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1.
Psicol. teor. pesqui ; 29(2): 211-219, abr.-jun. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-679370

ABSTRACT

Este artigo oferece uma análise dos diferentes usos do conceito de incontrolabilidade vinculados ao modelo do desamparo aprendido, apontado como um modelo animal de depressão, indicando como a mesma topografia verbal é emitida sob controle de eventos distintos. Discute-se a generalidade do conceito de desamparo aprendido a partir de dados obtidos com humanos, abordando-se também aspectos relativos à participação de contingências verbais na ocorrência do efeito. Variáveis relevantes para a generalidade do desamparo aprendido - enquanto modelo experimental e equivalente animal da depressão na análise do comportamento - são discutidas, justificando-se a necessidade de maior investigação da correspondência entre o conceito de incontrolabilidade e a condição experimentalmente estabelecida em laboratório e da produção de desamparo aprendido em humanos com participação de processos verbais.


References to the experience of uncontrollability are often found in the literature in association with learned helplessness. This paper offers an analysis of the different uses of the concept of uncontrollability, indicating how the same verbal topography is controlled by different events. The generality of learned helplessness is discussed based on experiments with human subjects, also pointing out the role of verbal contingencies for the occurrence of learned helplessness in humans. Relevant variables to the generality of learned helplessness as the experimental model and animal equivalent of depression are discussed, justifying the need for more research into aspects such as the correspondence between the concept of uncontrollability and the experimentally established condition in the laboratory and the production of learned helplessness in humans involving verbal processes.

2.
Estud. psicol. (Campinas) ; 28(3): 337-343, jul.-set. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-604346

ABSTRACT

Foram analisados efeitos de diferentes histórias de incontrolabilidade por perda ou ganho de pontos sobre o desempenho posterior de participantes humanos na construção de frases. Inicialmente, os participantes podiam ganhar ou perder pontos independentemente de qualquer característica da frase construída. Posteriormente, recebiam pontos por construir frases iniciadas apenas pelo pronome "ele". Os resultados mostram que a exposição à incontrolabilidade pode dificultar condições posteriores de novas aprendizagens sob reforçamento positivo. Interessantemente, essas dificuldades foram menos acentuadas e, em certos casos, até mesmo superadas, no caso de uma história de exposição a ganhos incontroláveis de pontos. Em contrapartida, no caso de uma história de perdas incontroláveis de pontos, aprendizagens subsequentes sob reforço positivo tenderam a ser prejudicadas. Esses resultados contribuem para os estudos de incontrolabilidade e desamparo aprendido, em particular por apresentar alternativas metodológicas passíveis de aplicação a respostas verbais em humanos.


Human participants were exposed to a task in which, by constructing sentences, the effects of different stories of uncontrollability were assessed through the loss or acquisition of points in a subsequent exposure to a new learning condition. Initially, subjects could lose or win points regardless of any specific response. Subsequently, they would receive points for constructing any sentence beginning with the pronoun "he". Results show that exposure to uncontrollability can make it difficult to acquire a subsequent learning task. In particular, the effects of the history of exposure to uncontrollable points gains were relatively short-lived, concentrated at the beginning of the learning process and tending to recover throughout the exposure to the new task. On the other hand, the effects of uncontrollability through the loss of points had a detrimental effect on the acquisition of the new task. These results contribute to the study of uncontrollability and learned helplessness, particularly by proposing alternative methods using human verbal responses.


Subject(s)
Helplessness, Learned , Reinforcement, Psychology , Verbal Behavior
3.
Psicol. reflex. crit ; 24(4): 788-797, 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611125

ABSTRACT

O desamparo aprendido tem sido referido como sendo um modelo animal de depressão. Sua hipótese tradicional afirma que sujeitos submetidos a estímulos aversivos incontroláveis desenvolverão dificuldades de aprendizagem, diminuindo a freqüência de atividade. Essa análise historicamente apresentou certa dissonância com o modelo clínico que afirmava que alguns comportamentos aumentavam de freqüência durante o episódio depressivo. Contudo, algumas pesquisas mostraram que os sujeitos pré-expostos a incontrolabilidade aprendem a resposta de fuga, a depender das propriedades da contingência de teste como a contigüidade da conseqüência e o controle discriminativo. Esses dados impulsionaram a formulação de uma nova hipótese funcional para o procedimento experimental. No artigo, sugere-se um diálogo possível entre a nova hipótese e o modelo comportamental da depressão.


The learned helplessness has been referred as being an animal model of depression. Its traditional hypothesis affirms that subjects submitted to uncontrollable aversive stimuli will develop learning difficulties, reducing their activity frequency. Such analysis has historically presented certain dissonance with the clinical model that affirmed some behaviors increased in frequency during the depressive episode. However, some researches show that subjects pre-exposed to uncontrollability learn the escape response, depending on the properties of the test contingency such as the contiguity of the consequence and the specific discriminative control. Those data impelled the formulation of a new functional hypothesis for the experimental procedure. In this article, it is suggested a possible dialogue between the new hypothesis and the behavioral model of depression.


Subject(s)
Depression , Helplessness, Learned , Psychology, Experimental
4.
Psicol. reflex. crit ; 21(2): 171-178, 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-494652

ABSTRACT

O conceito de ansiedade tem sido empregado na Análise do Comportamento sob controle de diferentes eventos ou relações. Neste artigo, oferecemos uma revisão dos modos como a análise do comportamento tem concebido teórica e conceitualmente o fenômeno da ansiedade e das relações que são colocadas em destaque nessas elaborações. Iniciamos com uma descrição dos usos correntes do conceito de ansiedade, assinalando que variam quanto ao papel atribuído às alterações fisiológicas, à definição das relações respondentes e operantes, verbais e não verbais, e às implicações para a terapia verbal. Discutimos, em seguida, essas variações, salientando que representam visões complementares de um fenômeno complexo, em que eventos adquirem diferentes funções a partir de processos de condicionamento direto e indireto. Finalmente, caracterizamos alguns aspectos definidores da ansiedade à luz do enfoque analítico-comportamental e argumentamos que as elaborações revisadas sugerem que a ansiedade, como problema clínico, pode guardar relação com repertórios de autocontrole.


The concept of anxiety has been used in Behavior Analysis under the control of different events or relations. In this article, we offer a theoretical and conceptual review of behavior-analytic approaches for anxiety, and of the behavioral relations that are highlighted in the literature. We start with a description of the current usages of the concept of anxiety. We point out that such usages vary from the role assigned to physiological changes, to the definition of respondent and operant relations (verbal and non-verbal) and to the implications for verbal therapy. We, then, discuss such variations as complementary explanations for a complex phenomenon, in which events acquire several functions, through processes of direct and indirect conditioning. Finally, we summarize some defining characteristics of anxiety from a behavior-analytic standpoint, and we argue that, as a clinical disorder, anxiety may be related to self-control.


Subject(s)
Anxiety/psychology , Behavior , Concept Formation
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