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1.
Rev. bras. saúde ocup ; 46: e18, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1341208

ABSTRACT

Resumo Objetivo: determinar se os níveis de exposição ao trabalho noturno (dose atual; dose acumulada) estão associados à hipertensão (HAS), pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD). Métodos: estudo transversal realizado com 893 profissionais de enfermagem. Foram coletados dados sobre aspectos sociodemográficos, relacionados ao trabalho e a comportamentos de saúde. A pressão arterial foi aferida por meio de monitor digital. Resultados: após o ajuste pelas variáveis sociodemográficas, observou-se que trabalhar mais de 4 noites por quinzena foi associado ao aumento da PAS (4,0 mmHg; intervalo de confiança [IC 95%]: 1,01; 6,97) e PAD (2,3 mmHg; IC 95%: 0,24; 4,35). O trabalho em mais de 4 noites por quinzena foi associado à ocorrência de hipertensão (RC 1,57; IC 95%: 1,01; 2,43). Indivíduos que trabalharam à noite por mais de 9 anos apresentaram, em média, níveis de pressão arterial mais elevados (PAS de 3,7 mmHg [IC 95%: 1,49; 5,92] e PAD de 2,0 mmHg [IC 95%: 0,46; 3,52]), em comparação com aqueles que trabalharam à noite por 9 ou menos anos. Conclusão: esses resultados sugerem que os efeitos do trabalho noturno começam após uma certa dose de exposição, ou seja, após 9 anos de trabalho noturno ou quando exposto ao trabalho noturno por mais de 4 noites por quinzena.


Abstract Objective: to determine whether levels of night work exposure (current dose; accumulated dose) are associated with hypertension (HBP), systolic blood pressure (SBP) and diastolic blood pressure (DBP). Methods: cross-sectional study of 893 nursing personnel. We collected data on sociodemographic, work-related and health behaviour factors and measured blood pressure using a digital monitor. Results: after adjusting for sociodemographic variables, working >4 nights per fortnight was associated with increased SBP (4.0 mmHg; 95% CI: 1.01; 6.97) and DBP (2.3 mmHg; 95% CI: 0.24; 4.35). Working more than four nights per fortnight was associated to hypertension (OR 1.57; 95% CI 1.01; 2.43). Individuals who worked at night for >9 years displayed, on average, higher blood pressure levels (SBP of 3.7 mmHg [95% CI: 1.49; 5.92] and DBP of 2.0mmHg [95% CI: 0.46; 3.52]), compared to those who worked at night for ≤9 years. Conclusion: these findings suggest that effects of night work begin after a certain exposure dose, i.e, after 9 years of night work or when exposed to night work for more than 4 nights per fortnight.

2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(7): 652-656, Oct. 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-564071

ABSTRACT

OBJECTIVE: Correlate shift work with body mass index (BMI), waist circumference, chronotype and depressive symptoms. SUBJECTS AND METHODS: This study comprising 14 shift workers and 13 day workers. Subjects were workers from the health area aged 25 to 60 years. Minor psychiatric disorders were accessed by Self Report Questionnaire (SRQ-20) and depressive symptoms by Beck Depression Inventory (BDI). Chronotype was accessed using Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). Anthropometric measures were taken. RESULTS: Shift workers presented higher BMI (P = 0.03) and waist circumference (P = 0.004) than day workers. Years on shift work were significantly correlated to waist circumference (r = 0.43; P = 0.03) and age (r = 0.47; P = 0.02). Shift work was not correlated with depressive symptoms and chronotype. CONCLUSION: These results may suggest a role played by shift work on the development and/or the early clinic manifestations of metabolic disturbances, becoming a risk factor to metabolic syndrome.


OBJETIVO: Correlacionar o trabalho de turno com índice de massa corporal (IMC), circunferência abdominal, cronotipo e sintomas depressivos. SUJEITOS E MÉTODOS: Amostra de 14 trabalhadores de turno e 13 diurnos, com idade entre 25 e 60 anos. Transtornos psiquiátricos menores foram aferidos pelo Self Report Questionnaire (SRQ-20), sintomas depressivos pelo inventário de Depressão de Beck (BDI) e o cronotipo pelo Morningness-Eveningness Questionnaire (MEQ). As medidas antropométricas foram mensuradas. RESULTADOS: Trabalhadores de turno apresentaram maior IMC (P = 0,03) e circunferência abdominal (P = 0,004) quando comparados aos diurnos. O tempo de trabalho de turno foi correlacionado à circunferência abdominal (r = 0,43; P = 0,03). Não houve correlação entre trabalho e sintomas depressivos e cronotipo. CONCLUSÃO: Os resultados podem sugerir que o trabalho de turno desempenhe um papel no desenvolvimento e/ou nas precoces manifestações clínicas de distúrbios metabólicos, tornando-se um fator de risco para a síndrome metabólica.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Body Mass Index , Circadian Rhythm/physiology , Depression/diagnosis , Sleep/physiology , Waist Circumference/physiology , Work/classification , Biological Clocks/physiology , Metabolic Syndrome/etiology , Risk Factors , Statistics, Nonparametric , Work Schedule Tolerance/physiology , Work/physiology
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