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1.
Salvador; s.n; 2010. 99P p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1120703

ABSTRACT

A morte continua sendo um fenômeno que as pessoas têm medo e tentam, de toda forma, negá-la, resistindo falar abertamente. As enfermeiras, mesmo àquelas que trabalham em Unidade de Terapia Intensiva, vivenciam constantemente situações de dor e perda pela morte, mesmo assim, não é com naturalidade que esta é vista. Os tratamentos dispensados aos pacientes fora de possibilidade de cura, nessas unidades, continuam sendo ostensivos, gerando conflitos na equipe multiprofissional. Esta pesquisa, de caráter exploratório-descritivo, com abordagem qualitativa, teve como objetivo analisar a concepção das enfermeiras sobre o cuidado de pacientes em prolongamento artificial da vida em UTI. Foi desenvolvido em UTI de um hospital público de grande porte da cidade de Salvador. Foram entrevistadas dezessete enfermeiras e, para análise dos dados foi utilizado a análise de conteúdo temática. Os principais achados se dividiram em três categorias, sendo estas: Percebendo o processo de morte-morrer, Percebendo o cuidado diante da perspectiva da morte e Percebendo a obstinação terapêutica. Conclui-se que as enfermeiras desenvolvem uma cuidado sem demonstrar envolvimento emocional, considerado mais como um cuidado técnico, acreditando que a vida tem um fim e que deve-se existir uma limitação nas condutas e na terapêuticas pois para elas o prolongamento artificial da vida é, tão somente, fonte geradora de sofrimento para o paciente e família.(AU)


Subject(s)
Humans , Patient Care Team , Attitude to Death , Hospice and Palliative Care Nursing , Life Support Care , Death , Intensive Care Units , Life Support Systems
2.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 11(123): 373-381, ago. 2008. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-510726

ABSTRACT

Este estudo analisa o tema da "Distanásia" na realidade brasileira especificamente na Unidade de Cuidado Intensivo. A maioria dos profissionais da saúde, especificamente os médicos, tem dilemas éticos sobre o cuidado do paciente terminal fora de possibilidades terapêuticas. Continuar a terapêutica sempre? Parar? Quando e em que base? A lei é rígida e pribitiva em termos de eutanásia e estimula os tratamentos fúteis por defender a vida biológica. Esta situação resulta em morte dolorosa para o paciente, sofrimento inútil na família e eleva o custo do tratamento, em um cenário de recursos de saúde escassos. Os médicos têm medo de tomar decis~es para interromper o tratamento em face à morte iminente, porque a lei proíbe e define este ato como eutanásia. Consequentemente eles podem ser processados. Distanásia quer dizer uma morte lenta, medicamente prolongada e acompanhada de sofrimento. Embora o assunto eutanásia esteja frequentemente sendo discutido em nossa realidade.


Subject(s)
Humans , Terminal Care/ethics , Caregivers/ethics , Terminally Ill/psychology , Patient Care Team/ethics
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