Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE00646, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1393711

ABSTRACT

Resumo Objetivo Identificar a prevalência e os fatores de risco associados ao delirium em pacientes internados em uma unidade de terapia intensiva no nordeste do Brasil. Métodos Estudo transversal realizado entre julho de 2017 e abril de 2018 com 316 pacientes hospitalizados por pelo menos 48h, ≥18 anos, com Richmond Agitation-Sedation Scale ≥ -3. A análise estatística incluiu análise univariada e multivariada; um modelo log-binomial foi utilizado para razões de prevalência ajustadas. Resultados A análise univariada indicou uma prevalência de delirium em 45,9%, meia idade (49,8 ± 17,4 vs. 44,0 ± 17,6, p=0,003) e neurocirurgia (62,5% vs. 26,1%, p<0,001). A contenção física (81,3% vs. 40,9%, p<0,001), alimentação por sonda nasoenteral (85,9% vs. 57,6%, p<0,001) e ventilação mecânica (50,0% vs. 29,2%, p<0,001) foram associadas à prevalência de delirium. Conclusão Idade, contenção física, alimentação por sonda e uso de anticonvulsivantes aumentaram a prevalência de delirium em nossa amostra.


Resumen Objetivo Identificar la prevalencia y los factores de riesgo asociados al delirium en pacientes internados en una unidad de cuidados intensivos en el nordeste de Brasil. Métodos Estudio transversal realizado entre julio de 2017 y abril de 2018 con 316 pacientes hospitalizados por al menos 48 horas, ≥18 años, con Richmond Agitation-Sedation Scale ≥ -3. El análisis estadístico incluyó análisis univariado y multivariado. Se utilizó un modelo log-binomial para razones de prevalencia ajustadas. Resultados El análisis univariado indicó una prevalencia de delirium en el 45,9 %, mediana edad (49,8 ± 17,4 vs. 44,0 ± 17,6, p=0,003) y neurocirugía (62,5 % vs. 26,1 %, p<0,001). La contención física (81,3 % vs. 40,9 %, p<0,001), alimentación por sonda nasoenteral (85,9 % vs. 57,6 %, p<0,001) y ventilación mecánica (50,0 % vs. 29,2 %, p<0,001) fueron factores asociados a la prevalencia de delirium. Conclusión Edad, contención física, alimentación por sonda y uso de anticonvulsivos aumentaron la prevalencia de delirium en nuestra muestra.


Abstract Objective Identify the prevalence and risk factors associated with delirium in patients in a critical care unit in northeastern Brazil. Methods A cross-sectional study that enrolled 316 patients with at least 48h of hospitalization, ≥18 years old, with Richmond Agitation-Sedation Scale ≥ -3, between July 2017 and April 2018. Statistical analysis included univariate and multivariate analysis, we employed a log-binomial model for adjusted prevalence ratios. Results Univariate analysis indicated that delirium was prevalent among 45.9%, middle age (49.8 ± 17.4 vs. 44.0 ± 17.6, p=0.003) and neurosurgery (62.5% vs. 26.1%, p<0.001). Physical restraining (81.3% vs. 40.9%, p<0.001), nasoenteral tube feeding (85.9% vs. 57.6%, p<0.001) and mechanical ventilation (50.0% vs. 29.2%, p<0.001) was associated with prevalence of delirium . Conclusion Age, physical restraint, tube feeding, and the use of anticonvulsants increase the prevalence of delirium in our sample.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Prevalence , Risk Factors , Critical Care , Delirium/epidemiology , Inpatients , Intensive Care Units , Cross-Sectional Studies , Observational Study
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);66(Suppl 2): 86-90, 2020. tab
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136402

ABSTRACT

SUMMARY AIM The aim of this study is to analyze the prognostic significance of ABO and Rh blood group antigens along with various parameters in patients followed-up with the diagnosis of COVID-19. METHODS We evaluated 397 patients who were follow-up and treated due to COVID-19 infections. The ages, genders, chronic diseases, ABO and Rh blood group antigens, admission rates to Intensive Care Units (ICU), and mortality rates of the patients were analyzed. FINDINGS The mean age of the 397 patients with COVID-19 was 47±17 years. In the blood group analysis of the patients, A Rh-positive (A +) was the most frequently seen blood type (176 patients, 44.3%) followed by O Rh-positive (0 +) (109 patients, 27,5%); 38 patients were Rh negative (Rh -) (9,6%). 53 of the patients (13,4%) were followed in ICU and 29 patients died (7,3%). Neither mortality nor admission to ICU was seen for Rh - group. The comparison of Rh groups concerning the need for ICU admission revealed a significantly high rate of ICU admission in the Rh + group (p=0,011), while no significant relationship was found between mortality and Rh antigen (p=0,069). CONCLUSION The most frequently seen blood type among COVID-19 patients was A +. The Rh + blood group was found in all cases who were admitted to ICU and had a death outcome. The Rh + blood group was found in a significantly high number of patients who were admitted to ICU, while no significant relationship was found between mortality and Rh blood group.


RESUMO OBJETIVO O objetivo deste estudo é analisar o significado prognóstico dos antígenos do grupo sanguíneo ABO e Rh, juntamente com vários parâmetros em pacientes acompanhados com o diagnóstico de COVID-19. MÉTODOS Foram avaliados 397 pacientes que foram acompanhados e tratados devido à infecção por COVID-19. Foram analisadas as idades, gêneros, doenças crônicas, antígenos do grupo sanguíneo ABO e Rh, taxas de internação em unidades de terapia intensiva (UTI) e taxas de mortalidade dos pacientes. A idade média de 397 pacientes com COVID foi de 47 ± 17 anos. Na análise do grupo sanguíneo dos pacientes, A Rh positivo (A +) foi o tipo sanguíneo mais frequentemente observado (176 dos pacientes, 44,3%), seguido pelo O Rh positivo (0 +) (109 dos pacientes, 27,5%) 38 dos pacientes eram Rh negativos (Rh -) (9,6%). 53 dos pacientes (13,4%) foram acompanhados em UTI e 29 faleceram (7,3%). Não houve mortalidade nem admissão na UTI para o grupo Rh. A comparação dos grupos Rh quanto à necessidade de admissão na UTI revelou uma taxa significativamente alta de admissão na UTI no grupo Rh + (p = 0,011), enquanto não foi encontrada relação significativa entre mortalidade e antígeno Rh (p = 0,069). CONCLUSÃO O tipo sanguíneo mais frequentemente observado foi o A + entre os pacientes com COVID-19. O grupo sanguíneo Rh + foi encontrado em todos os casos admitidos na UTI e com evolução mortal. O grupo sanguíneo Rh + foi encontrado em um número significativamente alto de pacientes internados na UTI, enquanto nenhuma relação significativa foi encontrada entre a mortalidade e o grupo sanguíneo Rh.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Pneumonia, Viral/mortality , Blood Group Antigens , Coronavirus Infections/mortality , Pandemics , Betacoronavirus , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Pneumonia, Viral/blood , Hospital Mortality , Coronavirus Infections , Coronavirus Infections/blood , Middle Aged
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL