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1.
RBM rev. bras. med ; 70(3)mar. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-683412

ABSTRACT

A transição menopausal pode representar um momento crítico para a sexualidade da mulher, já que nessa fase ocorre deficiência de hormônios esteroides sexuais, resultante da insuficiência ovariana, secundária à diminuição dos folículos primordiais. O estudo teve como objetivo avaliar a relação da força muscular do assoalho pélvico com a satisfação sexual de mulheres na transição menopausal. Foi avaliado o desempenho sexual por meio do Quociente Sexual - Versão Feminina (QS-F) e a força muscular do assoalho pélvico pela avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA) e perineômetro de quatro mulheres na transição menopausal, com média de idade 48,5 ± 5,5 anos. Observou-se que as duas mulheres com menor força muscular do assoalho pélvico (AFA 2 e 7-8 cmH2O) foram as que obtiveram a classificação de regular a bom do desempenho sexual (78 e 80 pontos, respectivamente) e as com maior força muscular (AFA 4 e 3) foram classificadas com desempenho sexual bom a excelente (84 e 90 pontos, respectivamente). Embora seja necessária uma amostra maior para a comprovação desta conexão, os resultados mostraram que há relação entre a força muscular do assoalho pélvico e a satisfação sexual em mulheres na transição menopausal, ou seja, quanto maior a força muscular, melhor o desempenho sexual...


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Pelvic Floor , Muscle Strength , Menopause
2.
São Paulo; s.n; 2010. [120] p. tab, graf, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-575206

ABSTRACT

A Incontinência Urinária (IU) é a perda involuntária de urina e, entre os fatores envolvidos no seu determinismo, a obesidade assume particular importância. Entretanto, ainda não está claro se o fator determinante é a gordura abdominal, mensurada pela medida da circunferência abdominal (CA), ou o excesso de gordura corpórea, avaliado pelo Índice de Massa Corpórea (IMC). Objetivos: Estimar a prevalência de IU em mulheres na transição menopausal e após a menopausa; verificar se há associação com o IMC e com a medida da CA em seu determinismo além de avaliar a qualidade de vida nas mulheres incontinentes estudadas. Métodos: Em estudo transversal, foram obtidos dados secundários a partir do banco de dados do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba, pertencentes ao Programa de Saúde da Família, do referido Município. A população do estudo foram mulheres nos estágios da transição menopausal e pós menopausa, com idade entre 35 e 65 anos. Todas foram submetidas a uma entrevista sistematizada, que incluiu questões sobre perfil sociodemográfico, história ginecológica e obstétrica, incontinência urinária, morbidade e avaliações antropométricas, como altura, peso e medida da CA e coleta de sangue. Resultados: A prevalência da IU foi de 17,0 por cento e entre os fatores significativos associados ao seu determinismo incluíram-se episiotomia, religião evangélica, depressão, tabagismo atual, síndrome metabólica e medida da CA acima de 88 cm. Com relação à qualidade de vida das incontinentes, 16,1 por cento das mulheres relataram que a incontinência tem impacto na qualidade de vida e 3,2 por cento classificaram esse impacto como grave. Conclusão: A prevalência da IU foi menor em comparação a outros estudos, porém, constatou-se piora da qualidade de vida das incontinentes; com relação à obesidade, observou-se que a medida da CA maior que 88 cm se associou significativamente com a IU, o mesmo não ocorrendo com o IMC.


Urinary Incontinence (UI) is the involuntary loss of urine and among the factors involved in its determinism, obesity takes particular importance. However, it is unclear whether the determinant factor is the abdominal fat measured by measuring the Abdominal Circumference (AC) and or the excess of body fat assessed by the Body Mass Index (BMI). Objectives: To estimate the prevalence of UI in women in menopausal transition and after menopause; check for an association between the BMI with the AC measure in its determinism and evaluate the quality of life in studied incontinent women. Methods: In cross-sectional study were obtained secondary data from the database of the Pindamonhangaba's Health Project, belonging to the Family Health Program of that municipality. The study population were women in transition and postmenopause stages, aged between 35 and 65. All were subjected to a systematic interview that included questions about Sociodemographic profile, obstetrical and gynecological history, urinary incontinence, morbidity and anthropometric measurements such as height, weight, AC measurement and blood collection. Results: The prevalence of U was 17.0 per cent and among the significant factors associated with its determinism is included episiotomy, evangelical religion, depression, current tabagism, metabolic syndrome and CA measurement above 88 cm. Regarding the quality of life, 16.1 per cent of incontinent women reported having an impact on quality of life and 3.2 per cent classified it as severe. Conclusion: The prevalence of UI was lower compared to other studies, however, it was found a worsening in incontinents' quality of life; in relation to obesity, it was observed that the measurement of AC > 88 cm was significativelly...


Subject(s)
Female , Adult , Middle Aged , Humans , Climacteric , Urinary Incontinence/epidemiology , Obesity , Postmenopause , Quality of Life , Women's Health , Anthropometry , Body Composition
3.
RBM rev. bras. med ; 66(supl.2): 24-32, abr. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-520102

ABSTRACT

Introdução: O período de transição entre os anos reprodutivos e não reprodutivos da mulher, que acontece na meia-idade, é conhecido como transição menopausal ou climatério. Este é caracterizado por alterações crônico-degenerativas devido ao hipoestrogenismo, entre eles alterações atróficas do tecido urogenital, causando diminuição do suporte pélvico e da lubrificação dos tecidos urogenitais acarretando vaginite, prurido vaginal, disfunções miccionais e distúrbios sexuais. Objetivo: Avaliar a função sexual de mulheres na transição menopausal. Casuística e Método: Foram avaliadas 40 mulheres sexualmente ativas, com idades entre 45 e 55 anos e que se encontravam na perimenopausa (grupo A) ou pós-menopausa natural, não fazendo (grupo B) ou fazendo (grupo C) uso de terapia hormonal, através do questionário ôQuociente Sexual - Versão Femininaõ, composto por 10 questões classificadas em escala de 5 pontos. Resultados: O grupo C apresentou uma média de 39,67 pontos, ou seja, ôruim a desfavorávelõ. Já o grupo B permaneceu com uma média de 52,00 pontos, ou seja, ôdesfavorável a regularõ e o grupo A obteve média total de 62,70 pontos, sendo um escore ôregular a bomõ. Conclusão: As mulheres que estão em transição menopausal possuem déficits na esfera da função sexual, principalmente as mulheres na pós-menopausa, fazendo ou não uso de TH, quando comparadas às pacientes na perimenopausa.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Sexual Dysfunctions, Psychological/physiopathology , Sexual Dysfunctions, Psychological/metabolism , Menopause/physiology , Sexuality , Women's Health
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