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1.
Mastology (Impr.) ; 28(3): 176-181, jul.-set.2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-967755

ABSTRACT

Objective: To evaluate which examination, ultrasonography or magnetic resonance imaging, is more accurate in the measurement of malignant breast tumors in the pre-surgical evaluation, according to hormonal status. Method: This is a descriptive, crosssectional study in which we compared the largest tumor-size visualized by magnetic resonance imaging and ultrasonography before excision with the largest size visualized in the anatomopathological report. The sample was divided according to hormonal status: premenopausal women, postmenopausal women who have already had hormone-replacement therapy, and postmenopausal women who have never done hormone-replacement therapy. We evaluated which of the exams had a greater correlation with the size measured by the anatomopathological report using the Pearson correlation coefficient. Results: All the 39 patients had invasive-ductal carcinoma. When the total sample was analyzed (n=39), it was observed that the correlation between the ultrasonography and the anatomopathological report (r=0.73; p<0.001) was higher than the correlation between the magnetic resonance imaging and the anatomopathological report (r=0.57; p<0.001). In the premenopausal subgroup, the correlation between the ultrasonography and the anatomopathological report (r=0.46; p=0.05) was lower than the correlation between the magnetic resonance imaging and the anatomopathological report, (r=0.56; p=0.01). In the postmenopausal subgroup, Pearson's correlation shows that ultrasonography is better at assessing tumor size than magnetic resonance imaging, regardless of hormonereplacement therapy. Conclusion: Ultrasonography is satisfactory for pre-surgical staging in invasive-ductal carcinoma, but, when available, magnetic resonance imaging may be a better indication in premenopausal patients


Objetivo: Avaliar qual exame, ultrassonografia ou ressonância magnética, é mais preciso para dimensionar tumores malignos da mama na avaliação pré-cirúrgica, de acordo com o status hormonal. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo e transversal, no qual comparamos o maior diâmetro do tumor visualizado pela ressonância magnética e pela ultrassonografia antes da excisão com o maior tamanho visualizado no exame anatomopatológico da peça cirúrgica. A amostra foi dividida conforme o estado hormonal: mulheres pré-menopáusicas; pós-menopáusicas que já tiveram terapia de reposição hormonal; e pós-menopáusicas sem terapia de reposição hormonal. Avaliamos qual dos exames teve maior correlação com o tamanho medido pelo laudo anatomopatológico usando o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: Todas as 39 pacientes apresentavam carcinoma ductal invasivo. Na amostra total (n=39), a correlação entre ultrassonografia e exame anatomopatológico (r=0,73; p<0,001) foi maior que a correlação entre ressonância magnética e exame anatomopatológico (r=0,57; p<0,001). No subgrupo pré-menopausa, a correlação entre ultrassonografia e exame anatomopatológico (r=0,46; p=0,05) foi inferior à correlação entre ressonância magnética e exame anatomopatológico (r=0,56; p=0,01). Nas pós-menopáusicas, a correlação de Pearson mostra que a ultrassonografia é melhor para avaliar o tamanho do tumor do que a ressonância magnética, independentemente da utilização de terapia de reposição hormonal. Conclusão: A ultrassonografia é satisfatória para mensuração pré-operatória do carcinoma ductal invasivo, mas quando disponível, a ressonância magnética pode estar bem indicada em pacientes pré-menopáusicas.

2.
HU rev ; 44(1): 23-28, 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-981862

ABSTRACT

O objetivo no presente estudo foi realizar uma revisão atualizada da literatura sobre os diferentes métodos não invasivos utilizados para avaliação da espessura muco-gengival. O biotipo gengival é considerado um dos principais elementos de influência no resultado do tratamento estético. Pacientes com gengiva espessa demonstram ser mais resistentes à recessão gengival após terapia cirúrgica e/ou restauradora. Em contrapartida, pacientes com biotipo fino apresentam maior risco de recessão, sendo necessário, muitas vezes, o enxerto de tecido conjuntivo. O palato é a principal área doadora para enxerto de tecido conjuntivo subepitelial, sendo que a determinação da espessura da mucosa palatina é de grande importância para a previsibilidade dos procedimentos cirúrgicos. Existem diversos métodos para mensurar a espessura muco-gengival, alguns considerados invasivos, como: a avaliação transgengival (ou transmucosa); e outros, mais recentes, considerados não invasivos, como as imagens seccionais de ultrassom, tomografias computadorizadas ou imagens de ressonância magnética. Apesar de diversos estudos demonstrarem resultados positivos do uso de exames por imagens para avaliação da espessura dos tecidos muco-gengivais, concluiu-se que os métodos invasivos ainda parecem ser os mais utilizados.


The aim of the present study was to carry out an updated review of the literature on the different non-invasive methods used to evaluate muco-gingival thickness. The gingival biotype is considered one of the main influential elements in the result of the aesthetic treatment. Patients with thick gingiva demonstrate to be more resistant to gingival recession after surgical and/or restorative therapy. On the other hand, patients with fine biotype are at greater risk of recession, often requiring the grafting of connective tissue. The palate is the main donor area for subepithelial connective tissue graft, and the determination of the thickness of the palatal mucosa is of great importance for the predictability of surgical procedures. There are several methods to measure muco-gingival thickness, some considered invasive, such as: transgingival (or transmucosal) evaluation; and others, more recent, considered noninvasive, such as sectional images of ultrasound, computed tomography or magnetic resonance imaging. Although several studies show the positive results of the use of images in the assessment of thickness of mucogingival tissues, invasive methods still appear to be the most used.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Gingiva/anatomy & histology , Gingiva/diagnostic imaging , Mouth Mucosa/anatomy & histology , Mouth Mucosa/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Imaging , Tomography, X-Ray Computed , Ultrasonography
3.
Radiol. bras ; 47(1): 43-48, Jan-Feb/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-703665

ABSTRACT

The present study is aimed at describing scrotal collections observed at ultrasonography and magnetic resonance imaging. The authors describe the main features of hydrocele, hematocele and pyocele, as well as the most common causes, clinical manifestations and associated diseases, with a brief review of the embryology and anatomy of the scrotum. Collections are frequently found in the evaluation of the scrotum, which is often performed on an emergency basis, and in most cases can be differentiated by means of imaging studies. With the consolidation of magnetic resonance imaging as the method of choice complementary with ultrasonography, the authors also describe magnetic resonance imaging findings of scrotal collections as well as the situations where such method is indicated.


O objetivo deste trabalho é descrever coleções na bolsa testicular vistas na ultrassonografia e na ressonância magnética. São descritas as principais características da hidrocele, hematocele e piocele, assim como as causas mais comuns, manifestações clínicas e doenças associadas, com uma breve revisão da embriologia e anatomia da bolsa testicular. Coleções são achados frequentes na avaliação da bolsa testicular, muitas vezes realizada em caráter de urgência, e podem ser diferenciadas por meio de exames de imagem. Com a consolidação da ressonância magnética como exame de escolha em complemento à ultrassonografia, são também descritas as características das coleções escrotais na ressonância magnética, além das indicações para a sua realização.

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