Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Motriz (Online) ; 28(spe2): e10220011022, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406027

ABSTRACT

Abstract Introduction: Based on the inverse relationship between the amount of weight lifted and the maximum number of repetitions (RM) performed, the intensity prescription method based on a percentage of maximum strength (%1RM) has been widely used in different populations, including older adults. However, considerable inter-individual variability in RM performed at a given %1RM has been reported in previous studies on this topic. Aim: To compare the number of repetitions performed at 60, 75, and 90%1RM in lower and upper limb resistance exercises in older adults. Methods: Fifteen men aged between 60 and 75 years performed two preliminary sessions (familiarization + and 1RM tests) and three experimental sessions (RM tests at 60, 75, and 90%1RM on knee extension and elbow flexion exercises). Movement velocity for each concentric and eccentric muscle action was 1.5-2 s. Statistical comparisons regarding the RM performed in each %1RM were tested using the Generalized Estimating Equations analysis. Results: The RM during knee extension exercise was significantly lower when compared to elbow flexion at 60% 1RM. On the other hand, the RM during knee extension exercise was significantly higher when compared to elbow flexion at 90%1RM. A similar number of repetitions at 75%1RM were performed in both exercises. Conclusion: Physically active older men can perform different RM at 60% and 90%1RM in knee extension and elbow flexion exercises, suggesting that the use of a specific RM range cannot be associated to the same percentage of 1RM in this individuals.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e58285, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042016

ABSTRACT

Abstract Training near or at ventilatory threshold (VT) is an adequate stimulus to improve the thresholds for sedentary subjects, but a higher intensity is necessary for conditioned subjects. The choice of cardiopulmonary exercise testing (CPx) protocol has an influence on VTs identification and can reduce their reliability for exercise prescription. This study tested if VO2 and heart rate (HR) corresponding to first (VT1) and second ventilatory threshold (VT2) determined during a ramp protocol were equivalent to those observed in rectangular load exercises at the same intensity in runners elite athletes (EA) and non-athletes (NA). Eighteen health subjects were divided into two groups: EA (n = 9, VO2max 68.6 mL·kg-1·min-1) and NA (n = 9, VO2max 47.2 mL·kg-1·min-1). They performed CPx and 48h and 96h later, a continuous running lasting 1 h for VT1 and until exhaustion for VT2. The results showed that EA at VT1 session, presented delta differences for VO2 (+9.1%, p = 0.125) vs. NA (+20.5%, p = 0.012). The Bland-Altman plots for VT1 presented biases of (4.4 ± 6.9) and (5.5 ± 5.6 mLO2·kg-1·min-1) for AE and NA, respectively. In VT2, the VO2 and HR of the NA showed biases of (0.4 ± 2.9 mLO2·kg-1·min-1) and (4.9 ± 4.2 bpm). The ramp protocol used in this study was inappropriate for NA because it underestimates the values of VO2 and HR at VT1 found in the rectangular load exercise. The HR showed good agreement at VT2 with CPx and may be a good parameter for controlling exercise intensity.


Resumo O treinamento no limiar ventilatório (LV) é um estímulo adequado para melhorar os limiares em indivíduos sedentários, entretanto uma maior intensidade é necessária para indivíduos condicionados. A escolha do protocolo de teste de exercício cardiopulmonar (CPx) tem influência na identificação dos LV e pode reduzir sua confiabilidade na prescrição do exercício. Este estudo testouse o VO2 e a frequência cardíaca (FC) correspondentes ao primeiro (LV1) e segundo limiar ventilatório (LV2) determinados durante um protocolo de rampa foram equivalentes àqueles observados em exercícios de carga retangular nas mesmas intensidades em atletas corredores de elite (AE) e não atletas (NA). Dezoito homens saudáveis foram divididos em dois grupos: AE (n = 9, VOmax 68,6 mL·kg-1·min-1) e NA (n = 9, VO2max 47,2 mL·kg-1·min-1). Eles realizaram CPx e 48h e 96h depois, uma corrida contínua com duração de 1 h para o LV1 e até a exaustão para o LV2. O grupo AE na sessão LV1, apresentou diferenças de delta para VO2(+ 9,1%, p = 0,125) vs. NA (+ 20,5%, p = 0,012). Bland-Altman para LV1 apresentaram vieses de (4,4 ± 6,9) e (5,5 ± 5,6 mLO2·kg-1·min-1) para AE e NA, respectivamente. No LV2, o VO2 e a FC do NA apresentaram vieses de (0,4 ± 2,9) mLO2·kg-1·min-1 e (4,9 ± 4,2) bpm. O protocolo de rampa utilizado foi inadequado para NA pois subestima os valores de VO2 e FC em LV1 encontrados no exercício de carga retangular. A FC exibiu boa concordância no LV2 e pode ser um bom parâmetro para controlar a intensidade do exercício.

3.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 20(3): 286-291, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-724016

ABSTRACT

Despite the utilization of lactate minimum test (LMT) in training, its intensity response to training remains controversial. The aim of the present study was to verify alterations of LMT intensity in swimmers during a 12-week training protocol. Eight swimmers were submitted to three LMT assessments: beginning of the season, T0; after four, T4; and twelve weeks, T12. The LMT consisted of a 200m maximal effort and, after eight minutes of passive rest, five incremental stages of 200m swimming. The intensities of the incremental stages were defined subjectively ("very light," "light," "moderate," "hard," and "all-out"). The training was divided in two blocks of periodization: endurance training period (ETP, T0 - T4), and quality plus taper period (QTP, T4 - T12). The LMT intensity of T4 and T12 were significantly higher than T0. We conclude that LMT is modified due to swimming training and can be used for training prescription and detection of aerobic capacity alterations during a season...


"Resposta do teste de lactato mínimo à 12 semanas de treinamento de natação." Apesar da comum utilização do teste de lactate mínimo (LMT) no treinamento, a sensibilidade da sua intensidade permanece controversa. O objetivo do presente estudo foi verificar alterações da intensidade do LMT em nadadores durante 12 semanas de treinamento. Oito nadadores foram submetidos à três avaliações LMT: começo da temporada, T0; após quatro, T4; e doze semanas, T12. O LMT consistiu em nadar 200m em esforço máximo, e após oito minutos de repouso passivo, cinco estágios incrementais de 200m. As intensidades dos estágios incrementais foram definidas subjetivamente ("muito fraco," "fraco," "moderado," "forte" e "máximo"). O treinamento foi dividido em dois blocos de periodização: período de treinamento de endurance (ETP, T0 - T4), e período específico mais polimento (QTP, T4 - T12). A intensidade do LMT em T4 e T12 foi significantemente maior que T0. Concluímos que o LMT é modificado com o treinamento de natação e pode ser usado na prescrição de treinamento e detecção de alterações da capacidade aeróbia durante a temporada...


"La respuesta del test de lactato mínimo de 12 semanas de entrenamiento de natación." A pesar de la utilización de lo test de lactato mínimo (LMT) en el entrenamiento, la respuesta de su intensidad sigue siendo controvertido. El objetivo de este estudio fue investigar los cambios en la intensidad de LMT en nadadores durante 12 semanas de entrenamiento. Ocho nadadores fueron sometidos a tres evaluaciones LMT: comienzo de la temporada, T0; después de las cuatro, T4; y doce semanas T12. El LMT consistió en 200m natación de máximo esfuerzo, y después de ocho minutos de descanso pasivo, cinco etapas incrementales de 200m. Las intensidades de las fases incrementales fueron definidos subjetivamente ("muy débil," "débil," "moderada," "fuerte" y "máxima"). La formación se dividió en dos bloques de periodización: período de entrenamiento de endurance (ETP, T0 - T4), y período específico más pulido (QTP, T4 - T12). La intensidad del LMT en T4 y T12 fue significativamente mayor que T0. Concluimos que el LMT es modificado con el entrenamiento de natación y puede ser utilizado en la prescripción de al entrenamiento y la detección de cambios en la capacidad aeróbica durante la temporada...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Anaerobic Threshold , Athletic Performance , /methods , Lactic Acid , Swimming/physiology
4.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 20(2): 221-225, Apr-Jun/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-715636

ABSTRACT

The purpose of this study was to compare the number of maximum repetitions (RMs) performed at 80% of one-repetition maximum (1RM) and 80% of one-repetition maximum eccentric (1RMecc) test for the preacher-curl (PC) and the bench-press (BP) exercises. Fifteen resistance-trained men participated in this counterbalanced-crossover study. There was no significant difference in the number of RMs performed at 80%-1RM (PC: 7.0±1.2 RMs and BP: 5.8±1.3 RMs) and 80%-1RMecc (PC: 6.0±1.1 RMs and BP: 5.4±1.1 RMs) for both exercises. No significant difference in the numbers of RMs was detected between the PC (80%-1RM: 7.0±1.2 RMs and 80%-1RMecc: 6.0±1.1 RMs) and BP exercises (80%-1RM: 5.8±1.3 RMs and 80%-1RMecc: 5.4±1.1 RMs) for both intensities. In conclusion, the number of RMs performed by resistance-trained men was not affected by the maximum load intensity based on muscle action and the exercise selection...


O objetivo deste estudo foi comparar o número de repetições máximas (RMs) realizadas com intensidade de 80% dos testes de uma repetição máxima (1RM) e 80% de uma repetição máxima excêntrica (1RMecc) para os exercícios supino-horizontal (SH) e rosca-scott (RS). Quinze homens com experiência em treinamento de força participaram desse estudo randomizado cruzado. Não houve diferença significativa no número de RMs realizadas a 80%-1RM (RS: 7,0±1,2 RMs e SH: 5,8±1,2 RMs) e 80%-1RMecc (RS: 6,0±1,1 RMs e SH: 5,4±1,1 RMs) para ambos os exercícios. Não foi detectada diferença significativa no número de RMs entre o exercício RS (80%-1RM: 7,0±1,2 RMs and 80%-1RMecc: 6,0±1,1 RMs) e SH (80%-1RM: 5,8 ±1,2 RMs and 80%-1RMecc: 5,4±1,1 RMs) para ambas intensidades. Em conclusão, o número de RMs realizados por homens treinados em força não foi afetado pela intensidade máxima da carga baseada na ação muscular e pela seleção de exercícios...


El objetivo de este estudio fue comparar el número de repeticiones máximas (RMS) realizado con una intensidad de 80% de una repetición máxima (1RM) y el 80% de una repetición máxima excéntrica (1RMecc) para el ejercicio supino horizontal (SH) y rosca scott (RS). Quince hombres con experiencia en el entrenamiento de fuerza participaron en este estudio cruzado aleatorio. No hubo diferencia significativa en el número de los RMs realizado a 80% 1RM (RS: 7,0±1,2 RMs e SH: 5,8±1,2 RMs) y 80%-1RMecc (RS: 6,0±1,1 RMs e SH: 5,4±1,1 RMs) para ambos ejercicios. No se detectó diferencia significativa en el número de los RMs entre el ejercicio RS (80%- 1RM: 7,0±1,2 RMs and 80%-1RMecc: 6,0±1,1 RMs) y SH (80%-1RM: 5,8 ±1,2 RMs and 80%-1RMecc: 5,4±1,1 RMs) para ambas intensidades. En conclusión, el número de RMs realizados por hombres entrenados en la fuerza no afectó la intensidad máxima de la carga basada en la acción muscular y la selección de los ejercicios...


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Exercise/physiology , Muscle Strength/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL