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1.
Interaçao psicol ; 23(2): 167-176, mai.-jul. 2019.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1511281

ABSTRACT

As pesquisas empíricas sobre psicopatia têm enfatizado o modelo dimensional da personalidade na sua compreensão, possibilitando assim estudos na população em geral. A literatura atual tem identificado prejuízos na empatia dos indivíduos com traços de psicopatia, vista como um construto multidimensional com componentes afetivos e cognitivos, e no contágio emocional, um processo mais primitivo e filogenético. Entretanto, pesquisas sobre o tema na população em geral ainda são escassas. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação de traços de psicopatia, empatia e contágio emocional em população geral. A amostra foi composta por 284 participantes, com idade média de 24,6 anos (DP=8,37). Instrumentos utilizados foram o Instrumento de Autorrelato para avaliar traços de psicopatia, o Interpersonal Reactivity Index para avaliar empatia e o Emotional Contagion Scale para avaliar contágio emocional. Foram encontradas associações negativas entre empatia e traços de psicopatia, associações negativas entre contágio emocional e empatia e associações positivas entre contágio emocional e traços de psicopatia. Os resultados indicam que os traços de psicopatia estão associados com menores níveis de empatia e contágio emocional, indicando que existem características de dessensibilização emocional, e que a empatia e o contágio emocional estão fortemente associados, sugerindo serem processos complementares.


Empirical research on psychopathy has emphasized the dimensional model of personality in its understanding, thus enabling studies in the general population. Current literature has identified empathy impairments in individuals with psychopathic traits, seen as a multidimensional construct with affective and cognitive components, and in emotional contagion, a more primitive and phylogenetic process. Nevertheless, research on this subject in the general population is still scarce. This study aims to evaluate the association of psychopathic traits, empathy and emotional contagion in general population. The sample was composed of 284 participants (mean age 24.6 years; SD = 8.37). The instruments used were a self-report instrument to evaluate psychopathic traits, the Interpersonal Reactivity Index to evaluate empathy and the Emotional Contagion Scale to assess emotional contagion. Negative associations were found between empathy and psychopathic traits and between emotional contagion and empathy, such as positive associations between emotional contagion and psychopathic traits. Results show that psychopathic tendencies are associated with lower levels of empathy and emotional contagion, indicating the existence of emotional desensitization characteristics, and that empathy and emotional contagion are strongly associated, suggesting that both are complementary processes.

2.
Psicol. reflex. crit ; 27(4): 768-774, Oct-Dec/2014. tab
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-728850

ABSTRACT

Recent studies have investigated the ability of adult psychopaths and children with psychopathy traits to identify specific facial expressions of emotion. Conclusive results have not yet been found regarding whether psychopathic traits are associated with a specific deficit in the ability of identifying negative emotions such as fear and sadness. This study compared 20 adolescents with psychopathic traits and 21 adolescents without these traits in terms of their ability to recognize facial expressions of emotion using facial stimuli presented during 200 milliseconds, 500 milliseconds, and 1 second expositions. Analyses indicated significant differences between the two groups' performances only for fear and when displayed for 200 ms. This finding is consistent with findings from other studies in the field and suggests that controlling the duration of exposure to affective stimuli in future studies may help to clarify the mechanisms underlying the facial affect recognition deficits of individuals with psychopathic traits. (AU)


Estudos recentes têm investigado a capacidade de psicopatas adultos e crianças com traços de psicopatia identificarem determinadas emoções expressas pela face. Resultados conclusivos quanto ao fato dos traços de psicopatia mostrarem-se associados a deficiências na capacidade de identificar emoções negativas, a exemplo de medo e tristeza, ainda não foram alcançados. O presente estudo comparou 20 adolescentes com traços de psicopatia e 21 adolescentes sem traços de psicopatia no que se refere à capacidade de reconhecer emoções expressas pela face em tempos de exposição de 200 milissegundos, 500 milissegundos e 1 segundo. As análises indicaram diferenças estatísticas significativas entre os dois grupos somente para o reconhecimento de medo em um tempo de exposição de 200 milissegundos. Esses achados são consistentes com outros estudos nesse campo e sugerem que o controle do tempo de exposição dos estímulos afetivos em pesquisas futuras pode ajudar a elucidar mecanismos subjacentes relacionados à deficiência, na esfera afetiva, de reconhecimento das expressões faciais em indivíduos com traços de psicopatia. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Emotions , Facial Expression , Antisocial Personality Disorder/psychology
3.
Estud. psicol. (Natal) ; 17(3): 453-460, set.-dez. 2012.
Article in Portuguese | INDEXPSI, LILACS | ID: lil-666007

ABSTRACT

Este artigo de revisão de literatura examinou o construto da psicopatia associado ao desenvolvimento da personalidade em crianças e adolescentes, privilegiando as questões diagnósticas incipientes. Observou-se que a busca de uma terminologia mais apropriada para descrever as manifestações desviantes precoces, a construção e utilização de instrumentos de avaliação dirigidos à psicopatia em jovens, bem como a estabilidade dos sintomas ao longo do desenvolvimento, têm sido preocupações recorrentes nas pesquisas atuais. Pode-se afirmar que a presença de traços de psicopatia na infância e adolescência ainda suscita questionamentos, demandando por estudos empíricos que explorem aspectos evolutivos e a etiologia multifatorial do construto, preferencialmente, dentro da concepção geral dos transtornos de personalidade.


This literature review article examined the psychopathy construct associated to the development of personality in children and adolescents focusing on the incipient diagnostic issues. It was observed that the search for a more appropriate terminology for describing the early deviant manifestations, the building and using of instruments of evaluation directed to psychopathy in youngsters as well as the stability of the symptoms during growth have been recurrent issues in current researches. It can be affirmed that the presence of psychopathy traits in childhood and adolescence still raises doubts, requiring empirical studies which explore the evolutive aspects and the multifactorial etiology, preferentially within the general conception of personality disorders.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Personality , Psychopathology , Social Behavior , Social Behavior Disorders/psychology , Child , Adolescent , Antisocial Personality Disorder/psychology , Brazil , Mental Health
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