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1.
Temas psicol. (Online) ; 25(2): 503-515, jun. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-991724

ABSTRACT

Este estudo objetivou comparar crianças do 1º ano do Ensino Fundamental (EF), com e sem sintomas de estresse, em indicadores de ajustamento e competência relacionados ao desempenho acadêmico, social e comportamental, separadamente para meninos e meninas. Participaram da pesquisa 85 meninos e 72 meninas, bem como 25 professores, estes como informantes. As crianças responderam à Escala de Stress Infantil e ao Inventário de Estressores Escolares, e realizaram a Provinha Brasil de desempenho acadêmico. Os professores avaliaram as habilidades sociais e os problemas de comportamento externalizantes e internalizantes dos seus alunos com o Social Skills Rating System. Não houve diferença de gênero quanto ao estresse. As meninas obtiveram melhores resultados em desempenho acadêmico e habilidades sociais; os meninos apresentaram mais problemas externalizantes. Na comparação entre crianças com estresse e sem estresse, do mesmo sexo, meninos com estresse estão em desvantagem em todas as variáveis avaliadas. Entre as meninas se verifica tendência semelhante, porém com menos variáveis envolvidas (seis das 10 variáveis). Os resultados sugerem que crianças mais competentes apresentam maior facilidade para se ajustarem às demandas adaptativas da transição. Elas percebem as tarefas adaptativas como menos estressantes, o que supostamente as torna menos expostas aos efeitos adversos do estresse.


This study aimed to compare children from the 1st year of Elementary Education (EE) with or without stress symptoms regarding indicators of adjustment and competence related to academic, social, and behavioral domains, separately for boys and girls. The participants were 85 boys and 72 girls. Twenty-five teachers participated as informants. The children answered the Childhood Stress Scale, the School Hassles Inventory and the academic test Provinha Brasil. The teachers evaluated the social skills and externalizing, and internalizing behavior problems of the children using the Social Skills Rating System. There was no gender difference in self-reported stress symptoms. Girls outperformed boys in the academic achievement test. The teachers rated the girls as more socially skilled and the boys with more externalizing behavior problems. In the comparison of the children with or without stress symptoms, boys with stress were disadvantaged in all variables. Among girls, a similar pattern was found for six out of the 10 variables studied. The results suggest that children that are more competent deal more easily with the transitional requirements of the first year in EE. These children find the adaptive tasks less stressful, which appears to make them less susceptible to the adverse effects of stress.


Este estudio comparó los niños de primero año de la Escuela Primaria (EP) con y sin síntomas de estrés en los indicadores de ajuste y de habilidades relacionadas con el rendimiento académico, social y de comportamiento, de forma separada para niños y niñas. Los participantes fueron 157 estudiantes (72 niñas) y sus profesoras (N=25). Los niños respondieron a la Escala de Estrés Infantil, al Inventario Estresores Escolar y llevaron a cabo una prueba de rendimiento académico (Provinha Brasil). Las profesoras evaluaran habilidades sociales, externalización y internalización de sus estudiantes (Social Skills Rating System). No hubo diferencias entre niñas y niños en relación al estrés. Las niñas tuvieron promedios más altos en el rendimiento académico y en las habilidades sociales. Los niños tuvieron más problemas de externalización. Entre los estudiantes del mismo sexo con y sin síntomas de estrés, los niños con estrés están en desventaja en todas las variables. Las niñas presentan tendencias similares, pero con menos variables involucradas (seis de las 10 variables). Los resultados sugieren que los niños más competentes logran mejor adaptarse a las demandas de la transición y perciben las tareas de adaptación como menos estresantes, lo que supuestamente los hace menos expuestos a los efectos adversos del estrés.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Aptitude , Stress, Psychological , Education, Primary and Secondary
2.
Rev. latinoam. cienc. soc. niñez juv ; 14(2): 1405-1419, July-Dec. 2016. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-836148

ABSTRACT

El concepto “educación de segunda oportunidad” (en adelante Esop) hace referencia a los dispositivos puestos en marcha para luchar contra la exclusión social de aquellas personas (en particular los jóvenes) que han abandonado los estudios con un nivel educativo inferior al de secundaria postobligatoria. Los programas de formación para el empleo dirigidos a jóvenes son los dispositivos de Esop más extendidos en España. En este artículo, se presentan los resultados de una investigación evaluativa de uno de estos programas basada en el método biográfico. El abordaje integral y la individualización, los contenidos de la formación y los aprendizajes realizados, las estrategias metodológicas, el vínculo afectivo y el entorno educativo se manifiestan como determinantes del éxito. También queda patente el impacto positivo de la participación a nivel personal y laboral.


The concept of second chance education (hereafter SCE) refers to the programs launched to combat the social exclusion of people (in particular young people) who have left school with a level of education below upper secondary. Training employment programs aimed at young people are the most widespread SCEs in Spain. The results of an evaluative investigation of one of those programs, based on the biographical method, are shared in this article. A comprehensive educational approach that includes its individualization, training content and the learnings achieved, methodological strategies, emotional ties and the educational environment are identified as determinants of success. Moreover, there is a noticeable positive impact of the young people’s participation on their personal lives and work opportunities


O conceito de “educação de segunda oportunidade” (Esop) faz referência aos dispositivos colocados em funcionamento para lutar contra a exclusão social das pessoas (em particular os jovens) que tenham abandonado os estudos com um nível educativo inferior ao do ensino secundário superior. Os programas de formação profissional dirigidos aos jovens são os dispositivos de Esop mais presentes na Espanha. Neste artigo, apresentam-se os resultados de uma pesquisa avaliativa de um desses programas, com base no método biográfico. A abordagem integrada e a individualização, o conteúdo da formação e os aprendizados obtidos, as estratégias metodológicas, o vínculo afetivo e o ambiente educacional se manifestam como fatores determinantes do sucesso. O impacto positivo da participação a nível pessoal e profissional também é evidente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Staff Development/methods , Social Discrimination/psychology , Student Dropouts/psychology , Social Behavior
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