Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Psicol. clín ; 27(2): 103-119, 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-772505

ABSTRACT

A experiência da clínica psicanalítica com crianças traz consigo o constante questionamento sobre seus obstáculos e especialmente sobre a ética da psicanálise nessa clínica, o que implica a reflexão acerca de questões que algumas vezes são evitadas, como a presença e o trabalho com os pais no tratamento. Este trabalho foi construído a partir de algumas perguntas sobre o trabalho com os pais na clínica psicanalítica com crianças. Erik Porge apresenta a prática com crianças construída com a participação de terceiros, os quais podem intervir diretamente na cena analítica - os bastidores. E quanto ao analista, qual o seu trabalho junto aos bastidores? Utilizando três recortes clínicos como disparadores, tentamos contornar algumas especificidades desta clínica considerando a noção de constituição psíquica, demanda e transferência. Na esteira desses conceitos, trazemos alguns questionamentos sobre possíveis intervenções com aqueles que estão nos bastidores da cena clínica: os pais.


The experience of the child psychoanalytic clinic brings with it the constant questioning about its obstacles and especially about the ethics of psychoanalysis in this clinic, implying the reflection on issues that are sometimes avoided, such as the presence and work with parents in the treatment. This work was built from a few questions about working with parents in child psychoanalytic clinic. Erik Porge says that the practice with children is built with the participation of third parties, which may intervene directly in the analytic scene - behind the scenes. And the analyst, what is his work with the backstage? Using three clinical clippings as triggers, we try to circumvent some characteristics of this clinic considering the notion of psychic constitution, demand and transfer. In the wake of these concepts, we bring some questions about possible interventions with those who are behind the scenes of the clinical scene: the parents.


La experiencia de la clínica psicoanalítica con niños trae consigo el constante cuestionamiento acerca de sus obstáculos y sobre todo acerca de la ética del psicoanálisis en esta clínica, lo que implica una reflexión sobre temas que a veces se tratan de evitar, como la presencia y el trabajo con los padres en el tratamiento del niño. Este escrito fue construido a partir de una serie de preguntas sobre cómo trabajar con los padres en el tratamiento psicoanalítico de los niños. Erik Porge sugiere que la práctica con los niños se construye con la participación de terceros que pueden actuar directamente en la escena analítica - en los bastidores. Y el analista, ¿cuál es su trabajo junto a los bastidores? Utilizando tres recortes clínicos para iniciar la discusión, tratamos de discutir algunas características de esta clínica teniendo en cuenta la noción de constitución psíquica, de demanda y de transferencia. A partir de estos conceptos, traemos algunas preguntas sobre posibles intervenciones con los participantes de los bastidores: los padres.


Subject(s)
Humans , Child , Parents/psychology , Practice, Psychological , Psychology, Clinical , Ethics
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL