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1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 58: e177172, 2021. tab, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1347985

ABSTRACT

Feline calicivirus is among the most common pathogenic microorganisms in upper respiratory tract disease (URTD) and oral lesions of cats. It leads to stomatitis, oral ulceration, ocular and nasal discharge, conjunctivitis, fever, lameness, anorexia, hypersalivation, pneumonia, respiratory distress, coughing, and depression in infected cats. This study aimed to determine the role of Feline calicivirus (FCV) in cats with the upper respiratory tract disease in the Diyarbakir region, Turkey, to provide treatment for infected cats and contribute to the disease prophylaxis. The study material consisted of 10 cats (control group) considered to be healthy according to the clinical examination and 20 cats with URTD that were not vaccinated against Feline calicivirus infection of different breeds, ages, and genders brought to Dicle University Veterinary Faculty Prof. Dr. Servet SEKIN Polyclinic with URTD. After routine clinical examinations of the animals, oral and conjunctival swabs and blood samples were taken. Hematological and biochemical analyzes of blood samples were performed. Swab samples were analyzed by the polymerase chain reaction (PCR) method for the diagnosis of the agent. Oral lesions, hypersalivation, ocular and nasal discharge, coughing, and breathing difficulties were seen in clinical examinations of cats with URTD. Feline calicivirus was detected in only one cat's conjunctival swab sample in PCR analyses. As a result, we found that Feline calicivirus infection was present in cats with URTD in the Diyarbakir region, and 5% positivity was found in cats with clinical symptoms according to PCR analysis.(AU)


O calicivírus felino está entre os microrganismos patogênicos mais comuns nas doenças do trato respiratório superior de gatos, determinando estomatites, ulcerações orais, descarga ocular e nasal, conjuntivite, febre, manqueira, anorexia, hipersalivação, pneumonia, distúrbios respiratórios, tosse e depressão. O presente trabalho foi delineado para determinar o papel do calicivírus felino (CVF) em gatos com doenças do trato respiratório superior na região de Diyarbakir, Turquia. Com o objetivo de orientar a prescrição do tratamento para os gatos infectados e contribuir com a profilaxia da doença. O material de estudo consistiu em 10 gatos saudáveis sem qualquer problema de saúde e 20 gatos acometidos por doenças do trato respiratório superior que não haviam sido vacinados contra a infecção pelo calicivírus felino. Os animais de diferentes raças, idades e gêneros foram encaminhados para a Universidade de Dicle, na Faculdade de Veterinária, na policlínica Professor Dr. Servet Sekin. Após o exame clínico de rotina dos animais, foram colhidos swabs orais e da conjuntiva e amostras de sangue. Análises hematológicas e bioquímicas das amostras de sangue foram realizadas e os swabs foram analisados pelo método da reação em cadeia pela polimerase (PCR) para diagnóstico do agente. Nos gatos infectados foram constatadas: lesões orais, hipersalivação, descargas oculares e nasais, tosse e dificuldade respiratória. O calicivírus felino foi detectado pela técnica de PCR no swab conjuntival de apenas um gato. A conclusão obtida foi que a infecção pelo calicivírus felino foi detectada pela técnica de PCR na região de Diyarbakir, Turquia, em gatos com doença do trato respiratório superior com a frequência de 5%.(AU)


Subject(s)
Animals , Cats , Respiratory Tract Infections , Cats/anatomy & histology , Caliciviridae Infections/diagnosis , Polymerase Chain Reaction , Calicivirus, Feline
2.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 54(1): 18-26, 2017. tab.
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-846487

ABSTRACT

Objectives: To perform molecular diagnosis of microbial agents (FHV-1, FCV, Mycoplasma felis, and Chlamydophila felis) in kittens with conjunctivitis and correlate the clinical signs with clinical severity. Material and Methods: A total of 108 conjunctival swab were collected from kittens without (G1; n = 40) and with (G2; n = 68) clinical signs of conjunctivitis. Animals from G2 group were scored from 1 (mild) to 4 (severe) according to the severity of conjunctivitis. All samples were submitted to PCR and RT-PCR. Results: FHV-1 was detected in 62/108 (57.4%) of samples, FCV in 40/108 (37.0%), M. felis in 11/108 (10.2%) and C. felis in 26/108 (24.1%). Mixed infections were detected in 39/108 (36.1%). In G1, 28/40 (70.0%) were positive for one or more agents, in G2, 58/68 (85.3%) were positive (P = 0.03). In 1, single infections by FHV-1were found in 21/40 (52.5%) samples, FCV in 2/40 (5.0%), C. felis in 1/40 (2.5%), and no pathogens were detected in 12/40 (30%) of samples, while mixed infections accounted for 29/40 (72.5%) of the cases. In G2, single FHV-1 infections were found in 31/68 (45.6%) samples, FCV in 10/68 (14.7 %), M. felis in 2/68 (3.0%) and C. felis also in 2/68 (3.0%), and no pathogens were detected in 10/68 (14.7%) samples, while mixed infections accounted for 36/68 (52.0%) of the cases. They were categorized as grade 1, 20/68 (29.4%), grade 2, 14/68 (20.6%), grade 3, 21/68 (30.9%) and grade 4, 13/68 (19.1%). The presence of FHV-1 and FCV is equally distributed among the four categories. More severe clinical signs, scores 3 and 4, are related to coinfections by C. felis and M. felis. Conclusions: FHV-1, FCV, C. felis and M. felis were identified in feline conjunctivitis. Co-infections are related to more severe cases of conjunctivitis.Molecular diagnosis is helpful to detect asymptomatic carriers and is a rapid and accurate method to determine the pathogen of feline conjunctivitis.(AU)


O objetivo deste estudo foi realizar diagnóstico molecular de agentes microbiológicos (FHV-1, FCV, Mycoplasma felis e Chlamydophila felis) em gatos filhotes e associar a presença dos patógenos à gravidade dos sinais clínicos de conjuntivite. Foram coletadas um total de 108 amostras de suabe conjuntival de filhotes felinos assintomáticos (G1; n = 40) e sintomáticos (G2; n = 68). Animais do G2 foram categorizados de 1 (leve) até 4 (grave), de acordo com o quadro clínico de conjuntivite. As 108 amostras foram submetidas à PCR e RT-PCR. O FHV-1 foi detectado em 57,4% das amostras, o FCV em 37%, o M. felis em 10,2% e o C. felis em 24,1%. Coinfecções, por sua vez, foram detectadas em 36,1%. No G1, 70% das amostras foram positivas para um ou mais patógenos. No G2, 85,3% apresentavam infecções (P = 0,03). No G1, monoinfecções por FHV-1 foram diagnosticadas em 52,5% das amostras, por FCV em 5%, por C. felis em 2,5%, e em 30% das amostras analisadas nenhum dos patógenos estudados foi encontrado. Coinfecções, por sua vez, estavam presentes em 72,5% das amostras. No G2, monoinfecções por FHV-1 foram encontradas em 45,6% das amostras, por FCV em 14,7 %, por M. felis em 3% e por C. felis também em 3%. Nenhum dos patógenos estudados foi encontrado em 14,7% das amostras analisadas. Coinfecções, responsáveis por 52% dos casos, foram categorizados como Grau 1 (29,4%), Grau 2 (20,6%), Grau 3 (30,9%) e Grau 4 (19,1%). A presença de FHV-1 e FCV está igualmente distribuída entre as quatro categorias. Os sinais clínicos mais graves (graus 3 e 4) estão relacionados a coinfecções por C. felis e M. felis. Os agentes microbiológicos FHV-1, FCV, C. felis e M. felis foram encontrados em animais com conjuntivite. Coinfecções estão relacionadas aos casos mais graves. Por fim, concluiu-se que o diagnóstico molecular, além de detectar portadores assintomáticos, é um método rápido e acurado para o diagnóstico do patógeno causador da conjuntivite felina.(AU)


Subject(s)
Animals , Cats , Conjunctivitis, Viral/diagnosis , Conjunctivitis, Viral/veterinary , Eye Infections, Viral/veterinary , Calicivirus, Feline , Chlamydophila , Coinfection/veterinary , Herpesviridae , Molecular Diagnostic Techniques/veterinary , Mycoplasma , Polymerase Chain Reaction/veterinary
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