrução crônica aos fluxos aéreos ou que outras síndromes. Resultados: na busca realizada nas bases de dados foram identificados um total de 387 estudos, reduzindo para 87 quando aplicado o descritor "ensaio clínico" e 7 estudos foram incluídos publicados entre os anos de 2004 e 2019. Conclusão: A oxigenoterapia mostrou-se incremento da pressão parcial de oxigênio, frequência respiratória e redução do tempo de internamento com impactos na melhora da qualidade de vida.
Introduction: system deficiency due to chronic airflow obstruction is a disease characterized by inflammation, associated with anatomical and physiological changes, which can cause respiratory exacerbations. Oxygen therapy has been an alternative used in patients who have respiratory failure due to obstruction of the obstruction as an attempt to reduce symptoms and as complications generated. Objective: to evaluate the effects of oxygen therapy in patients with respiratory system deficiency due to chronic obstruction, with and without hypercapnia, in terms of partial oxygen pressure, respiratory rate, length of stay and quality of life. Methodology: review of controlled clinical trials and (RCT) in the PubMed, Cochrane and PEDro databases. Included original studies that used oxygen therapy as an intervention in patients with respiratory system deficiency due to obstruction to flow flows or other syndromes. Results: in the search carried out in the databases, a total of 387 studies were identified, for 87 when the descriptor "clinical trial" was projected and 7 studies were included between the years 2004 and 2019. Conclusion: oxygen therapy showed an increase in pressure partial oxygen, respiratory rate and reduction in hospital stay with impacts on improving the quality due.
Subject(s)
Humans , Oxygen Inhalation Therapy , Respiratory Insufficiency/therapy , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/therapy , Hypercapnia/therapy , Quality of Life , Randomized Controlled Trials as Topic , Length of StayABSTRACT
RESUMO O manejo deficiente das secreções é uma das complicações mais frequentes em pacientes em ventilação mecânica invasiva. A depuração das secreções por meio da fisioterapia respiratória é um aspecto crítico do tratamento desses pacientes. A compressão torácica manual é uma das técnicas de fisioterapia respiratória mais praticadas em pacientes ventilados, mas seu impacto nos desfechos clínicos permanece controverso devido a questões metodológicas e ao pouco conhecimento sobre sua ação. Nesta revisão, apresenta-se uma análise detalhada dos princípios físicos envolvidos na execução da técnica de compressão torácica. Também investigam-se os efeitos fisiológicos observados em estudos experimentais e clínicos, que mostram que o uso de compressão torácica curta e vigorosa, baseada no aumento de fluxos expiratórios (diferença de fluxo aéreo inspiratório-expiratório > 33L/minuto), pode melhorar o movimento do muco em direção à glote. Por outro lado, o uso de compressão torácica suave e gradual ao longo de toda a fase expiratória não afeta os fluxos expiratórios, resultando em efeitos ineficazes ou indesejados em alguns casos. Mais estudos fisiológicos são necessários para entender os princípios da técnica de compressão torácica em pacientes ventilados. No entanto, de acordo com as evidências, a compressão torácica tem mais benefícios potenciais do que riscos, o que incentiva sua implementação.
ABSTRACT Defective management of secretions is one of the most frequent complications in invasive mechanically ventilated patients. Clearance of secretions through chest physiotherapy is a critical aspect of the treatment of these patients. Manual rib cage compression is one of the most practiced chest physiotherapy techniques in ventilated patients; however, its impact on clinical outcomes remains controversial due to methodological issues and poor understanding of its action. In this review, we present a detailed analysis of the physical principles involved in rib cage compression technique performance, as well as the physiological effects observed in experimental and clinical studies, which show that the use of brief and vigorous rib cage compression, based on increased expiratory flows (expiratory-inspiratory airflow difference of > 33L/minute), can improve mucus movement toward the glottis. On the other hand, the use of soft and gradual rib cage compression throughout the whole expiratory phase does not impact the expiratory flows, resulting in ineffective or undesired effects in some cases. More physiological studies are needed to understand the principles of the rib cage compression technique in ventilated humans. However, according to the evidence, rib cage compression has more potential benefits than risks, so its implementation should be promoted.
ABSTRACT
RESUMEN La prueba incremental (PI) permite cuantificar la capacidad de ejercicio que tiene un individuo ya sea en condiciones de salud o de enfermedad. En nuestro ámbito, los niños/as con diagnóstico de fibrosis quística u otra patología respiratoria crónica cursan con alteración en el acondicionamiento y rendimiento físico. Por tal motivo, la PI permite explorar los factores limitantes al ejercicio, llevar a cabo el seguimiento funcional mediante la tolerancia al ejercicio, planificar programas de rehabilitación pulmonar, evaluar el pronóstico y la respuesta a las intervenciones realizadas. El objetivo de este paso a paso es describir el procedimiento para la realización de la PI.
ABSTRACT The incremental test (IT) allows us to measure the exercise capacity of both healthy and ill individuals. In our daily practice, we observe that children with cystic fibrosis or other chronic respiratory diseases display alterations in physical performance and fitness. Therefore, the IT allows us to explore the limiting factors of exercise, functionally monitor exercise tolerance, plan pulmonary rehabilitation programs, and assess prognosis and response to interventions. This study aims to describe the procedure to perform the IT.
ABSTRACT
RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos agudos dos tipos de resposta à posição prona (PP) em pacientes acordados com COVID-19. Realizou-se um estudo prospectivo, unicêntrico, com 32 pacientes acordados com COVID-19, e com uso de oxigênio suplementar. A resposta à posição prona foi feita durante 30 minutos. Após o teste, os pacientes foram orientados a permanecer na PP diariamente, de acordo com a tolerância de cada um. As variáveis saturação de oxigênio (SpO2), frequência cardíaca, frequência respiratória, índice ROX e taxa de internação na unidade de terapia intensiva (UTI) foram registradas. Um total de 25 pacientes (78,1%) responderam à PP, sendo que 13 (40,6%) apresentaram resposta persistente e 12 (37,5%) transitória. Sete pacientes (21,9%) não responderam. Os pacientes com respostas persistente e transitória tiveram aumento da SpO2 (p<0,001) e do índice ROX (p=0,001 e p<0,001, respectivamente), e redução das frequências cardíaca (p=0,01 e p=0,02, respectivamente) e respiratória (p=0,003 e p=0,001, respectivamente). Não houve diferença em nenhuma das variáveis nos pacientes que não responderam à PP. A taxa de internação na UTI dos pacientes que apresentaram resposta persistente, transitória ou que não responderam foi de 30,8% (4/13), 41,7% (5/12) e 57,1% (4/7), respectivamente. Conclui-se que os pacientes que responderam à PP apresentaram redução das frequências cardíaca e respiratória e aumento do índice ROX, sem interferir na taxa de internação.
RESUMEN El propósito de este estudio fue evaluar los efectos agudos de los tipos de respuesta a la posición prona (PP) en los pacientes despiertos hospitalizados por COVID-19. Se realizó un estudio prospectivo, unicéntrico, con la participación de 32 pacientes hospitalizados por COVID-19 y con el uso de oxígeno suplementario. La respuesta a la posición prono se realizó durante 30 minutos. Después de la prueba, se orientó que los pacientes permanezcan en la PP diariamente según su tolerancia. Se registraron las variables saturación de oxígeno (SpO2), frecuencia cardiaca, frecuencia respiratoria, índice ROX y tasa de ingreso a la unidad de cuidados intensivos (UCI). Un total de 25 pacientes (78,1%) respondieron a la PP, de los cuales 13 (40,6%) tuvieron respuesta persistente y 12 (37,5%) presentaron respuesta transitoria. Siete pacientes (21,9%) no respondieron. Los pacientes con respuestas persistentes y transitorias presentaron un incremento de la SpO2 (p<0,001) y el índice ROX (p=0,001 y p<0,001, respectivamente), y una reducción de las frecuencias cardiaca (p=0,01 y p=0,02, respectivamente) y respiratoria (p=0,003 y p=0,001, respectivamente). No hubo diferencia en ninguna de las variables en los pacientes que no respondieron a la PP. La tasa de ingreso en la UCI de pacientes que tuvieron una respuesta persistente, transitoria o que no respondieron a la PP fue de un 30,8% (4/13), un 41,7% (5/12) y un 57,1% (4/7), respectivamente. Se concluye que los pacientes que respondieron a la PP tuvieron una reducción de las frecuencias cardiaca y respiratoria, e incremento del índice ROX, sin interferir en la tasa de hospitalización.
ABSTRACT This study aims to evaluate the acute effects of the responses to prone positioning (PP) in awake patients with COVID-19. A prospective, single-centered study, using supplemental oxygen, was conducted with 32 awake patients with COVID-19. The response to PP was performed for 30 minutes. According to their tolerance, the patients were instructed to daily remain in PP. The variables for oxygen saturation (SpO2), heart rate, respiratory rate, ROX index and intensive care unit (ICU) admission rate were registered. In total, 25 patients (78.1%) responded to PP, with 13 (40.6%) showing persistent response and 12 (37.5%) showing transient response. Seven patients (21.9%) did not respond. Patients with persistent and transient responses increased SpO2 (p<0.001) and ROX index (p=0.001 and p<0.001, respectively), and reduced heart rate (p=0.01 and p=0.02, respectively), and respiratory rate (p=0.003 and p=0.001, respectively). The variables were similar in patients who did not respond to PP. The ICU admission rate of patients who had persistent or transient response, or did not respond was 30.8% (4/13), 41.7% (5/12), and 57.1% (4/7), respectively. The patients who responded to PP showed reduced heart and respiratory rates and increased ROX index, without interfering in the hospitalization rate.
ABSTRACT
El virus por COVID-19 ha causado dificultades tanto físicas, psicológicas como respiratorias, entre los síntomas principales que presenta esta enfermedad resalta insuficiencia respiratoria a la que se suma la fragilidad física en respuesta a largos periodos de encamamiento en Unidad de Cuidados Intensivos. La investigación del caso clínico realizada a una paciente post COVID -19 quien tuvo una estancia prolongada de hospitalización, posteriormente tratada en su domicilio, donde la fisioterapia empleada se basó en la técnica de Facilitación Neuromuscular Propioceptiva combinada con ejercicios respiratorios que tienen como objetivo mejorar la funcionalidad del paciente post COVID-19. Se monitorizó los signos vitales al comienzo y final de la terapia. De igual manera se emplearon patrones bilaterales de F.N.P. en las extremidades superiores e inferiores, combinándose con los ejercicios respiratorios evidenciándose aumento de la capacidad respiratoria y mejorando el nivel de funcionalidad de la paciente. Se realizó una valoración mediante la escala de Borg para la percepción subjetiva de la dificultad respiratoria o del esfuerzo físico realizado.
The COVID-19 virus has caused both physical, psychological and respiratory difficulties, among the main symptoms that this disease presents is respiratory failure to which is added physical fragility in response to long periods of bedridden in the Intensive Care Unit. The clinical case investigation carried out on a post-COVID-19 patient who had a prolonged hospitalization stay, subsequently treated at home, where the physiotherapy used was based on the Proprioceptive Neuromuscular Facilitation technique combined with respiratory exercises that aim to improve the post-COVID-19 patient functionality. Vital signs were monitored at the beginning and end of therapy. Similarly, bilateral F.N.P. patterns were used. in the upper and lower extremities, combining with respiratory exercises, showing an increase in respiratory capacity and improving the level of functionality of the patient. An assessment was made using the Borg scale for the subjective perception of respiratory distress or physical exertion.
O vírus COVID-19 tem causado dificuldades físicas, psicológicas e respiratórias. Os principais sintomas desta doença incluem insuficiência respiratória e fragilidade física em resposta a longos períodos de descanso no leito na Unidade de Terapia Intensiva. O estudo de caso clínico foi realizado em um paciente pósCOVID-19 que teve uma estadia hospitalar prolongada, posteriormente tratado em casa, onde a fisioterapia utilizada foi baseada na técnica de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva combinada com exercícios respiratórios destinados a melhorar a funcionalidade do paciente pósCOVID-19. Os sinais vitais foram monitorados no início e no final da terapia. Da mesma forma, foram utilizados padrões de N.P.F. bilaterais nas extremidades superiores e inferiores, combinados com os exercícios respiratórios, mostrando um aumento na capacidade respiratória e melhorando o nível de funcionalidade do paciente. Foi feita uma avaliação utilizando a escala Borg para a percepção subjetiva da dificuldade respiratória ou do esforço físico realizado.
Subject(s)
Respiratory Insufficiency , Patients , SARS-CoV-2 , COVID-19ABSTRACT
Introdução: Técnica inalatória (TI) correta é fundamental para o controle da asma. Objetivo: Avaliar TI de pacientes em atendimento de primeira consulta em um ambulatório de asma. Métodos: Estudo observacional transversal com amostra de conveniência de asmáticos com idade ≥ 18 anos, em primeira consulta no ambulatório de asma do Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP) da Universidade Federal Fluminense e em uso de medicamentos disponíveis para uso em aerossol dosimetrado (AD), Aerocaps, Aerolizer ou Diskus. Participantes preencheram questionário com dados sociodemográficos, avaliação de controle da doença segundo o documento GINA, existência de orientações médicas para uso dos dispostivos inalatórios (DI), tempo de uso de DI e especialidade do médico encaminhador. A TI era considerada apropriada quando todas as etapas foram realizadas corretamente baseando-se nas bulas das medicações e foram demonstradas com os DI vazios. Resultados: Entre os 51 pacientes incluídos, 43 (84,3%) tinham TI incorretas e 4 (7,8%) apresentavam asma controlada. Trinta e cinco (70%) referiram orientação prévia quanto ao uso do DI. A TI correta associou-se com tempo de uso maior que 2 anos (p=0,006) e uso de DI de pó seco em detrimento de AD (p=0,019). Conclusão: Somente 16% dos pacientes encaminhados ao ambulatório da pneumologia específico de asma, de um hospital terciário, tinham a TI correta em sua primeira consulta e a quase totalidade não tinha a asma controlada. Atenção deve ser dada sempre a supervisão da qualidade da TI, principalmente dos usuários de AD e dos que usam seus DI há menos de 2 anos.
Introduction: Correct inhalation technique (IT) is essential for asthma control. Objective: To evaluate the IT of patients making their first visit to the asthma outpatient clinic. Methods: Cross-sectional observational study with a convenience sample of asthmatics aged ≥ 18 years, in their first visit to the asthma outpatient clinic of the Hospital Universitário Antonio Pedro (HUAP) of the Universidade Federal Fluminense and using medications available in metered-dose aerosol (DA) , Aerocaps, Aerolizer or Diskus. Participants completed a questionnaire with sociodemographic data, assessment of disease control according to the GINA document, existence of medical guidelines for the use of inhalation devices (IDs), length of ID use, and specialty of the refer-ring clinician. IT was considered appropriate when all steps were performed correctly based on medication package inserts and were demonstrated with empty IDs. Results: Among the 51 patients included, 43 (84.3%) had incorrect IT and 4 (7.8%) had controlled asthma. Thirty-five (70%) reported previous guidance regarding the use of ID. Correct IT was associated with time of use greater than 2 years (p=0.006) and use of dry powder ID rather than DA (p=0.019). Conclusion: Only 16% of the patients referred to the asthma-specific pulmonology outpatient clinic of a tertiary hospital had the correct IT at their first appointment and almost all of them did not have controlled asthma. Attention should always be given to the supervision of IT quality, especially for DA users and those who have been using their ID for less than 2 years.
ABSTRACT
RESUMO A hiperinsuflação manual é utilizada em unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica para promover um flow bias expiratório, porém não há consenso sobre os benefícios da técnica. Assim faz-se necessária uma revisão que apresente suas evidências. Este estudo objetiva revisar a literatura sobre a manobra de hiperinsuflação manual em unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica, para analisar as evidências dessa técnica em relação às formas de aplicação (associadas ou não a outras técnicas), sua segurança, o desempenho dos ressuscitadores manuais e a influência da experiência do fisioterapeuta, além de avaliar a qualidade metodológica dos artigos encontrados. Realizou-se uma busca nas bases de dados: Web of Science, ScienceDirect, PubMedⓇ, Scopus, CINAHL e SciELO. Dois pesquisadores selecionaram os artigos de forma independente. Verificaram-se os estudos duplicados, avaliados por títulos, resumos e, então, leitura na íntegra. Analisou-se a qualidade dos artigos pela escala PEDro. Foram incluídos seis artigos, sendo dois com alta qualidade metodológica. Os principais resultados trouxeram informações sobre a contribuição da válvula de pressão positiva expiratória final no aumento dos volumes pulmonares e a utilização das compressões torácicas para otimizar o flow bias expiratório, a influência negativa da experiência do operador no aumento do pico de fluxo inspiratório, o desempenho de diferentes ressuscitadores manuais durante a realização da técnica e a segurança na aplicação, com manutenção da estabilidade hemodinâmica e aumento da saturação periférica de oxigênio. Os estudos disponíveis apontam para um efeito positivo da manobra de hiperinsuflação manual realizada em crianças internadas em unidades de terapia intensiva. Registro PROSPERO: CRD42018108056.
ABSTRACT Manual hyperinflation is used in neonatal and pediatric intensive care units to promote expiratory flow bias, but there is no consensus on the benefits of the technique. Thus, a review that presents supporting evidence is necessary. This study aims to review the literature on the manual hyperinflation maneuver in neonatal and pediatric intensive care units to analyze the evidence for this technique in terms of the forms of application (associated with other techniques or not), its safety, the performance of manual resuscitators and the influence of the physical therapist's experience, in addition to evaluating the methodological quality of the identified articles. A search was performed in the following databases: Web of Science, ScienceDirect, PubMedⓇ, Scopus, CINAHL and SciELO. Two researchers independently selected the articles. Duplicate studies were assessed, evaluated by title and abstract and then read in full. The quality of the articles was analyzed using the PEDro scale. Six articles were included, two of which had high methodological quality. The main results provided information on the contribution of the positive end-expiratory pressure valve to increasing lung volumes and the use of chest compressions to optimize expiratory flow bias, the negative influence of operator experience on the increase in peak inspiratory flow, the performance of different manual resuscitators when used with the technique and the safety of application in terms of maintaining hemodynamic stability and increasing peripheral oxygen saturation. The available studies point to a positive effect of the manual hyperinflation maneuver in children who are admitted to intensive care units. Registration PROSPERO: CRD42018108056.
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Child , Respiration, Artificial , Positive-Pressure Respiration , Intensive Care Units, Pediatric , Lung Volume MeasurementsABSTRACT
RESUMO Objetivo: Avaliar a utilidade do pico de fluxo da tosse para predizer o desfecho da extubação em pacientes que obtiveram sucesso no teste de respiração espontânea. Métodos: A busca cobriu as bases de dados científicos MEDLINE, Lilacs, Ibecs, Cinahl, SciELO, Cochrane, Scopus, Web of Science e literatura cinzenta. Utilizaram-se os critérios Quality Assessment of Diagnostic Accuracy Studies para avaliar a qualidade da metodologia e o risco de viés dos estudos. A heterogeneidade estatística da razão de verossimilhança (LR) e razão de chance diagnóstica (RCD) do diagnóstico foram avaliadas com utilização de gráficos em floresta, teste Q de Cochran e um gráfico crosshair summary Receiver Operating Characteristic, utilizando um modelo com múltiplos pontos de corte. Resultados: Inicialmente obteve-se, nas bases de dados, um total de 3.522 referências; dentre estas, selecionaram-se para análise qualitativa 12 estudos que incluíram 1.757 participantes. Muitos estudos apresentavam um risco de viés incerto em termos da seleção de pacientes e do fluxo e tempo. Dentre os 12 estudos incluídos, sete tinham alto risco e cinco risco incerto para o item padrão de referência. O desempenho diagnóstico do pico de fluxo da tosse para o resultado da extubação foi baixo a moderado quando se consideram os resultados de todos os estudos incluídos, com +LR de 1,360 (IC95% 1,240 - 1,530), -LR de 0,218 (IC95% 0,159 - 0,293) e razão de chance diagnóstica de 6,450 (IC95% 4,490 - 9,090). Uma análise de subgrupos que incluiu somente estudos com valores de corte entre 55 e 65 L/minuto demonstrou desempenho ligeiramente melhor, porém ainda moderado. Conclusão: A avaliação do pico de fluxo da tosse, considerando valor de corte entre 55 e 65 L/minuto, pode ser útil como medida complementar antes da extubação. São necessários estudos com melhor delineamento para elucidar o melhor método e equipamento para registrar o pico de fluxo da tosse, assim como o melhor ponto de corte.
Abstract Objective: This systematic review was designed to assess the usefulness of cough peak flow to predict the extubation outcome in subjects who passed a spontaneous breathing trial. Methods: The search covered the scientific databases MEDLINE, Lilacs, Ibecs, Cinahl, SciELO, Cochrane, Scopus, Web of Science and gray literature. The Quality Assessment of Diagnostic Accuracy Studies was used to assess the methodological quality and risk of study bias. The statistical heterogeneity of the likelihood (LR) and diagnostic odds ratios were evaluated using forest plots and Cochran's Q statistic, and a crosshair summary Receiver Operating Characteristic plot using the multiple cutoffs model was calculated. Results: We initially retrieved 3,522 references from the databases; among these, 12 studies including 1,757 subjects were selected for the qualitative analysis. Many studies presented an unclear risk of bias in the "patient selection" and "flow and time" criteria. Among the 12 included studies, seven presented "high risk" and five "unclear risk" for the item "reference standard." The diagnostic performance of the cough peak flow for the extubation outcome was low to moderate when we considered the results from all included studies, with a +LR of 1.360 (95%CI 1.240 - 1.530), -LR of 0.218 (95%CI 0.159 - 0.293) and a diagnostic odds ratio of 6.450 (95%CI 4.490 - 9.090). A subgroup analysis including only the studies with a cutoff between 55 and 65 L/minute showed a slightly better, although still moderate, performance. Conclusion: A cough peak flow assessment considering a cutoff between 55 and 65L/minute may be useful as a complementary measurement prior to extubation. Additional well-designed studies are necessary to identify the best method and equipment to record the cough peak flow as well as the best cutoff.
Subject(s)
Humans , Cough , Airway Extubation , Ventilator Weaning , ROC CurveABSTRACT
RESUMEN Introducción: la displasia broncopulmonar es una enfermedad crónica que afecta al recién nacido prematuro que ha requerido ventilación mecánica y suplementación de oxígeno por su prematurez. La displasia está asociada a múltiples factores, entre los cuales se encuentran las medidas de cuidado respiratorio. Objetivo: describir la relación de presentación de displasia broncopulmonar con parámetros de atención respiratoria en prematuros menores de 32 semanas de edad gestacional en una unidad neonatal en Bogotá durante al año 2017. Materiales y métodos: Estudio observacional analítico transversal, desarrollado utilizando datos extraídos de una base secundaria de registro de recién nacidos prematuros atendidos en una unidad de cuidados neonatales de la ciudad de Bogotá. Resultados: se encontró una prevalencia del 30% de presentación de displasia broncopulmonar en este grupo y relaciones significativas (p<0,05) entre la presentación de displasia y la administración de surfactante pulmonar exógeno y de citrato de cafeína (como factores protectores), la ventilación mecánica y la ventilación mecánica no invasiva. Conclusiones: las guías y consensos internacionales dirigen sus recomendaciones hacia un manejo más conservador de los parámetros de cuidado respiratorio para el recién nacido prematuro. MÉD.UIS.2021;34(2): 41-7.
ABSTRACT Introduction: bronchopulmonary dysplasia is a chronic disease that affects the premature newborn, which has required mechanical ventilation and oxygen supplementation because of its prematurity. Dysplasia is associated with multiple factors, among which are respiratory care measures. Objective: describe the relationship of bronchopulmonary dysplasia with parameters of respiratory care in premature infants under 32 weeks of gestational age in a neonatal unit in Bogotá during 2017. Materials and methods: Cross-sectional analytical observational study, developed using data extracted from a secondary registry database for preterm infants treated in a neonatal care unit in the city of Bogotá. Results: a 30% prevalence of dysplasia was found in this group and significant relationships (p <0.05) between the presentation of dysplasia and the administration of exogenous pulmonary surfactant and caffeine citrate (as protective factors), mechanical ventilation, non-invasive ventilation Conclusions: international guidelines and consensus direct their recommendations towards a more conservative management of respiratory care parameters for the premature newborn. MÉD.UIS.2021;34(2): 41-7.
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Bronchopulmonary Dysplasia , Infant, Premature , Respiratory TherapyABSTRACT
Resumen El fisioterapeuta a lo largo de su profesión ha ampliado el espectro de intervenciones y escenarios de desempeño, siendo uno de los más recientes el abordaje en la unidad de cuidado intensivo neonatal. Recientemente se han reportado en la literatura diferentes estrategias de intervención con el objetivo de lograr un desarrollo adecuado del neonato, tales como masaje, estimulación kinestésica, educación en el programa madre canguro, y maniobras de tórax. El objetivo del artículo fue revisar la información actual proveniente de la evidencia científica disponible sobre estas diferentes estrategias de intervención aplicadas en la unidad de cuidado intensivo neonatal, por lo que se realizó una revisión bibliográfica de los artículos encontrados entre febrero y agosto del 2019 en las bases de datos PUBMED y SCOPUS. Se obtuvieron 40 artículos que cumplieron los criterios de selección y que se incluyeron en la revisión. Finalmente, se concluye que estas estrategias de intervención fisioterapéutica contribuyen al logro de un desarrollo integral adecuado en el neonato. MÉD.UIS.2021;34(1): 63-72
Abstract The physiotherapist throughout his profession has broadened the spectrum of interventions and performance scenarios, one of the most recent being the approach in the neonatal intensive care unit. Recently, different intervention strategies have been reported in the literature with the aim of achieving adequate development of the newborn, such as massage, kinesthetic stimulation, education in the kangaroo mother program, and chest maneuvers. This article aimed to review the current information from the scientific evidence available on these different intervention strategies in the neonatal intensive care unit, so a bibliographic review of the articles found between February and August 2019 in PUBMED and SCOPUS databases was carried out. 40 articles which met the eligibility criteria were obtained and included in the review. Finally, it is concluded that these physiotherapeutic intervention strategies contribute to the achievement of an adequate integral development in the neonate. MÉD.UIS.2021;34(1): 63-72
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Intensive Care, Neonatal , Physical Stimulation , Respiratory Therapy , Kangaroo-Mother Care Method , MassageABSTRACT
INTRODUÇÃO: Apesar de apresentar-se em menor frequência, os casos graves do COVID-19 podem também afetar a população pediátrica. Considerando este fato, constata-se a eficácia da fisioterapia, que consiste numa especialidade terapêutica que exerce papel fundamental na prevenção e tratamento de complicações pulmonares. OBJETIVO: Descrever o quadro clínico de uma criança portadora de Cardiopatia Congênita com Coronavírus positivo e abordar a atuação fisioterapêutica pediátrica. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um relato de caso de uma paciente de 5 anos e 11 meses de idade, com diagnóstico antecedente de Cardiopatia Congênita dos tipos: Persistência do Canal Arterial e Comunicação Interventricular. A paciente foi admitida na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Instituto Couto Maia apresentando-se taquicárdica, taquipneica, com saturação periférica de oxigênio (SpO2) de 85% em uso de máscara não reinalante, com aumento do trabalho ventilatório e tosse produtiva ao comando verbal. Ao realizar RT-PCR obteve resultado positivo para o Coronavírus. RESULTADOS: Os dados coletados por meio de análise de prontuário e observação clínica da paciente demonstraram que a intervenção fisioterapêutica, quando contou com técnicas de higiene brônquica, manobras reexpansivas e condutas motoras ativas, contribuiu com a evolução clínica da paciente evidenciando melhora na SpO2 e no desconforto ventilatório. CONCLUSÃO: As intervenções fisioterapêuticas aplicadas a este perfil de paciente, demonstraram resultados positivos no que diz respeito a melhora das trocas gasosas e desconforto respiratório, bem como parece influenciar a redução do risco de declínio funcional.
INTRODUCTION: Despite presenting less frequently, severe cases of COVID-19 can also affect the pediatric population. Considering this fact, the effectiveness of physiotherapy is evidenced, which consists of a therapeutic specialty that plays a fundamental role in the prevention and treatment of pulmonary complications. OBJECTIVE: To describe the clinical picture of a child with Congenital Heart Disease with positive Coronavirus and to address pediatric physiotherapeutic activities. MATERIALS AND METHODS: This is a case report of a 5-year 11-month-old patient with a previous diagnosis of Congenital Heart Disease of the following types: Artery Channel Persistence and Interventricular Communication. The patient was admitted to the Pediatric Intensive Care Unit of the Couto Maia Institute, presenting tachycardia, tachypnea, with peripheral oxygen saturation (SpO2) of 85% using a non-reinalin mask, with increased ventilatory work and productive cough at the verbal command. When performing RT-PCR, he obtained a positive result for the Coronavirus. RESULTS: The data collected through the analysis of medical records and clinical observation of the patient demonstrated that the physical therapy intervention, when using bronchial hygiene techniques, reexpansive maneuvers and active motor conducts, contributed to the clinical evolution of the patient, showing improvement in SpO2 and ventilatory discomfort. CONCLUSION: Physiotherapeutic interventions applied to this patient profile have shown positive results with regard to the improvement of gas exchange and respiratory discomfort, as well as appearing to influence the reduction in the risk of functional decline.
Subject(s)
COVID-19 , Pediatrics , Physical Therapy ModalitiesABSTRACT
Los presentes lineamientos pretenden establecer las disposiciones generales de oxigenoterapia, abordaje avanzado de la vía aérea, ventilación mecánica y cuidados respiratorias de personas con Coivd-19, en los diferentes niveles de atención del Sistema Nacional Integrado de Salud. (SNIS)
These guidelines are intended to establish the general provisions for oxygen therapy, advanced approach to the airway, mechanical ventilation and respiratory care of people with Coivd-19, at the different levels of care of the National Integrated Health System. (SNIS)
Subject(s)
Respiratory Therapy , COVID-19 , PatientsABSTRACT
Objetivo: descrever e comparar as intervenções de fisioterapia respiratória utilizadas para asma durante a hospitalização em três grupos etários pediátricos. Além disso, buscou-se investigar os motivos de escolha dessas intervenções. Métodos: a amostra foi composta por fisioterapeutas atuantes em hospitais que reportaram atender crianças e adolescentes com asma. Os profissionais responderam a um questionário online sobre dados pessoais, acadêmicos, profissionais e relativo às intervenções de fisioterapia respiratória utilizadas em lactentes, pré-escolares e escolares/adolescentes. As intervenções foram agrupadas em nove classificações: convencionais, manuais, baseadas em volume, oscilação oral de alta frequência/pressão expiratória positiva (OOAF/PEP), exercícios ventilatórios, ventilação não invasiva, técnica de expiração forçada (TEF), aspiração de vias aéreas superiores (VAS) e outras. Resultados: foram incluídos 93 fisioterapeutas, com idade entre 31 e 40 anos (47,3%) e do sexo feminino (87,1%). As intervenções mais utilizadas nos lactentes foram a aspiração de VAS (78,5%), a aceleração do fluxo expiratório (AFE) (50,5%) e a terapia expiratória manual passiva (TEMP) (45,2%). Nos pré-escolares, predominou a tosse (75,3%), a aspiração de VAS (52,7%), a AFE (51,6%) e a TEMP/expiração lenta e prolongada (ELPr) (50,5%). Já nos escolares/adolescentes, a tosse (83,9%), os exercícios expiratórios variados (73,1%) e a ELPr (57,0%) sobressaíram-se. Houve menor utilização (p<0,01) de OOAF/PEP, de exercícios ventilatórios e de TEF nos lactentes e, também, de métodos convencionais, manuais, aspiração de VAS e outras terapias (p<0,01) nos escolares/adolescentes. Os profissionais relataram utilizar essas intervenções por serem mais eficazes na prática clínica (78,5%). Conclusão: as intervenções manuais e as técnicas de expectoração visando à desobstrução brônquica foram as mais frequentemente utilizadas, tendo relação com a faixa etária e a escolha devido à efetividade na prática clínica.
Aims: to describe and to compare the airway clearance techniques used for asthma during hospitalization in three pediatric age groups. In addition, we sought to investigate the main reasons for choosing the interventions.Methods: the sample consisted of physiotherapists working in hospitals who reported attending children and adolescents with asthma. The professionals answered an online questionnaire on personal, academic and professional data, as well as regarding the airway clearance techniques used in, preschoolers and schoolchildren/adolescents. The interventions were grouped into nine classifications: conventional, manual, volume-based, high-frequency oral oscillation/positive expiratory pressure (HFOO/PEP), ventilatory exercises, non-invasive ventilation, forced expiratory technique (FET), upper airway aspiration (UAA) and others. Results: nine-three physiotherapists were included, aged between 31 and 40 years (47.3%) and female (87.1%). The most frequent interventions in infants were UAA (78.5%), expiratory flow acceleration (EFA) (50.5%) and chest compression (45.2%). In preschoolers, coughing (75.3%), aspiration of upper airways (52.7%), EFA (51.6%) and chest compression/slow and prolonged expiration (SPE) (50.5%) were the most used. In schoolchildren/adolescents, coughing (83.9%), varying expiratory exercises (73.1%) and SPE (57.0%) were the most frequent. There was less use (p<0.01) of OOAF/PEP, ventilatory and FET exercises in infants and also of conventional, manual methods, aspiration of UUA and other therapies (p<0.01) in schoolchildren/adolescents. The professionals reported using these interventions because they are more effective in clinical practice (78.5%). Conclusions: manual and expectoration techniques aiming at airway clearance were the most frequently used, being related to the age group and chosen due to effectiveness in clinical practice.
Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Respiratory Therapy , Asthma , Hospitalization , PediatricsABSTRACT
Resumen: Introducción: las patologías respiratorias con broncoobstrucción representan una causa frecuente de ingresos hospitalarios, siendo la vía inhalatoria de elección en su tratamiento. Objetivos: conocer la técnica de inhaloterapia realizada por estudiantes de Medicina, posgrados de Pediatría y cuidadores, y de los niños y adolescentes hospitalizados. Metodología: estudio prospectivo, descriptivo, de junio a agosto de 2019. Se elaboró un cuestionario con el procedimiento de la técnica inhalatoria con máscara facial, boquilla e higiene del dispositivo. Se solicitó al cuidador que describiera el procedimiento que realizaba al administrar fármacos inhalados. Se realizó una intervención explicando la correcta técnica y posteriormente se solicitó que describiera nuevamente el procedimiento. Estudiantes de Medicina y posgrados de Pediatría fueron evaluados según recomendaciones internacionales. Resultados: del total de 80 participantes, tres realizaron el procedimiento de forma adecuada. Luego de la intervención, 27 lograron una técnica correcta. En cuanto a la higiene del dispositivo, tres participantes lo realizaron correctamente previo a la intervención. Posteriormente, 44 lo refirieron adecuadamente. Participaron 25 profesionales de la salud, 15 describieron de forma correcta el procedimiento en menores de 5 años y siete en niños mayores. Posteriormente al taller informativo, 24 lograron describir adecuadamente la técnica en menores de 5 años y 15 en mayores. Conclusiones: la mayoría de los cuidadores desconocen la correcta técnica de inhaloterapia. Se debería implementar intervenciones destinadas a evaluar y entrenar a los pacientes de forma regular. Es fundamental capacitar al personal de salud para la mejora en la calidad de utilización del dispositivo.
Summary: Introduction: broncho-obstructive respiratory pathologies are a frequent cause of hospital admissions, and inhalation remains the main choice of treatment. Objectives: learn about the inhalation technique performed by medical students and postgraduate students of pediatrics and by caregivers of hospitalized children and adolescents. Methodology: prospective, descriptive study carried out from June to August 2019. A questionnaire was prepared about the inhalation technique requiring facial mask, and mouthpiece and about the hygiene of the device. Caregivers were asked to describe the procedure performed when administering inhaled drugs. An intervention was performed explaining the correct technique and the caregiver was asked to describe the procedure again. Medical and Pediatrics' students were assessed as per the international recommendations. Results: out of 80 participants, 3 performed the procedure appropriately. After the intervention, 27 they performed the technique correctly. 3 participants performed the device hygiene correctly before the intervention, and after the intervention, 44 did it properly. 25 health professionals participated, 15 correctly described the procedure on children under 5 years of age and 7 described it correctly on older children. After the information workshop, 24 managed to adequately describe the technique on children under 5 years of age and 15 for older patients. Conclusions: Most caregivers are unaware of correct inhalation therapy techniques. Regular interventions aimed at evaluating and training patients should be implemented. It is essential to train health staff to improve the quality of use of the device.
Resumo: Introdução: as patologias respiratórias bronco-obstrutivas são uma causa frequente de internações hospitalares e a inalação é ainda a principal opção de tratamento. Objetivos: aprender sobre a técnica de inalação realizada por estudantes de Medicina e Pediatria e por cuidadores de crianças e adolescentes hospitalizados. Metodologia: estudo prospectivo, descritivo, realizado de junho a agosto de 2019. Elaborou-se um questionário sobre a técnica de inalação que requer máscara facial e bocal e sobre a higiene do dispositivo. Pediu-se ao cuidador que descrevesse o procedimento realizado ao administrar drogas inaladas. Fizemos uma intervenção explicando a técnica correta e pedimos ao cuidador que descrevesse o procedimento novamente. Avaliamos aos estudantes de medicina e aos de pós-graduação em Pediatria de acordo com as recomendações internacionais. Resultados: dos 80 participantes, 3 realizaram o procedimento adequadamente. Após a intervenção, 27 deles realizaram a técnica corretamente. 3 participantes realizaram a higiene do dispositivo corretamente antes da intervenção e, após a intervenção, 44 a realizaram corretamente. Participaram 25 profissionais de saúde, 15 descreveram corretamente o procedimento para crianças menores de 5 anos e 7 descreveram corretamente para crianças maiores. Após o workshop informativo, 24 conseguiram descrever adequadamente a técnica para crianças menores de 5 anos e 15 para pacientes mais maiores. Conclusões: a maioria dos cuidadores desconhecem as técnicas corretas de terapia por inalação. Devem-se implementar intervenções regulares destinadas a avaliar e treinar pacientes. É essencial treinar a equipe de saúde para melhorar a qualidade de uso do dispositivo.
ABSTRACT
RESUMEN Introducción: La bronquiolitis está entre las principales causas de morbilidad en menores de 24 meses. Objetivo: Determinar la efectividad de los esquemas de terapia respiratoria respecto al tiempo de estancia hospitalaria y requerimiento de oxígeno en menores de 2 años, ingresados con bronquiolitis en el Hospital Metropolitano desde enero del 2014 a diciembre del 2019. Método: Estudio analítico retrospectivo, 546 pacientes con bronquiolitis y oxigenoterapia. El análisis univariado de variables cuantitativas se describió con media, el de variables cualitativas con frecuencias. Análisis inferencial realizado con ANOVA y prueba post-hoc de Bonferroni. Se consideró estadísticamente significativo p menor a 0,05. Resultados: 58,4% fueron de sexo masculino, la edad más frecuente fue de 29 días a 11 meses 29 días (70%), el período con mayor número de hospitalizaciones fue entre diciembre y mayo. El tiempo promedio de oxigenoterapia fue 1.03 días, la estancia hospitalaria 1.37 días, el principal agente etiológico fue el virus sincitial respiratorio (VSR) mediante inmunocro-matografía (63,8%) y PCR (51%). El VSR prolonga la estancia hospitalaria y oxigenoterapia (p=0,001 y p=0,031). Los esquemas de terapia respiratoria: a) solución hipertónica, b) salbutamol más bromuro de ipratropio y c) salbutamol alternado con bromuro de ipratropio más salbutamol, se asociaron con menor estancia hospitalaria (1 a 3 días) (p=0.016). 28.8% de pacientes recibieron antibioticoterapia, evidenciándose prolongación del tiempo de estancia hospitalaria (p=0.000); los corticoides prolongaron la oxigenoterapia (p=0,004). Conclusión: emplear los tres esquemas descritos previamente, disminuye la estancia hospitalaria
ABSTRACT Introduction: Bronchiolitis is one of the main causes of morbidity in children under 24 months. Objective: Determine the effectiveness of respiratory therapy schemes regarding the length of hospital stay and oxygen requirement in children under 2 years old, admitted with bronchiolitis at the Metropolitan Hospital from January 2014 to December 2019. Method: Retrospective analytical study, 546 patients with bronchiolitis and oxygen therapy. Univariate analysis of quan-titative variables was described with mean and qualitative variables with frequencies. ANOVA and post-hoc Bonferroni test were used for the inferential study. P value less than 0.05 was considered statistically significant. Results: 58.4% were male, the most frequent age was from 29 days to 11 months, 29 days (70%), and the period with highest number of hospitalizations was between December and May. The average oxygen therapy time was 1.03 days, hospital stay was 1.37 days, the main etiologic agent was respiratory syncytial virus (RSV) by immunochromatography (63.8%) and PCR (51%). The RSV prolongs the hospital stay and oxygen therapy (p=0.001 and p=0.031). Respiratory therapy schemes: a) hypertonic solution, b) salbutamol plus ipratropium bromide and c) salbutamol alternated with ipratropium bromide plus salbutamol, were associated with a shorter hospital stay (1 to 3 days) (p=0.016). 28.8% patients received antibiotics, which was related with a longer hospital stay (p=0.000). While corticosteroids prolonged oxygen therapy (p=0.004). Conclusions: The use of the mentioned respiratory therapies, reduces the hospital stay.