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1.
Arq. bras. neurocir ; 35(3): 185-192, 20/09/2016.
Article in English | LILACS | ID: biblio-910713

ABSTRACT

Objective Report the transitioning from the usage of microscope to endoscope in the transsphenoidal approach to pituitary adenomas with a main focus on technical nuances and incorporation of new surgical instruments throughout several years. Methods Between 1993 and 2015, the Skull Base team of Hospital das Clínicas of UFMG operated on 225 pituitary adenomas through a transsphenoidal approach. The study was divided into 3 groups: the first group (from 1993 to 2001) used the microscope only; the second group (from 2002 to 2004) used both the microscope and endoscope simultaneously, and the third group (from 2005 to 2015) used the endoscope only. Results There were 120 functional adenomas and 98 non-functional pituitary tumors; 7 cases could not be classified. The first two groups consisted of 50 cases, as 175 cases were operated with the endoscope only. As the transseptal moved to the endonasal route, it allowed the procedure to be performed by three or four hands, better visualization of the lateral sella, approach to the cavernous sinus and treatment of CSF leaks with a vascularized graft from the septal mucosa. The surgical instruments were adapted as the microscopic approach was switched to the endoscopic technique. Conclusion Despite the lack of literature data showing superior magnification or lighting when comparing the endoscope to the microscope, we believe the former provides greater comfort and safety in the transsphenoidal approach for the treatment of pituitary adenomas.


Objetivo Relatar a transição do microscópio ao endoscópio no acesso transesfenoidal aos adenomas hipofisários, com ênfase nas nuances técnicas, conceitos e incorporações de instrumentos cirúrgicos ao longo dos anos. Método No período de 1993 a 2015, foram operados 225 adenomas hipofisários por via transesfenoidal pelo grupo de cirurgia de base do crânio do Hospital das Clínicas da UFMG. O estudo foi dividido em três etapas, de acordo com o dispositivo usado para iluminação e magnificação do campo operatório: primeira etapa (1993 a 2001), uso do microscópio; segunda etapa (2002 a 2004), uso simultâneo do microscópio e do endoscópio; terceira etapa (2005 a 2015), uso exclusivo do endoscópio. Resultados Adenomas funcionantes corresponderam a 120 casos, e os não funcionantes, a 98. Sete casos não puderam ser classificados. Cinquenta cirurgias corresponderam às duas primeiras etapas, e 175 foram realizadas exclusivamente com o endoscópio. O acesso migrou do transeptal para o endonasal, o que permitiu a cirurgia a três ou quatro mãos, melhor visualização das porções laterais da sela e abordagem do seio cavernoso, além de tratamento de fístulas com retalho pediculado de mucosa do septo. Os instrumentos cirúrgicos foram adaptados à medida que se trocou o microscópio pelo endoscópio. Conclusão Apesar de a literatura não demonstrar que um tipo de equipamento de iluminação e magnificação seja superior ao outro, acreditamos que o endoscópio nos propiciou maior conforto e segurança no tratamento dos adenomas hipofisários por via transesfenoidal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adenoma/surgery , Neuroendoscopy/methods , Natural Orifice Endoscopic Surgery
2.
Arq. bras. neurocir ; 26(4): 151-156, dez. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-585629

ABSTRACT

Objetivo: Estudo retrospectivo dos pacientes com adenoma hipofisário atendidos no Serviço de Neurocirurgia do Conjunto Hospitalar do Mandaqui de São Paulo, SP. Pacientes e métodos: Foram estudados, retrospectivamente, 120 casos de tumores de hipófise atendidos entre janeiro de 1993 e maio de 2006. Os dados analisados foram idade, sexo, queixa principal, apresentação clínica, classificação radiológica, tipo histológico e complicações. Resultados: A idade dos pacientes variou de 5 a 69 anos (média de 40,2 anos). Foram 89 pacientes do sexo feminino e 31 do sexo masculino. O déficit visual foi a queixa principal e presente em 52% dos pacientes. Com relação à classificação radiológica: 5,4%foram classificados como Hardy II; 8,1% como Hardy III; 86,5% como Hardy IV. A via de acesso foi transesfenoidal sublabial em 113 pacientes. Apenas três pacientes necessitaram reabordagem do tumor por craniotomia e sete pacientes foram submetidos à craniotomia sem tentativa transesfenoidal.Os tumores foram diagnosticados como não-secretores em 21,6% dos pacientes, prolactinomas em70,2% dos pacientes, secretor de GH em 5,4% e de ACTH e LH em 2,7% cada um. As principais complicações do tratamento cirúrgico foram diabetes insípido e fístula liquórica. Houve quatro óbitos no pós-operatório. Conclusões: A média etária foi de 40,2 anos; o sexo feminino foi mais acometido;a perda visual foi a principal queixa; a maioria dos pacientes se apresentou em grau IV da classificação de Hardy; o principal tipo histológico foi o prolactinoma; a via transesfenoidal sublabial foi suficiente para a maioria dos tumores.


Objective: Retrospective study of 120 cases of pituitary adenomas treated at Serviço de Neurocirurgiado Conjunto Hospitalar do Mandaqui de São Paulo, SP, Brazil. Patients and methods: 120 cases ofpituitary tumors treated between January, 1993 and May, 2006 were studied retrospectively. The data analyzed were: age, sex, main complaint, clinical presentation, radiological classification, type of hormone and complications. Results: The age of the patients varied between five to sixty-nine years (average of 40.2 years). The female/male ratio was 89:31. The visual deficit was the main complaint and present in 52% of the patients. According to Hardy’s classification, 5.4% were classified as Hardy II; 8.1% as Hardy III and 86.5% as Hardy IV. The surgical access was the transphenoidal in 113 patients. Three patients needed a second approach by craniotomy and seven patients were submitted to craniotomy as the first choice. The tumors were diagnosed as not secretor in 21.6% patients, prolactinomas in 70.2% patients, secretor of GH in 5.4% and ACTH and LH in 2.7% each one. The main complications of the surgical treatment were diabetes insipidus and cerebrospinal fluid leak. There were four deaths in the postoperative period. Conclusions: In this series the average age at presentations was 40.2 years;females were predominant; the visual loss was the main complaint; the majority of the patients were classified as Hardy IV; prolactinoma predominated; the transphenoidal surgical access was enough for the majority of the tumors.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Middle Aged , Young Adult , Pituitary Neoplasms/surgery , Pituitary Neoplasms/complications , Pituitary Neoplasms/diagnosis , Pituitary Neoplasms/epidemiology
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