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1.
Rev. Ciênc. Agrovet. (Online) ; 12(Especial): 39-40, junho 2013.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1488012

ABSTRACT

A pressão intracraniana (PIC) determina a perfusão encefálica, pois a pressão de perfusão encefálica (PPE) é resultante do gradiente entre a pressão arterial média (PAM) e a PIC. Além disso, o fluxo sanguíneo encefálico é constante dentro de determinados valores (pressão média entre 50 e 150 mmHg), pois está sob controle do fenômeno de auto regulação vascular do encéfalo (GRAY & ROSNER, 1987). O objetivo desse trabalho é descrever um caso de um animal com trauma crânio encefálico e mostrar a importância da monitorização da pressão arterial.


Subject(s)
Female , Animals , Dogs , Brain Injuries, Traumatic/veterinary , Perfusion/veterinary , Arterial Pressure , Intracranial Pressure , Blood Pressure Monitoring, Ambulatory/veterinary
2.
São Paulo; s.n; 2002. 76 p
Thesis in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1370681

ABSTRACT

Medidas de gravidade de trauma são instrumentos importantes para estimar prognóstico. Recentemente, o "Injury Severity Score" (ISS), consagrado, nas últimas décadas, como medida de gravidade de trauma de base anatômica, foi modificado pelos seus próprios precursores a fim de sanar algumas deficiências que diminuíam seu poder preditivo em vítimas com várias lesões em uma única região corpórea. Denominaram esse novo índice de "New Injury Severity Score" (NISS). Os estudos publicados têm apresentado o NISS como melhor preditor de morbi-mortalidade, que o ISS, a curto prazo. O presente estudo tem como objetivo comparar os resultados obtidos pelo ISS e o NISS e apresentar qual dos dois índices melhor se relacionam com as conseqüências a médio e longo prazos em vítimas de trauma crânio-encefálico (TCE). Para avaliar essas conseqüências foi utilizada a Escala de Resultados de Glasgow original (ERG) e a Escala de Resultados de Glasgow Ampliada (ERGa). A amostra foi constituída de 63 vítimas de TCE contuso, de 12 a 65 anos, acompanhadas no ambulatório do trauma do Hospital sas Clínicas da FAculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, admitidas até 72 horas após trauma. A média dos valores NISS foi significativamente maior quando comparada ao ISS. Em 42 casos, o NISS apresentou posições diferentes e mais elevadas em relações ao ISS, quando analisados por intervalos de gravidade. Quanto à efetividade de predizer conseqüências nas vítimas de TCE, os dois índices apresentaram semelhante performance tanto na análise da correlação entre ISS, NISS e ERG e ERGa, como também na análise da capacidade de separar vítimas dependentes e independentes pós-trauma.


Trauma severity scores are important tools for predicting prognosis. Recently, Injurity Severity Score (ISS), considered the standard summary measure of anatomic injury in the last decades, was changed by its own authors in order to eliminate some deficiencies that could decrease its predictive power in patients with several lesions in only one body region. The new score was called New Injury Severity Score (NISS). Published studies have presented NISS as better short-term morbid-mortality predictor than ISS. This study aims to compare results obtained by ISS and NISS, and to indicate which of the two scores has the best relation with medium and long term outcome in traumatic brain injury (TBI) patients. In order to evaluate this outcome, the original Glasgow Outcome Scale (GOS) and the Extended Glasgow Outcome Scale (GOSE) were used. The sample was made up of 63 blunt TBI patients, aged from 12 to 65, fallow up in the Trauma Canter of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, admitted in up to 72 hours after the trauma. The number average was significantly higher in NISS, when it was compared to ISS. In 42 cases, NISS presented different and more elevated positions than ISS, when they were analyzed through severity intervals. concerning effectiveness when predicting outcome in TBI patients, both scores presented a similar performance, when analyizing the relation between ISS, NISS and GOS and GOSE, and also when analyizing the capacity to separate post-trauma dependent and independent patients.


Subject(s)
Nursing Research , Injury Severity Score , Craniocerebral Trauma , Prognosis
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