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1.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 13(1): 143-156, jan/mar 2020.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1100411

ABSTRACT

Os objetivos do estudo foram: (a) identificar e comparar as propriedades psicométricas da versão brasileira do questionário National College Health Assessment II (NCHA IIc) nos formatos impresso e on-line; e (b) verificar a capacidade de concordância entre os dados levantados por ambos os formatos. Ambos os formatos do questionário foram preenchidos por 371 estudantes universitários voluntários. Para identificar as propriedades psicométricas foi calculado coeficiente alfa de Cronbach (consistência interna) e realizada análise fatorial confirmatória e de multigrupo. A concordância entre os modelos foi medida por meio do percentual de concordância, estatística Kappa e coeficiente intraclasse. Os resultados do estudo indicam que a versão brasileira on-line do NCHA IIc forneceu dados de qualidade semelhante ao formato impresso tradicional, com vantagens logísticas e de custos substanciais, possibilitando, desse modo, sua aplicação em estudos futuros com finalidade de analisar condutas de proteção e risco para saúde de estudantes universitários no Brasil.


Current studies (a) identifies and compares the psychometric properties of the Brazilian version of the print and online questionnaire National College Health Assessment II (NCHA IIc); and (b) verifies the concordance capacity between data for the two formats. The two types of formats were filled by 371 higher education students. Psychometric properties were identified by Cronbach alpha coefficient (internal consistency) and confirmatory and multi-group factorial analysis was provided. Concordance between models was measured by concordance percentage, Kappa statistics and intraclass coefficient. Results show that the Brazilian version of NCHA IIc provided quality data similar to tradition print version, with logistic advantages and significant costs. Its application in future studies to analyze health protection and risks of university students in Brazil is recommended.

2.
Rev. chil. nutr ; 40(4): 391-396, dic. 2013.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-703278

ABSTRACT

College students are in a key life stage for the adoption of lifestyles that will be practiced in the family, society and work. During this period, students gain greater autonomy and take responsibility for their own care. University time becomes a critical step in the development of lifestyles. There is a high prevalence of risk factors for non-communicable diseases in university students such as pre-hypertension especially in men and hypercholesterolemia in women. Other risk factors include smoking, physical inactivity, overweight, obesity, low fruit and vegetable consumption, and high consumption of saturated fats. Some differences of cardiovascular risk factors have been found according to gender, year of career and faculty where students attend. It is recommended to consider these differences when we design and perform educational interventions to achieve greater assertiveness and effectiveness. This article reviews the evidence about cardiovascular risk factors in university students according to gender, year of career and faculty where students attend, following the model proposed by Cecchini et al and according to the Framingham study.


Los estudiantes universitarios se encuentran en una etapa del ciclo vital clave para la adopción de estilos de vida, que practicarán en el ámbito familiar, social y laboral. En este periodo los estudiantes adquieren mayor autonomía y asumen la responsabilidad de su autocuidado, por lo cual se convierte en una etapa crítica para el desarrollo de sus estilos de vida. Existe una alta prevalencia de factores de riesgo de enfermedades crónicas no transmisibles en los universitarios, entre los que destacan pre-hipertensión especialmente en hombres y la hipercolesterolemia en mujeres. También el tabaquismo, sedentarismo, sobrepeso, obesidad, bajo consumo de frutas y verduras, y alto consumo de grasas saturadas. Se encontraron diferencias en los factores de riesgo cardiovascular de acuerdo al género, curso y facultad de los estudiantes. Se recomienda consideran estas diferencias al diseñar y realizar intervenciones educativas para lograr una mayor asertividad y efectividad. El presente artículo revisa la evidencia sobre los factores de riesgo cardiovascular en estudiantes universitarios de acuerdo al género, curso y facultad, según el modelo propuesto por Cecchini y cols. y al estudio de Framingham.


Subject(s)
Young Adult , Students , Cardiovascular Diseases , Universities , Feeding Behavior , Diet, Healthy , Risk Factors
3.
Actual. nutr ; 14(1): 54-62, mar. 2013. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-771535

ABSTRACT

La Ley Argentina 17.259 (promulgada en 1967), sobre el enriquecimiento con iodo de la sal de consumo humano, evidenció su eficiencia como profilaxis del bocio endémico. Sin embargo, el recrudecimiento de trastornos tiroideos se ha atribuido al incumplimiento de la legislación. Objetivo: Evaluar la eliminación urinaria de ioduro en un grupo de estudiantes de la Universidad de Buenos Aires, entre los años 2006 y 2011. Metodología: Se estudiaron 67 mujeres y 18 varones, cuyas características (promedio ± DE y rango) fueron, respectivamente: edad (años): 23,1 ± 2,4 (21 – 30) y 24,6 ± 4,4 (21 – 36); IMC (kg/m2): 21,5 ± 4,7 (17,4-34,1) y 22,8±1,9 (19,5-25.0). Se recolectaron muestras de orina de 12 hs determinando: ioduria (método cinético, modificado por Pino S, 1996) y creatinina (método de Jaffé). Los resultados se expresaron como ioduria (μg/L) y como iodo/creatinina (μg/g). Resultados: Los valores promedio ± DE (rango) fueron: mujeres y varones, respectivamente:iodo/creatinina(μg/g): 245 ± 268 (3 -1352); 106 ± 48 (43 - 235); ioduria (μg/L): 171 ± 97 (18 - 431) y 144 ± 57 (27 - 279). La adecuación según los valores de iodo/creatinina (μg/g) fue para mujeres y varones, respectivamente, de 18 % y 50%; la deficiencia moderada-severa: 11% y 6%; y los valores elevados de 71 % y 44 %. Según la ioduria (μg/L), la adecuación fue del 36% y 69%; la deficiencia del 30% y 19%; y los valores elevados y/o riesgo de efectos adversos: 35% y 22%, respectivamente en todos los casos. Conclusión: Estos resultados muestran la necesidad de controlar los niveles de iodación teniendo en cuenta el consumo de sal para evitar tanto la deficiencia como los efectos adversos del exceso, ampliando los estudios de estado nutricional respecto del iodo.


To evaluate urinary iodine excretion in a group of students attending Buenos Aires University, between years 2006 and 2011.Methods: the characteristics of the students were (mean± SD and range): females (n=67): age (ys), 23,1± 2.4 (21 –30); BMI (kg/m2): 21.5±4.7 (17.4–34.1); males (n=18): age(ys): 24.6±4.4 (21–36); BMI (kg/m2): 22.8±1.9 (19.5–25.0). Urinary samples were collected between 8 pm and 8 am;iodine (kinetic method modified by Pino S, 1996) and creatinine (Jaffé method) were determined. Results were expressed as iodine (μg/L) and iodine/creatinine ratio(μg/g).Results: mean ± SD and range were: iodine/creatinineratio (μg/g): females: 245±268 (3–1352); males: 106±48(43–235); iodine (μg/L): 171±97 (18–431) and 144±57(27–279). Distribution of the population according to the international criteria showed iodine/creatinine (μg/g) infemales and males, respectively: adequacy: 18 % and50%; deficiency: 11% and 6%; high values: 71 % and 44%. According to urinary iodine (μg/L): adequacy: 36%and 69%; deficiency 30% and 19%; high values or adverse effects risk: 35% y 22%.Conclusions: these results show a great variability in the iodine nutritional status in this group of healthy adults.Therefore, it would be advisable to control the iodine content of the commercial salts taking into account the Argentine legislation and the claims regarding there commendations of lowering salt consumption in orderto avoid iodine deficiency and the risk of adverse events.


A Lei Argentina 17.259 (promulgada em 1967), sobre o enriquecimento com iodo do sal de consumo humano,evidenciou sua eficiência como profilaxia do bócio endêmico. Objetivo: Avaliar a eliminação urinária de iodeto em um grupo de estudantes da Universidade de Buenos Aires,entre os anos 2006 e 2011. Metodologia: Foram estudados 67 mulheres e 18 homens, cujas características (em média ± DE e faixa) foram, respectivamente idade (anos): 23,1 ± 2,4 (21 – 30)e 24,6 ± 4,4 (21 – 36); IMC (kg/m2): 21,5 ± 4,7 (17,4-34,1) e 22,8±1,9 (19,5-25.0).Foram coletadas amostras de urina de 15h determinando: iodúria (método cinético,modificado por Pino S, 1996) e creatinina (método deJaffé). Os resultados foram expressos como iodúria(μg/L) e como iodo/creatinina (μg/g). Resultados: Os valores médios ± DE (faixa) foram: mulheres e homens, respectivamente: iodo/creatinina (μg/g): 245± 268 (3 -1352); 106 ± 48 (43 - 235); iodúria (μg/L): 171 ± 97 (18 - 431) e 144 ± 57 (27 – 279). A adequação segundo os valores de iodo/creatinina (μg/g) foi para mulheres e homens, respectivamente, de 18% e 50%; a deficiência moderada-severa: 11% e 6%; e os valores elevados de 71% e 44%. De acordo com a iodúria (μg/L), a adequação foi de 36% e 69%; a deficiência de 30% e 10%; e os valores elevados e/ou risco de efeitos adversos: 35% e 22%, respectivamente em todos os casos.Conclusão: Estes resultados mostram a necessidade de controlar os níveis de iodação tendo em conta o consumode sal para evitar tanto a deficiência quanto os efeitos adversos do excesso, ampliando os estudos de estado nutricional em relação ao iodo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Young Adult , Iodine , Urinary Incontinence/therapy , Iodides/adverse effects , Students
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