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1.
Acta neurol. colomb ; 39(2)jun. 2023.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1533487

ABSTRACT

Introducción: La enfermedad de Pompe (EP) o glucogenosis tipo II es una enfermedad autosómica recesiva causada por mutaciones en el gen GAA que codifica para la proteína alfa-1,4-glucosidasa. Su deficiencia lleva a un almacenamiento anormal de glucógeno en los lisosomas de varias células, a través de los diferentes tejidos, lo que causa un compromiso musculoesquelético predominante. Contenidos: Los fenotipos de la enfermedad dependen de las variantes genéticas y de los niveles de la actividad enzimática residual. La enfermedad se presenta como EP de inicio infantil, EP de inicio tardío y EP intermedio, por lo que es de suma importancia su diagnóstico temprano, por medio de estudios moleculares como la secuenciación de Sanger y la secuenciación de nueva generación. Conclusiones: Se ha demostrado, mediante diferentes estudios, que las variaciones genéticas pueden diferir entre etnias, y es importante su caracterización molecular para determinar el tratamiento más adecuado, de acuerdo con el estado del material inmunológico de reacción cruzada (CRIM).


Introduction: Pompe disease (PD) or Glycogenosis Type II is a rare autosomal recessive disease caused by mutations in the GAA gene that codes for the alpha-1,4-glucosidase protein. Its deficiency leads to abnormal glycogen storage in the lysosomes of various cells throughout the different tissues causing a predominant musculoskeletal compromise. Contents: The phenotypes of the disease depend on the genetic variants and the levels of residual enzyme activity, presenting as infantile-onset PD, late-onset PD, and intermediate PD; Therefore, early diagnosis of the disease through molecular studies such as Sanger sequencing and new generation sequencing is of utmost importance. Conclusions: It has been shown through different studies that genetic variations can vary between ethnic groups and the molecular characterization of the variants is important to determine the most appropriate treatment depending on the state of the cross-reactive immunological material (CRIM)


Subject(s)
Glycogen Storage Disease Type II , Molecular Diagnostic Techniques , Fibroblasts , Leukocytes , Microscopy, Electron
2.
J. vasc. bras ; 22: e20220061, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521172

ABSTRACT

Abstract Background The MTHFR 677C>T variant's involvement with hyperhomocysteinemia and peripheral arterial disease (PAD) is still unclear. Objectives To evaluate associations between the MTHFR 677C>T (rs1801133) variant and susceptibility to and severity of PAD and homocysteine (Hcy) levels. Methods The study enrolled 157 PAD patients and 113 unrelated controls. PAD severity and anatomoradiological categories were assessed using the Fontaine classification and the Inter-Society Consensus for the Management of Peripheral Arterial Disease (TASC), respectively. The variant was genotyped using real-time polymerase chain reaction and Hcy levels were determined using chemiluminescence microparticle assay. Results The sample of PAD patients comprised 60 (38.2%) females and 97 (61.8%) males. Patients were older and had higher Hcy than controls (median age of 69 vs. 45 years, p<0.001; and 13.66 µmol/L vs. 9.91 µmol/L, p=0.020, respectively). Hcy levels and the MTHFR 677C>T variant did not differ according to Fontaine or TASC categories. However, Hcy was higher in patients with the CT+TT genotypes than in those with the CC genotype (14.60 µmol/L vs. 12.94 µmol/L, p=0.008). Moreover, patients with the TT genotype had higher Hcy than those with the CC+CT genotypes (16.40 µmol/L vs. 13.22 µmol/L, p=0.019), independently of the major confounding variables. Conclusions The T allele of MTHFR 677C>T variant was associated with higher Hcy levels in PAD patients, but not in controls, suggesting a possible interaction between the MTHFR 677C>T variant and other genetic, epigenetic, or environmental factors associated with PAD, affecting modulation of Hcy metabolism.


Resumo Contexto O envolvimento da variante MTHFR 677C>T na hiperhomocisteinemia e na doença arterial periférica (DAP) ainda não está claro. Objetivos Avaliar a associação da variante MTHFR 677C>T (rs1801133) com suscetibilidade e gravidade da DAP e valores séricos de homocisteína (Hcy). Métodos Este estudo caso-controle envolveu 157 pacientes com DAP e 113 controles não relacionados. A gravidade e as categorias anatomorradiológicas da DAP foram avaliadas pela classificação de Fontaine e pelo Inter-Society Consensus for the Management of Peripheral Arterial Disease, respectivamente. A genotipagem foi realizada por meio de reação em cadeia da polimerase em tempo real, e os valores de Hcy foram determinados por ensaio de micropartículas de quimioluminescência. Resultados Entre os pacientes com DAP, 97 (61,8%) eram homens e 60 (38,2%) eram mulheres, com mediana de idade de 69 anos. Os pacientes com DAP eram mais velhos e apresentaram valores mais elevados de Hcy do que os controles (mediana de 69 vs. 45 anos de idade, p < 0,001; 13,66 µmol/L vs. 9,91 µmol/L, p = 0,020, respectivamente). Os valores de Hcy foram mais elevados em pacientes com os genótipos CT+TT do que aqueles com o genótipo CC (14,60 µmol/L vs. 12,94 µmol/L, p = 0,008). Além disso, os pacientes com o genótipo TT apresentaram valores mais elevados de Hcy do que aqueles com os genótipos CC+CT (16,40 µmol/L vs. 13,22 µmol/L, p = 0,019, respectivamente), independentemente das principais variáveis confundidoras. Conclusões O alelo T da variante MTHFR 677C>T foi associado a valores mais elevados de Hcy nos pacientes com DAP, mas não em controles, sugerindo uma possível interação entre a variante genética MTHFR 677C>T e outros fatores genéticos, epigenéticos ou ambientais associados com a DAP na modulação do metabolismo da Hcy.

3.
Acta bioquím. clín. latinoam ; 54(4): 437-453, jul. 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1149033

ABSTRACT

Resumen El sistema del complemento juega un papel central en la inmunidad innata, es una línea de defensa contra patógenos y participa en la homeostasis. La activación anormal del complemento contribuye al desarrollo de patologías de variable severidad, tanto inmunológicas y hematológicas como renales. Entre ellas, las microangiopatías trombóticas (MAT) representan un grupo de enfermedades raras con manifestaciones clínicas comunes caracterizadas por anemia hemolítica no inmune, trombocitopenia y daño de órgano(s) blanco. Si bien la clasificación de las MAT sigue siendo desafiante y no ha sido internacionalmente estandarizada, la descripción de entidades asociadas a anomalías del complemento fue comprobada con la eficiencia de la terapia anticomplemento en los pacientes. Las herramientas de diagnóstico desarrolladas en las últimas décadas son esenciales actualmente para diferenciar las MAT más características del grupo; esto es, la púrpura trombótica trombocitopénica (PTT) y el síndrome urémico hemolítico (SUH). En el presente trabajo se presenta una revisión del funcionamiento del sistema del complemento en condiciones fisiológicas, para poder explicar luego cuáles son las alteraciones del sistema implicadas en el desarrollo de las MAT y describir las herramientas disponibles para detectarlas en el laboratorio.


Abstract The complement system plays a crucial role in the innate immune response, being the first-line defense against pathogens and regulating homeostasis. Uncontrolled complement activation can cause immunologic, hematologic as well as renal syndromes of variable severity. Among them, thrombotic microangiopathies (TMA) represent a group of rare diseases characterised by similar clinical manifestations such as microangiopathic hemolytic anemia (MAHA), peripheral thrombocytopenia and organ injury. Although TMA classification is still challenging and no international consensus has been reached, complement-associated disorders have been described thanks to the efficiency of anti-complement therapy in patients. Diagnostic tools developed in the last decades are essential to differentiate the two most well characterized TMA: thrombotic thrombocytopenic purpura (TTP) and hemolytic uremic syndrome (HUS). This review will describe how the complement system works in physiological conditions in order to explain how complement abnormalities are involved in TMA, and finally how to detect those anomalies using laboratory tests.


Resumo O sistema do complemento desempenha um papel central na imunidade inata, sendo uma linha de defesa contra patógenos e participando da homeostase. A ativação anormal do complemento contribui para o desenvolvimento de patologias de gravidade variável, como imunológicas, hematológicas e renais. Entre elas, as microangiopatias trombóticas (MAT) representam um grupo de doenças raras com manifestações clínicas comuns caracterizadas por anemia hemolítica não imune, trombocitopenia e lesão de órgão(s) alvo. Embora a classificação das MAT continue sendo desafiadora e não tenha sido padronizada internacionalmente, a descrição de entidades associadas a anomalias do complemento foi comprovada com a eficiência da terapia anticomplemento nos pacientes. As ferramentas de diagnóstico desenvolvidas nas últimas décadas são atualmente essenciais para diferenciar as MAT mais características do grupo, que são a púrpura trombocitopênica trombótica (PTT) e a síndrome hemolítica urêmica atípica (SHU). Neste trabalho, é apresentada uma revisão do funcionamento do sistema de complemento em condições fisiológicas, a fim de explicar posteriormente quais são as alterações do sistema compreendidas no desenvolvimento das MAT, e descrever as ferramentas disponíveis para detectá-las em laboratório.


Subject(s)
Humans , Biomarkers/analysis , Complement Activation/physiology , Thrombotic Microangiopathies/diagnosis , Thrombocytopenia/diagnosis , Atypical Hemolytic Uremic Syndrome/diagnosis , Homeostasis , Anemia, Hemolytic/diagnosis
4.
Int. j. morphol ; 37(4): 1493-1497, Dec. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040159

ABSTRACT

Uno de los principales factores genéticos que influenciarían el rendimiento muscular humano es el gen ACTN3, que codifica la proteína estructural del sarcómero α-actinina-3. El polimorfismo R577X (rs1815739) del gen ACTN3 ha sido asociado con varios indicadores de rendimiento muscular y físico en deportistas y población general, pero este fenómeno ha sido escasamente descrito en poblaciones de Latinoamérica y Chile. Por lo tanto, el objetivo del presente estudio fue describir la frecuencia genotípica y distribución alélica de los genotipos de ACTN3 R577X en deportistas universitarios chilenos. 129 deportistas universitarios chilenos representantes de diferentes selecciones deportivas (halterofilia, balonmano, voleibol, rugby, basquetbol, futbol y futsal) participaron como voluntarios. Los análisis moleculares del polimorfismo R577X del gen ACTN3 fueron realizados mediante reacción en cadena de la polimerasa (PCR) y restricción enzimática (RFLP). La distribución de genotipos del polimorfismo ACTN3 R577X fue RR: 34,8 % (n=45), RX: 50,4 % (n=65), XX: 14,7 % (n=19), y la frecuencia relativa de alelos fue R: 0,601 y X: 0,399. Además, se encontró asociación entre distribución de genotipos (c2= 12,26; 2 gl; p=0,002) y frecuencia relativa de alelos (c2= 11.02; 1 gl; p=0.0009) con el sexo de los participantes. Sin embargo, no hubo asociación al realizar análisis por tipo de deporte practicado. Los hallazgos de la presente investigación sugieren que el polimorfismo R577X del gen ACTN3 está asociado con el sexo en deportistas universitarios chilenos. Además, estos resultados describen de forma inédita la distribución genotípica y frecuencia alélica de esta variante genética en población chilena, mostrando una distribución similar a otros estudios realizados en poblaciones de deportistas en Brasil, Rusia, Estados Unidos y Turquía. No obstante, también muestra diferencias con otras poblaciones generales y de deportistas.


One of the main genetic factors that influence the muscular performance is the gene that encodes the structural protein α-actinin-3 (ACTN3). The R577X polymorphism (rs1815739) of ACTN3 has been associated with indicators of muscle and physical performance in athletes and general population, but this has been scarcely described in the Latin American and Chilean population. Thus, the aim of the present study was to describe the genotypic frequency and allelic distribution of ACTN3 R577X genotypes in college athletes. A total of 129 unrelated Chilean college athletes representing various sport disciplines (weightlifting, handball, volleyball, rugby, basketball, soccer and futsal) were volunteered for the study. ACTN3 R577X gene polymorphism was analysed by polymerase chain reaction (PCR) and restriction fragment length polymorphism (RFLP). For the total sample the genotypes distribution for R577X polymorphism was RR: 34.8 % (n=45), RX: 50.4 % (n=65), XX: 14.7 % (n=19), and the relative frequency of alleles was R: 0,601 and X: 0,399. Moreover, an association was found between genotype distribution (c2= 12.26; 2 df; p=0.002) and allele frequencies (c2= 11.02; 1 df; p=0.0009) with the sex of the participants. However, there were no associations when performing analysis by type of sports. These findings suggest that the R577X polymorphism of the ACTN3 gene is associated with sex in Chilean college athletes. Furthermore, these results describe in an unprecedented manner, the genotypic distribution and allelic frequency of this genetic variant in Chilean population, showing a similar distribution to other studies conducted in populations of athletes in Brazil, Russia, the United States and Turkey. However, it also shows differences with other general and athletes populations.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Polymorphism, Genetic , Students , Actins/genetics , Athletes , Universities , Chile , Athletic Performance/physiology
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