Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 12 de 12
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 25(3): 207-210, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013642

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction The individual glucose threshold (IGT) has been used to estimate the anaerobic threshold with low-cost analyses and shorter times. However, the reliability of the glycemic analysis using a portable pharmacy glucose meter has received little attention. Objective To identify the IGT using a portable glucose meter and to compare it with the ventilatory threshold (VT). Methods Fourteen active, healthy men (25.9 ± 3.2 years; %BF = 17.9 ± 3.7%) performed an incremental treadmill test. The anaerobic threshold was identified by two different methods: (1) IGT, corresponding to the intensity of the lowest glucose value during the test; and (2) VT, corresponding to the break in linearity of the ventilation curve and an increase in the respiratory oxygen equivalent, without an equivalent increase in carbon dioxide. Results There were significant differences between VT (9.9 ± 1.2 km/h) and IGT (9.5 ± 1/1 km/h), corresponding to 75.4 ± 9.2 and 72.5 ± 10.4 %VO2max, respectively. The methods presented high correlation (r = 0.82, p = 0.002) and the Bland-Altman technique showed agreement between IGT and VT, with a mean difference of 0.5 km/h. Conclusion It was possible to determine the intensity of IGT by the glycemic response in the incremental test using a portable glucose meter. The IGT underestimated the intensity of VT by approximately 0.5 km/h, but with a high correlation and agreement between them. Level of evidence III, Case-Controle Study.


RESUMO Introdução O limiar glicêmico individual (LGI) tem sido utilizado para estimar o limiar anaeróbico com baixo custo das análises e também em menor tempo. Entretanto, dá-se pouca atenção para a confiabilidade das análises glicêmicas por meio do glicosímetro portátil de farmácia. Objetivo Determinar o LGI por meio de glicosímetro portátil e comparar com o limiar ventilatório (LV). Métodos: Catorze homens saudáveis e ativos (25,9 ± 3,2 anos; %G = 17,9 ± 3,7%) realizaram teste incremental em esteira. Determinou-se o limiar anaeróbico por duas metodologias: (1) LGI, correspondendo à intensidade do menor valor glicêmico durante o teste; (2) LV, correspondendo à quebra da linearidade da curva da ventilação e aumento do equivalente respiratório de oxigênio sem aumento do equivalente de dióxido de carbono. Resultados Foram observadas diferenças significativas entre LV (9,9 ± 1,2 km/h) e LGI (9,5 ± 1,1 km/h), correspondendo a 75,4 ± 9,2 e 72,5±10,4 %VO2máx, respectivamente. As duas metodologias apresentaram correlação alta (r = 0,82; p = 0,002) entre si. A técnica de Bland-Altman evidenciou concordância entre os métodos LGI e LV, com uma diferença média de 0,5 km/h. Conclusão Foi possível determinar a intensidade do LGI por meio da resposta glicêmica em teste incremental com o uso de glicosímetro portátil de farmácia. O LGI subestimou em aproximadamente 0,5 km/h a intensidade do LV, no entanto, com alta correlação e concordância entre eles. Nível de evidência III, Estudo de Caso-controle.


RESUMEN Introducción El umbral glucémico individual (UGI) ha sido utilizado para estimar el umbral anaeróbico con bajo costo de los análisis y también en menor tiempo. Sin embargo, se presta poca atención a la confiabilidad de los análisis glucémicos a través del glucómetro portátil de farmacia. Objetivo Determinar el UGI a través de glucómetro portátil y comparar con el umbral de ventilación (UV). Métodos Catorce hombres sanos y activos (25,9 ± 3,2 años; %G = 17,9 ± 3,7%) realizarán una prueba incremental en cinta. El umbral anaeróbico se determinó mediante dos metodologías: (1) UGI correspondiente a la intensidad del valor glucémico más bajo durante la prueba; (2) UV, correspondiente a la quiebra de la linealidad de la curva de la ventilación y aumento del equivalente respiratorio de oxígeno sin aumento del equivalente de dióxido de carbono. Resultados Se observaron diferencias significativas entre UV (9,9 ± 1,2 km/h) y UGI (9,5 ± 1,1 km/h), correspondiendo a 75,4 ± 9,2 y 72,5 ± 10,4, %VO2max, respectivamente. Las dos metodologías presentaron una correlación alta (r = 0,82, p = 0,002) entre sí. La técnica de Bland-Altman evidenció concordancia entre los métodos UGI y UV, con una diferencia media de 0,5 km/h. Conclusión Fue posible determinar la intensidad del UGI por medio de la respuesta glucémica en prueba incremental con el uso de glucómetro portátil de farmacia. El UGI subestimó en aproximadamente 0,5 km/h la intensidad del UV, sin embargo, con alta correlación y concordancia entre ellos. Nivel de evidencia III, Estudio de caso-control.

2.
Pensar prát. (Impr.) ; 22jan.-dez.2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1049446

ABSTRACT

Este artigo objetivou realizar uma revisão sistemática, relatando os métodos utilizados na literatura para a identificação do limiar anaeróbio em nadadores e, além disso, verifi-car a existência de possíveis lacunas que justifiquem a realização de novos estudos. Para isso, buscou-se artigos nas bases de dados eletrônicas Pubmed, Web Of Science, Sci-ELO e Science Direct.O Protocolo de 200 m mostrou-se o mais utilizado, indicando ser o mais adequado para grupos de provas distintas. Porém, constatou-se que a literatura carece de delineamentos adequados para cada estilo de nado, assim como para a especi-alidade de cada atleta. Conclui-se que é possível utilizar diferentes métodos para identi-ficação do limiar anaeróbio e empregá-los na prescrição e controle do treinamento de nadadores.


The objective of this systematic review was to report the methods used in the literature for the identification of the anaerobic threshold in swimmers and to verify the existence of possible gaps that justify the realization of new studies. Articles were searched in the electronic databases of Pubmed, Web Of Science, SciELOeScience Direct.The 200m Protocol is the most used, indicating that it is the most appropriate for different test groups. However, we found that the literature lacks adequate designs for each style of swimming, as well as forthe specialty of each athlete. It is concluded that it is possible to use different methods to identify the anaerobic threshold, providing its use for the prescription and control of training of swimmers.


El objetivo de esta revisión sistemática fue describirlos métodos utilizados en la literatu-ra para la identificación del umbral anaeróbico en nadadores y, verificar la existencia de posibles lagunas que justifiquen la realización de nuevos estudios.Se buscaronartículos en las bases de datos electrónicasPubmed, Web of Science, SciELOyScience Direct. El protocolo de 200 m fue el más utilizado, lo que indica que es el más adecuado para grupos de pruebas distintas.Se constató que la literatura carece de delineamientos para cada estilo de nado, así como para la especialidad de los atletas.Se concluye que es pos-sible utilizar diferentes métodos para identificar el umbral anaeróbico, proporcionando el uso de es te para la prescripción y control del entrenamiento de nadadores.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 24(4): 286-290, July-Aug. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959075

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The region between the ventilatory threshold (VT) and respiratory compensation point (RCP) is defined as the isocapnic buffering (ICB) phase and represents a phase of compensation for exercise-induced metabolic acidosis. There is sparse literature examining the effects of physical training on ICB phase in athletes. Objectives: The purpose of this study was to examine the effects of a repeated sprint training program on the ICB phase of college volleyball players. Methods: Eighteen male volleyball players were randomly assigned to either an experimental group (n=9) or a control group (n=9) and followed a traditional volleyball training program three times per week for six weeks. The experimental group additionally performed a repeated sprint training protocol immediately before each volleyball training session. Before and after the 6-week training period, all participants performed an incremental treadmill test to determine VT, RCP, and maximal oxygen uptake (VO2max). The ICB phases were calculated as VO2 (ml/kg/min) and sprint speed (km/h). Results: The experimental group showed significant improvements in ICB phase, RCP, VO2max and maximal sprint speed after training (p<0.01). There were no significant changes in VT after training in the experimental group (p>0.05). None of these variables changed significantly in the control group (p>0.05). Conclusions: These findings indicate that repeated sprint training can enhance the ICB phase of volleyball players, which may be attributable to an improvement in buffering capacity leading to a shift in RCP towards higher intensities without any change in VT. The increase in the ICB phase may an important factor in terms of improvement in the high-intensity exercise tolerance of athletes. Level of Evidence II; Therapeutic studies - Investigating the results of treatment.


RESUMO Introdução: a região entre o limiar ventilatório (VT) e o ponto de compensação respiratório (RCP) é definido como faixa de temporamento isocápnico (ICB) e representa a fase de compensação para a acidose metabólica induzida por exercício. Há escassa literatura examinando os efeitos do treinamento físico na fase ICB em atletas. Objetivos: o objetivo desse estudo foi examinar os efeitos do programa de treinamento de Srint repetido na fase ICB em jogadores universitários de voleibol. Métodos: dezoito jogadores homens de voleibol foram aleatoriamente designados para um grupo experimental (n=9) ou um grupo controle (n=9) e completaram um programa tradicional de treinamento de voleibol três vezes por semana, durante seis semanas. O grupo experimental, adicionalmente, realizou um protocolo de treinamento de sprint repetido imediatamente antes de cada sessão de treinamento de voleibol. Antes e após o período de treinamento de 6 semanas, todos os participantes realizaram um teste de esteira experimental para determinar VT, RCP e consumo máximo de oxigênio (VO2max). As fases ICB foram calculadas como VO2 (ml/kg/min) e velocidade de corrida (km/h). Resultados: o grupo experimental mostrou melhorias significativas na fase ICB, RCP, VO2max e velocidade de corrida máxima depois do treino (p < 0.01). Não houve mudanças significativas no VT após o treino no grupo experimental (p > 0.05). Nenhuma das variáveis mudou significativamente no grupo controle (p > 0.05). Conclusões: a partir desses resultados, concluímos que o treinamento de Sprint repetido pode realçar a fase ICB em jogadores de voleibol, que podem ser atribuídos à melhora do efeito tampão, levando ao deslocamento da RCP para intensidades mais altas, sem nenhuma mudança no VT. O aumento na fase ICB pode ser um fator importante em relação à melhora na tolerância ao exercício de alta intensidade em atletas. Nível de evidência II, Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: la región comprendida entre el umbral de ventilación (UV) y el punto de compensación respiratoria (PCR) se define como la fase de amortiguación isocapnica (ICB) y representa una fase de compensación de la acidosis metabólica inducida por el ejercicio. Hay poca literatura que examine los efectos del entrenamiento físico en la fase ICB de los atletas. Objetivos: El propósito de este estudio fue examinar los efectos del programa de entrenamiento de sprints repetidos en la fase ICB de los jugadores de voleibol de la universidad. Métodos: Dieciocho jugadores de voleibol masculino fueron asignados aleatoriamente a un grupo experimental (n=9) o un grupo de control (n=9) y completaron un programa tradicional de entrenamiento de voleibol, tres veces por semana durante 6 semanas. El grupo experimental también realizó un protocolo de entrenamiento de sprint repetido inmediatamente antes de cada sesión de entrenamiento de voleibol. Antes y después del período de entrenamiento de 6 semanas, todos los participantes realizaron una prueba incremental en cinta rodante para determinar UV, RCP y consumo máximo de oxígeno (VO2max). Las fases ICB se calcularon como VO2 (ml/kg/min) y velocidad (km/h). Resultados: El grupo experimental mostró mejoras significativas en la fase ICB, RCP, VO2max y velocidad de carrera máxima post entrenamiento (p < 0.01). No hubo cambios significativos en UV después del entrenamiento en el grupo experimental (p > 0.05). Ninguna de estas variables cambió significativamente en el grupo control (p > 0.05). Conclusiones: A partir de estos resultados, concluimos que el entrenamiento de sprints repetidos puede mejorar la fase ICB de los jugadores de voleibol, lo que puede atribuirse a la mejora de la capacidad de amortiguación que lleva al cambio de RCP a intensidades más altas sin ningún cambio en el UV. El aumento en la fase ICB puede ser un factor importante en relación con la mejora en la tolerancia al ejercicio de alta intensidad en atletas. Nivel de Evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigando resultados del tratamiento.

4.
CienciaUAT ; 11(2): 46-53, ene.-jun. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1001706

ABSTRACT

RESUMEN El creciente interés en la corrida como ejercicio, y particularmente como deporte de competición, demanda estudiar la eficiencia metabólica que presentan los corredores. La estimación de la velocidad crítica (VC) ha sido utilizada en diferentes estudios por ser de fácil aplicabilidad para determinar el umbral anaeróbico del corredor, considerando la intensidad del esfuerzo y el tiempo en que se ejecuta. El objetivo del presente trabajo fue identificar y comparar la eficiencia de los métodos que están siendo utilizados en la actualidad para la estimación de la VC en corredores. Se realizó una revisión bibliográfica de artículos científicos publicados durante el periodo 2011 a 2016. El análisis de literatura mostró que en la estimación de la VC se emplean diferentes estrategias: test máximos y submáximos, continuos e intermitentes, en pista de atle tismo, trotadora y asfalto; con distintos grupos de corredores. La velocidad crítica permitió establecer eficazmente el umbral anaeróbico de las personas que practican la corrida, independientemente del grupo de individuos analizados, de forma simple, menos costosa, e igual de confiable que otros métodos de estimación del umbral anaeróbico más sofisticados, que requieren pruebas de laboratorio.


ABSTRACT The growing interest in running as an exercise, and particularly as a sport of competition, demands the study of runner's metabolic efficiency. The estimate of the critical velocity (CV) has been used in different studies to since it is a method of simple applicability to determine the anaerobic threshold of runners, taking into consideration the intensity of effort and the execution time. The objective of the present work was to identify and compare the efficiency of methods that are currently being used for the estimation of runner's CV. A bibliographic review of scientific articles published during the period 2011 to 2016 was carried out. The analysis of the literature showed the estimation of CV is determined by different strategies such as: maximal and submaximal tests, continuous and intermittent, in athletics track, tradmill and asphalt; with different groups of runners. The determination of critical velocity enabled an efficient establishment of the anaerobic threshold of runners, regardless of the group of individuals analyzed in a simpler, less costly, and equally reliable as other more sophisticated methods of anaerobic threshold estimation that require laboratory tests.

5.
Rev. bras. med. esporte ; 21(6): 433-437, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-768282

ABSTRACT

Introdução A determinação do limiar anaeróbio em exercícios resistidos tem sido tema de diversos estudos. No entanto, o impacto desta avaliação sobre os parâmetros hemodinâmicos de pressão arterial e frequência cardíaca ainda é desconhecido. Objetivo Comparar a estimativa do limiar anaeróbio (LAn) obtido em teste e reteste de protocolo incremental nos exercícios resistidos de supino reto (SR) e rosca direta (RD) e analisar o comportamento das variáveis hemodinâmicas de frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) durante protocolo de cargas incrementais. Métodos Oito voluntários do sexo masculino praticantes de treinamento resistido foram recrutados e realizaram quatro testes de cargas incrementais (dois no SR e dois na RD) em dias distintos para a determinação do LAn. Durante cada teste, as variáveis de lactato sanguíneo, FC, PAS e PAD foram mensuradas ao final de cada estágio. Resultados Os valores do LAn expressos em porcentagens da carga máxima (1-RM) para o SR em teste e reteste foram de 19,7±4,0% e 18,4±3,4% respectivamente e para RD de 17,7±3,4% e 19,4±3,1% respectivamente, não sendo identificadas diferenças estatísticas entre estas. No decorrer dos testes, a FC variou em média entre 90 e 135bpm para SR e entre 98 a 150bpm para RD. Apenas a PAS se alterou no decorrer dos testes, variando entre 111,8 a 123,3mmHg no SR e entre 119,4 a 141,3mmHg na RD. Conclusão Tais resultados nos sugerem que a intensidade relativa ao LAn não é diferente para SR ou RD em teste ou reteste. Não obstante, apesar de diferenças nos comportamentos hemodinâmicos entre os tipos de exercícios (SR vs. RD), os valores de FC e PAS se elevaram dentro de limites clinicamente aceitáveis, como sugerido pela literatura.


Introduction The anaerobic threshold determination in resistance exercises has been the subject of several studies. However, the impact of these evaluations over the hemodynamic parameters of blood pressure and heart rate are still unknown. Objective To compare the estimate of the anaerobic threshold (AnT) obtained during test and retest of an incremental protocol in resistance exercises of bench press (BP) and biceps curl (BC), and analyze the hemodynamic variable behavior of heart rate (HR), systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP) during the incremental load protocol. Methods Eight male practitioners of resistance training volunteers have been recruited and carried out four incremental load tests (two in BP and two in BC) in distinct days for AnT determination. During each test, the variables of blood lactate, HR, SBP and DBP were measured at the end of each stage. Results The values of AnT expressed in % of maximum load (1-RM) for BP in test and retest were 19.7±4.0% and 18.4±3.4% respectively, and for BC were 17.7±3.4% and 19.4±3.1% respectively, not being found statistical differences between these. During tests, HR ranged on average between 90 and 135bpm for BP and between 98 and 150bpm for BC. Only the SBP has changed during tests, ranging between 111.8 to 123.3mmHg in BP and 119.4 to 141.3mmHg in BC. Conclusion These results suggest that the intensity related to AnT is not different for BP or BC during test or retest. Despite differences in hemodynamic behavior between exercise types (BP vs. BC), HR and SBP values had an elevation within acceptable clinical limits as suggested by literature.


Introducción La determinación del umbral anaeróbico en ejercicios de resistencia, ha sido un tema de diversos estudios, sin embargo, el impacto de esta evaluación sobre los parámetros hemodinámicos de presión arterial y frecuencia cardíaca todavía son desconocidos. Objetivo Comparar la estimación del umbral anaeróbico (LAn) obtenido en prueba y reprueba del protocolo incremental en los ejercicios de resistencia de press de banca (PB) y curl de bíceps con barra (CB) y analizar el comportamiento de las variables hemodinámicas de frecuencia cardíaca (FC), presión arterial sistólica (PAS) y diastólica (PAD) durante un protocolo de cargas incrementales. Métodos Ocho voluntarios de sexo masculino, practicantes de entrenamiento de resistencia, fueron reclutados y realizaran cuatro pruebas de cargas incrementales (dos en PB y dos en CB) en días distintos para la determinación del LAn. Durante cada prueba, las variables de lactato sanguíneo, FC, PAS y PAD fueron medidas al final de cada fase. Resultados Los valores de LAn expresados en porcentajes de carga máxima (1-RM) para el PB en prueba y reprueba fueron de 19,7±4,0% y 18,4±3,4% respectivamente y para CB de 17,7±3,4% e 19,4±3,1% respectivamente, no siendo identificadas diferencias estadísticas entre estas. En el transcurso de las pruebas, la FC varió, en promedio, entre 90 y 135bpm para PB y entre 98 a 150bpm para CB. Solamente la PAS se alteró en el transcurso de las pruebas, variando entre 111,8 a 123,3mmHg en PB y entre 119,4 a 141,3mmHg en CB. Conclusión Tales resultados nos sugieren que la intensidad relativa al LAn no es diferente para PB o CB en prueba y reprueba. No obstante, a pesar de las diferencias en los comportamientos hemodinámicos entre los tipos de ejercicios (PB vs. CB), los valores de FC y PAS aumentaron dentro de límites clínicamente aceptables como lo sugerido por la bibliografía.

6.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 37(1): 80-86, Jan-Mar/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-746016

ABSTRACT

O objetivo foi investigar a resposta renal à ingestão de maltodextrina e à natação de padrão aeróbio ou anaeróbio de alta intensidade em ratos. Materiais e métodos O protocolo consistiu de oito semanas de natação em padrão aeróbio (sobrecarga 5%) ou intermitente (sobrecarga 10%). Durante 37 dias os animais foram suplementados, por meio de gavagem, com uma dose diária de 0,48g.Kg−1 de maltodextrina dissolvida em água ou receberam água pura, antes do treinamento. Resultados O treinamento anaeróbio ocasionou aumento nas concentrações de ácido úrico, creatinina e proteínas totais e redução no glicogênio renal. A maltodextrina causou aumento no glicogênio renal. Conclusão A maltodextrina e o treinamento anaeróbio proporcionaram alterações nos parâmetros de função renal em resposta desse órgão a esses estímulos externos. .


The objective was to investigate the renal response to ingestion of maltodextrin and aerobic or anaerobic training in rats. Materials and methods The protocol consisted of 8 weeks of swimming aerobic (5% overload) or anaerobic (10% overload). During 37 days, the animals were supplemented by gavage with a daily dose of 0.48g.Kg−1 maltodextrin dissolved in water or with pure water, before training. Results The anaerobic training caused increases in concentrations of uric acid, creatinine and total protein and reduction in renal glycogen in kidney. The maltodextrin caused an increase in renal glycogen. Conclusion Maltodextrin and anaerobic training provided changes in parameters of renal function in response of this organ to these external stimuli. .


El objetivo fue investigar la respuesta renal a la ingestión de maltodextrina y el entrenamiento aeróbico o anaeróbico en ratones. Materiales y métodos El protocolo consistió en 8 semanas de natación con un patrón aeróbico (5% sobrecarga) o anaeróbico (10% sobrecarga). Durante 37 días, los animales fueron suplementados, por sonda nasogástrica, con una dosis diaria de 0,48g.Kg−1 de maltodextrina añade al agua o agua pura, antes del entrenamiento. Resultados El entrenamiento anaeróbico provocó un aumento en las concentraciones de ácido úrico, creatinina y total de proteínas y la reducción nel glucógenol renal. La maltodextrina causó un aumento en el glucógeno renal. Conclusión La maltodextrina y el entrenamiento anaeróbico proporcionan cambios en los parámetros de la función renal en respuesta de este órgano a estos estímulos externos. .

7.
Motriz rev. educ. fís. (Impr.) ; 21(1): 1-7, Jan-Mar/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-744492

ABSTRACT

In order to investigate the validity of critical velocity (CV) as a noninvasive method to estimate the lactate minimum velocity (LMV), 25 youth runners underwent the following tests: 1) 3,000m running; 2) 1,600m running; 3) LMV test. The intensity of lactate minimum was defined as the velocity corresponding to the lowest blood lactate concentration during the LMV test. The CV was determined using the linear model, defined by the inclination of the regression line between distance and duration in the running tests of 1,600 and 3,000m. There was no significant difference (p=0.3055) between LMV and CV. In addition, both protocols presented a good agreement based on the small difference between means and the narrow levels of agreement, as well as a standard error of estimation classified as ideal. In conclusion, CV, as identified in this study, may be an alternative for noninvasive identification of LMV.


Com o objetivo de investigar a validade da velocidade crítica (VC) como método não invasivo de estimar a velocidade de lactato mínimo (VLM), 25 corredores adolescentes foram submetidos aos seguintes testes de corrida: 1) 3000m; 2) 1600m; 3) teste de VLM. A intensidade de lactato mínimo foi definida pela velocidade correspondente à menor concentração de lactato sanguíneo durante o teste de VLM. A VC foi determinada utilizando-se o modelo linear, sendo definida pela inclinação da reta de regressão distância-tempo nos testes de corrida de 1600 e 3000m. Não houve diferença significativa (p=0,3055) entre VLM e VC. Além disso, ambos os protocolos apresentaram uma boa concordância, baseado na pequena diferença entre as médias e nos estreitos limites de concordância, bem como um erro padrão de estimativa classificada como ideal. Em conclusão, a VC, como identificada no presente estudo, pode ser uma alternativa para identificação não invasiva da VLM.


Con el objetivo de investigar la validez de la velocidad crítica (VC) como un método no invasivo de estimar la velocidad de lactato mínimo (VLM), 25 corredores jóvenes realizaron las siguientes pruebas de carrera: 1) 3.000m; 2) 1.600m; 3) prueba de VLM. La intensidad de lactato mínimo fue definida como la velocidad correspondiente a la menor concentración de lactato sanguíneo durante la prueba de VLM. La VC fue determinada utilizando el modelo lineal, definido por la inclinación de la recta de regresión distancia-tiempo en las pruebas de carrera de 1.600 y 3.000m. No hubo diferencia significativa (p=0,3055) entre VLM y VC. Además, ambos protocolos tuvieron una buena concordancia, basado en la pequeña diferencia entre las medias y los estrechos límites de concordancia, así como un error padrón de la estimación clasificado como ideal. En conclusión, la VC, como identificado en este estudio, puede ser una alternativa no invasiva para la identificación de VLM.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Athletes , Lactic Acid/blood , Running/physiology
8.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 36(3): 700-706, Jul-Sep/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-725603

ABSTRACT

Examinaram-se os efeitos da idade cronológica e maturação sexual na velocidade de corrida no limiar de lactato (vLL) de crianças e adolescentes. Dezoito meninos, divididos de acordo com a idade (GC1: 11,00 a 13,50 e GC2: 13,51 a 15,99 anos) e maturação sexual (GB1: níveis 1 e 2 e GB2: níveis 4 e 5 de pilosidade púbica), realizaram teste incremental em esteira rolante até exaustão, com pausas de 20 segundos entre os estágios de três minutos para coleta de sangue e análise da concentração de lactato. Determinou-se a vLL pelo método Dmax. Não houve diferença significante para a vLL (km•h-1) entre os grupos GC1 (11,5 ± 0,3) vs. GC2 (11,8 ± 0,6) e GB1 (11,6 ± 0,3) vs. GB2 (11,8 ± 0,6). Concluiu-se que a vLL não sofre os efeitos da idade cronológica e maturação biológica em meninos não treinados entre 11 e 15 anos.


We examined the effects of the chronological age and sexual maturation on the running speed at lactate threshold (vLL) of children and adolescents. Eighteen boys, divided according to age (GC1: 11.00 to 13.50 and GC2: 13.51 to 15.99 years) and sexual maturation (GB1: levels 1 and 2 and GB2: levels 4 and 5 of pubic hair), performed an incremental treadmill test until exhaustion, with 20-second pauses between the stages of 3 minutes for blood sampling and lactate concentration analysis. The vLL was determined by the Dmax method. There were no significant differences in the vLL (km•h-1) between the groups GC1 (11.5 ± 0.3) vs. GC2 (11.8 ± 0.6) and GB1 (11.6 ± 0.3) vs. GB2 (11.8 ± 0.6). It was concluded that the vLL does not suffer the effects of chronological age and sexual maturation among untrained 11- to 15-year-old boys.


Se examinaron los efectos de la edad cronológica y maduración sexual en la velocidad de carrera en el umbral de lactato (vLL) en niños y adolescentes. Dieciocho niños, divididos de acuerdo a la edad (GC1 11,00 a 13,50 y GC2: 13,51 a 15,99 años) y maduración sexual (GB1: niveles 1 y 2 y GB2: niveles 4 y 5 del vello púbico) realizaron una prueba incremental en una cinta rodante hasta la extenuación, con pausas de 20 s entre las etapas de 3 min para recoger la sangre y el análisis de la concentración de lactato. La vLL fue determinada por el método Dmax. No hubo diferencia significativa para la vLL (km•h-1) entre los grupos GC1 (11,5 ± 0,3) vs. GC2 (11,8±0,6) e GB1 (11,6 ± 0,3) vs. GB2 (11,8 ± 0,6). Se concluyó que la vLL no sufre los efectos de la edad cronológica y maduración sexual en niños no entrenados entre 11 y 15 años.

9.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 36(3): 663-670, Jul-Sep/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-725609

ABSTRACT

Objetivou-se comparar o efeito do treinamento aeróbio com diferentes progressões da intensidade sobre o limiar ventilatório (VO2LV) e VO2pico. Quarenta e oito homens foram distribuídos nos grupos crescente (GCRES), ondulatório (GOND) e escalonado (GESC), e avaliados antes e após treze semanas de treinamento, realizado três vezes por semana por trinta minutos. Os limites inferior e superior da intensidade foram iguais nos três grupos (65-90% da FCmáx.), porém a progressão foi estruturada diferentemente, fazendo com que as cargas de treinamento fossem distintas. Houve aumento do LV (GOND 29 ± 4 vs. 32 ± 4; GCRES 30 ± 4,6 vs. 34 ± 5,7; GESC 32,8 ± 4,6 vs. 35,7 ± 5. mL.kg-1.min-1) e VO2pico (GOND 52,6 ± 7 vs. 57,8 ± 10; GCRES 53 ± 10 vs. 57,7 ± 10; GESC 54 ± 8 vs. 61,5 ± 9 mL.kg-1.min-1) dos três grupos, sem diferenças entre eles. Os três protocolos foram eficazes no aumento do LV e VO2pico apesar das diferenças nas cargas de treinamento.


This study aimed to compare the effect of aerobic training with different progressions of intensity on ventilatory threshold (VO2VT) and VO2peak. 48 men were divided into groups: incremental progression (INC), undulatory (UND) and stepped (STEP), and evaluated before and after 13 weeks of training, performed three times a week for 30 minutes. The lower and upper limit of the intensity were equal in all groups (65-90% HRmax.), but the progression was structured differently, making the training loads were distinct. There was an increase in both, VT (UND 29 ± 4 vs. 32 ± 4; INC 30 ± 4.6 vs. 34 ± 5.7; STEP 32.8 ± 4.6 vs. 35.7 ± 5. mL.kg-1. min-1) and VO2peak (UND 52.6 ± 7 vs. 57.8 ± 10; INC 53 ± 10 vs. 57.7 ± 10; STEP 54 ± 8 vs. 61.5 ± 9 mL.kg-1.min-1) in the three groups, with no differences between them. The three protocols were effective in increasing the VT and VO2peak despite differences in training loads.


El objetivo fue comparar el efecto del entrenamiento aeróbico con diferentes progresiones de intensidad sobre el umbral ventilatorio. 48 hombres fueron divididos en grupos llamados, creciente (GCREC), ondulado (GOND) y escalonado (GESC), y evaluados antes y después de 13 semanas de entrenamiento, realizada tres veces a la semana durante 30 minutos. El límite inferior y superior de la intensidad fue similar en los tres grupos (65-90% da FCmáx.), pero el avance fue estructurado de manera diferente, haciendo las cargas de entrenamiento eran distintas. Hubo aumento del LV (GOND 29 ± 4 vs. 32 ± 4; GCRES 30 ± 4,6 vs. 34 ± 5,7; GESC 32,8 ± 4,6 vs. 35,7 ± 5. mL.kg-1.min-1) y VO2pico (GOND 52,6 ± 7 vs. 57,8 ± 10; GCRES 53 ± 10 vs. 57,7 ± 10; GESC 54 ± 8 vs. 61,5 ± 9 mL.kg-1.min-1) en los tres grupos, sin diferencias entre ellos. Los tres protocolos fueron eficaces en el aumento de LV e VO2pico a pesar de las diferencias en la carga de entrenamiento.

10.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 35(1): 65-80, jan.-mar. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674502

ABSTRACT

Com o objetivo de comparar as respostas cardiorrespiratórias no limiar anaeróbico ventilatório (LAV) em relação ao gênero, faixa etária e dados publicados na literatura, foram avaliados 289 adolescentes, de ambos os sexos, entre 10 e 14 anos. Foi realizado um teste cardiopulmonar, utilizando o protocolo de rampa em esteira ergométrica. O LAV foi identificado pelos métodos do V-slope e/ou do equivalente ventilatório de oxigênio. Os resultados mostraram que o consumo de oxigênio (VO2 LAV) absoluto foi maior nos meninos aos 13 e 14 anos; o VO2 LAV relativo ao peso corporal foi diferente entre os gêneros apenas aos 14 anos, sendo maior nos meninos. Conclui-se que há perda da aptidão física aeróbica dos adolescentes, de ambos os sexos, a partir dos 12 anos, com valores inferiores comparados à literatura.


In order to compare the cardiorespiratory responses in ventilatory anaerobic threshold (VAT) in relation to gender, age and published data, were evaluated 289 adolescents of both sexes, between 10 and 14 years, who underwent a cardiopulmonary test using a ramp protocol on treadmill. The VAT was identified by the methods of the V-slope and/or ventilatory equivalent of oxygen. The results showed that oxygen consumption (VO2 VAT) absolute was higher in boys at 13 and 14 years. The VO2 VAT relative to body weight was different only between genders aged 14 years old, and being higher in boys than girls. We conclude that there is loss of aerobic fitness in adolescents of both sexes from the age of 12. The VO2 VAT was lower when compared with the literature.


A fin de comparar las respuestas cardiorrespiratorias en el umbral anaeróbico ventilatorio (UAV) en relación con el género, la edad y los datos publicados, se evaluaron 289 adolescentes de ambos sexos, entre 10 y 14 años. Se realizó una prueba de esfuerzo cardiopulmonar utilizando un protocolo de rampa en la cinta. El UAV fue identificado por los métodos de la V-slope y/o equivalentes ventilatorio de oxígeno. Los resultados mostraron que el consumo de oxígeno (VO2 UAV) absoluta fue mayor en los varones de 13 y 14 años, la VO2 UAV relativo al peso corporal fue diferente entre los sexos sólo 14 años, siendo mayor en los varones. En conclusión de que hay una pérdida de la aptitud aeróbica de los adolescentes de ambos sexos de 12 años de edad, con valores más bajos en comparación con la literatura.

11.
Arq. bras. cardiol ; 96(6): 450-456, jun. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593819

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A detecção do limiar anaeróbico (LA) pela análise da variabilidade da frequência cardíaca (LiVFC) pode significar uma nova maneira de avaliação da capacidade funcional cardiorrespiratória (CFCR) em pré-adolescentes. OBJETIVO: Testar o método de LiVFC para detecção do LA em pré-adolescentes não obesos (NO), obesos (O) e obesos mórbidas (OM), a fim de determinar diferenças em sua CFCR. MÉTODOS: Foram estudados 30 pré-adolescentes, com idades entre 9 e 11 anos, divididos em três grupos de 10: a) grupo NO - índice de massa corpórea (IMC) com percentil do National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion entre 5 e 85; b) grupo O - IMC de percentil entre 95 e 97 e c) grupo OM - IMC com percentil acima de 97. Todos foram submetidos a um protocolo incremental realizado em esteira rolante e registraram-se os batimentos cardíacos para detecção do LiVFC, que foi determinado pelo valor de 3,0 ms do índice do desvio-padrão 1 (SD1), extraído dos intervalos RR. RESULTADOS: Os valores médios no momento do LiVFC mostraram maiores valores para o grupo NO, destacando-se: a) VO2 (ml/kg/min) NO = 27,4 ± 9,2; O = 13,1 ± 7,6 e OM = 11,0 ± 1,7; b) FC (bpm): NO = 156,3 ± 18,0; O =141,7 ± 11,4 e OM = 137,7 ± 10,4; e c) distância percorrida (metros): NO = 1.194,9 ± 427,7; O = 503,2 ± 437,5 e OM = 399,9 ± 185,1. CONCLUSÃO: O LiVFC se mostrou efetivo para avaliação da CFCR e poderá vir a ser aplicado como método alternativo à ergoespirometria em determinadas situações.


BACKGROUND: The detection of anaerobic threshold (AT) by heart rate variability analysis (HRVt) may mean a new way to assess the cardiorespiratory capacity (CRC) in pre-adolescents. OBJECTIVE: To test the method of HRVt to detect AT in non-obese (NO), obese (O) and morbidly obese (MO) pre-adolescents in order to determine differences in their CRC. METHODS: Were studied 30 pre-adolescents, aged between 9 and 11 years, divided into three groups of ten pre-adolescents each: a) NO group - body mass index (BMI) between 5 and 85 percentiles of the chart of National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion.; b) O group - BMI between 95 and 97 of the same chart; c) MO group - BMI with percentile over 97. All were submitted to an incremental protocol conducted on a treadmill, and the heart rate was recorded for the detection of the HRVt when the beat-to-beat variability (SD1), extracted from the RR intervals, reached the value of 3 ms. RESULTS: The mean values obtained at HRVt were higher for the NO group, which included: a) VO2 (ml/kg/min) NO = 27.4 ± 9.2; O = 13.1 ± 7.6, and MO = 11.0 ± 1.7 b) HR (bpm): NO = 156.3 ± 18.0, O = 141.7 ± 11.4 and 137.7 ± 10.4 MO; c) distance (m): NO = 1,194.9 ± 427.7, O = 503.2 ± 437.5 and MO = 399.9 ± 185.1. CONCLUSION: HRVt was effective for evaluation of CRC and could be applied as an alternative method to ergoespirometry in certain situations.


BACKGROUND: La detección del umbral anaeróbico (UA) por el análisis de la variabilidad de la frecuencia cardíaca (LiVFC) puede significar una nueva manera de evaluación de la capacidad funcional cardiorrespiratoria (CFCR) en preadolescentes. OBJECTIVE: Testear el método de LiVFC para detección del UA en preadolescentes no obesos (NO), obesos (O) y obesos mórbidos (OM), a fin de determinar diferencias en su CFCR. METHODS: Fueron estudiados 30 preadolescentes, con edades entre 9 y 11 años, divididos en tres grupos de 10: a) grupo NO - índice de masa corporal (IMC) con percentil del National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion entre 5 y 85; b) grupo O - IMC de percentil entre 95 y 97 y c) grupo OM - IMC con percentil encima de 97. Todos fueron sometidos a un protocolo incremental realizado en cinta rodante y se registraron los latidos cardíacos para detección del LiVFC, que fue determinado por el valor de 3,0 ms del índice de desviación-estándar 1 (SD1), extraído de los intervalos RR. RESULTS: Los valores medios en el momento del LiVFC mostraron mayores valores para el grupo NO, destacándose: a) VO2 (ml/kg/min) NO = 27,4 ± 9,2; O = 13,1 ± 7,6 y OM = 11,0 ± 1,7; b) FC (lpm): NO = 156,3 ± 18,0; O =141,7 ± 11,4 y OM = 137,7 ± 10,4; y c) distancia recorrida (metros): NO = 1.194,9 ± 427,7; O = 503,2 ± 437,5 y OM = 399,9 ± 185,1. CONCLUSION: El LiVFC se mostró efectivo para evaluación de la CFCR y podrá comenzar a ser aplicado como método alternativo a la ergoespirometría en determinadas situaciones.


Subject(s)
Child , Female , Humans , Male , Anaerobic Threshold/physiology , Body Mass Index , Exercise Test/methods , Heart Rate/physiology , Obesity, Morbid/physiopathology , Case-Control Studies , Exercise Test/standards , Statistics, Nonparametric
12.
Arq. bras. cardiol ; 94(1): 71-78, jan. 2010. graf, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-543862

ABSTRACT

Fundamento: Apesar de o limiar anaeróbio (LAn) ser utilizado na avaliação funcional de diferentes populações, estudos comparando métodos para sua identificação em diabéticos tipo-2 tem sido pouco realizados. Objetivo: Comparar protocolos de identificação do LAn em indivíduos diabéticos tipo 2 e em não-diabéticos, e analisar respostas relacionadas ao equilíbrio ácido-básico em intensidades relativas ao LAn. MÉTODOS: Diabéticos tipo 2 (n=10; 54,5±9,5 anos; 30,1±5,0 kg/m²) e jovens não-diabéticos (n=10; 36,6±12,8 anos; 23,9±5,0 kg/m²) realizaram teste incremental (TI) em ciclo ergômetro. O aumento desproporcional no equivalente ventilatório de oxigênio (VE/VO2) e lactatemia ([lac]) identificaram intensidades (Watts-W) correspondentes aos limiares ventilatório (LV) e de lactato (LL), respectivamente. A intensidade correspondente à menor glicemia ([glic]) foi considerada limiar glicêmico individual (LGI). O LAn também foi determinado por ajuste polinomial das razões VE/Watts (LV VE/W) e [lac]/Watts (LL[lac]/W), as quais identificaram intensidades acima das quais um aumento desproporcional na VE e [lac] ocorreram. Resultados: Não foram observadas diferenças entre LL, LV, LG, LL[lac]/W e LV VE/W em diabéticos (85,0±32,1; 88,0±31,7; 86,0±33,8; 82,0±20,9 e 90,2±22,2W) e não-diabéticos (139,0±39,0; 133,0±42,7; 140,8±36,4; 122,7±44,3 e 133,0±39,1W). Contudo os valores de LAn diferiram significativamente entre grupos (p<0.001). A técnica de Bland-Altman confirmou concordância entre os protocolos. Reduções significativas no pH e pCO2 em paralelo a um aumento na [lac], pO2 e VE foram observadas em intensidades supra limiares. Conclusão: Os protocolos apresentaram, para ambos os grupos estudados, concordância na identificação do LAn, que se mostrou como uma intensidade de exercício acima da qual ocorre perda de equilíbrio ácido-básico.


Background: In spite of Anaerobic Threshold (AT) to be widely used on exercise evaluation for different populations, there are few studies comparing methods to identify AT for individuals with type-2 diabetes. Objective: To compare methods of AT determination on type-2 diabetics (T2D) and non-diabetic (ND) subjects and verify the acid-base balance as related to AT intensity. METHODS: T2D (n=10; 54.5±9.5 yr; 30.1±5.0 kg/m²) and younger ND (n=10; 36.6±12.8 yr; 23.9±5.0 kg/m²) performed an incremental test (IT) on a cycle ergometer. The over-proportional increase in VE/VO2 and blood lactate ([lac]) identified the ventilatory (VT) and lactate thresholds (LT) respectively. The workload corresponding to the lower blood glucose ([gluc]) during test identified the individual glucose threshold (IGT). The AT was also determined by polynomial adjustment of the VE/Workload and [lac]/Workload responses to identify exercise intensities above which an over-proportional increase in VE and [lac] did occur and were named VT VE/W and LT[lac]/W. Results: The workload (Watts-W) corresponding to LT, VT, IGT, LT Lac/W and VT VE/W of diabetics (85.0±32.1; 88.0±31.7; 86.0±33.8; 82.0±20.9 and 90.2±22.2W) and non-diabetics (139.0±39.0; 133.0±42.7; 140.8±36.4; 122.7±44.3 and 133.0±39.1W) differed between groups (p<0.001), but not within groups. Thus it was evidenced an agreement among the studied methods. The pH and pCO2 were significantly decreased in parallel to the increase in [lac], pO2 and VE at supra AT intensities. Conclusion: The AT intensities, as determined by different methods both for diabetics and non-diabetic individuals, were in agreement to each other and identified exercise intensities above which the acid-basic balance is disrupted.


Fundamento: A pesar de que el umbral anaeróbico (UAn) se utiliza en la evaluación funcional de diferentes poblaciones, pocos estudios que comparen métodos para su identificación en diabéticos tipo 2 están siendo realizados. Objetivo: Comparar protocolos de identificación del UAn en individuos diabéticos tipo 2 y en no diabéticos, y analizar respuestas relacionadas al equilibrio ácido-base en intensidades relativas al UAn. MÉTODOS: Diabéticos tipo 2 (n=10; 54,5±9,5 años; 30,1±5,0 kg/m²) y jóvenes no diabéticos (n=10; 36,6±12,8 años; 23,9±5,0 kg/m²) realizaron un test incremental (TI) en ciclo ergómetro. El aumento desproporcionado en el equivalente ventilatorio de oxígeno (VE/VO2) y lactatemia ([lac]) identificó intensidades (Watts-W) correspondientes a los umbrales ventilatorio (UV) y de lactato (UL), respectivamente. La intensidad correspondiente a la menor glucemia ([gluc]) se consideró umbral glucémico individual (UGI). El UAn también fue determinado por ajuste polinomial de las razones VE/Watts (UV VE/W) y [lac]/Watts (UL[lac]/W), las que identificaron intensidades por encima de las cuales ocurriera un aumento desproporcionado en la VE y [lac]. Resultados: No se observaron diferencias entre UL, UV, UG, UL[lac]/W y UV VE/W en diabéticos (85,0±32,1; 88,0±31,7; 86,0±33,8; 82,0±20,9 y 90,2±22,2W) y no diabéticos (139,0±39,0; 133,0±42,7; 140,8±36,4; 122,7±44,3 y 133,0±39,1W). Sin embargo, los valores de UAn difirieron significativamente entre los grupos (p<0.001). La técnica de Bland-Altman confirmó una concordancia entre los protocolos. En las intensidades sobre los umbrales se observaron reducciones significativas en el pH y pCO2 paralelamente a un aumento en la [lac], pO2 y VE. Conclusión: Los protocolos presentaron, para ambos grupos estudiados, concordancia en la identificación del UAn, que se mostró como una intensidad de ejercicio, por encima de la cual ocurre pérdida de equilibrio ácido-base.


Subject(s)
Adult , Humans , Middle Aged , Acid-Base Equilibrium/physiology , Anaerobic Threshold/physiology , Clinical Protocols/classification , /physiopathology , Blood Glucose/metabolism , Case-Control Studies , Data Interpretation, Statistical , /metabolism , Exercise Test/methods , Lactates/blood
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL