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1.
Mastology (Impr.) ; 27(3): 213-219, jul.-set.2017.
Article in English | LILACS | ID: biblio-884224

ABSTRACT

Objective: To evaluate which variables are considered risk factors associated with injury to the axillary vein during lymphadenectomy in the surgical treatment of breast cancer patients. Methods: Retrospective study performed through the electronic record analysis of 1,007 patients who underwent axillary lymph node dissection at Hospital Erasto Gaertner, from January 2010 to December 2014. We assessed the following risk factors using a standard questionnaire: age, body mass index (BMI), presence of palpable axillary metastasis in the clinical examination, sentinel lymph node pre-lymphadenectomy, presence of axillary metastasis in the perioperative period, size of metastasis and if it was adhered to axillary vessels, presence of pectoralis muscle invasion, resection of the pectoralis minor muscle, axillary incision separated from breast incision, prior radiotherapy, neoadjuvant chemotherapy, and pre and postoperative staging. For each patient who presented injury to the axillary vein, we paired them with two homogeneous controls (age, BMI, preoperative staging, surgical proposal, and neoadjuvant treatment). Results: Thirteen patients had injury to the axillary vein. In the perioperative evaluation, in most of them, the axilla was positive in the injury group (10 cases = 76.9%) and control group (12 cases = 46.1%), and it was adhered to axillary vessels in 10 cases in the injury group (76.9%) and 7 in the control group (26.9%). Conclusion: In this study, the presence of axillary metastasis in the perioperative evaluation, as well as that adhered to the axillary vessels, is associated with an increased risk of injury to the axillary vein during lymphadenectomy.


Objetivo: Avaliar quais variáveis se apresentam como fatores de risco associados à lesão da veia axilar durante a linfadenectomia no tratamento cirúrgico de pacientes portadoras de câncer de mama. Métodos: Estudo retrospectivo realizado por meio da análise de prontuário eletrônico de 1.007 pacientes submetidas a esvaziamento axilar no Hospital Erasto Gaertner, no período de janeiro de 2010 a dezembro de 2014. Foram avaliados, por meio de um questionário padrão, os seguintes possíveis fatores de risco: idade, índice de massa corpórea (IMC), presença de metástase axilar palpável no exame clínico, linfonodo sentinela pré-linfadenectomia, presença de metástase axilar no transoperatório, tamanho da metástase e se estava aderida aos vasos axilares, presença de invasão do músculo peitoral, ressecção do músculo peitoral menor, incisão axilar separada da incisão mamária, radioterapia prévia, quimioterapia neoadjuvante e estadiamento pré e pós-operatório. Para cada paciente que apresentou lesão de veia axilar foi realizado pareamento com dois controles homogêneos (idade, IMC, estadiamento pré-operatório, proposta cirúrgica e tratamento neoadjuvante). Resultados: Treze pacientes apresentaram lesão da veia axilar. Na avaliação transoperatória, em sua grande maioria, a axila estava positiva no grupo da lesão (10 casos = 76,9%) e no grupo controle (12 casos = 46,1%) e encontrava-se aderida aos vasos axilares em 10 casos no grupo da lesão (76,9%) e em 7 (26,9%) no grupo controle. Conclusões: Neste estudo, a presença de metástase axilar na avaliação transoperatória, bem como aderida aos vasos axilares, está associada ao risco aumentado de lesão de veia axilar durante a linfadenectomia.

2.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(4): 561-566, Oct.-Dec. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-840268

ABSTRACT

ABSTRACT Vascular punctures are often necessary in critically ill patients. They are secure, but not free of complications. Ultrasonography enhances safety of the procedure by decreasing puncture attempts, complications and costs. This study reviews important publications and the puncture technique using ultrasound, bringing part of the experience of the intensive care unit of the Hospital Israelita Albert Einstein, São Paulo (SP), Brazil, and discussing issues that should be considered in future studies.


RESUMO Punções vasculares são muitas vezes necessárias em pacientes gravemente enfermos. São seguras, mas não isentas de complicações. A ultrassonografia associada à técnica de punção gera diminuição do número de tentativas, de complicações e de custos. O presente artigo revisou importantes publicações sobre o tema, bem como técnicas de punções, trazendo parte da experiência do centro de terapia intensiva de adultos do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo (SP) e discutindo tópicos que devem ser melhor explorados em estudos futuros.


Subject(s)
Humans , Catheterization, Central Venous/methods , Punctures/methods , Ultrasonography, Interventional , Subclavian Vein , Axillary Vein , Catheterization, Central Venous/instrumentation , Punctures/instrumentation , Vascular Access Devices , Jugular Veins
3.
J. vasc. bras ; 15(4): 275-279, Oct.-Dec. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-841389

ABSTRACT

Abstract Background The axillary vein is an important blood vessel that participates in drainage of the upper limb. Some individuals present a second axillary vein (accessory axillary vein), which is an important collateral drainage path. Objectives The goal of this study was to determine the incidence of the accessory axillary vein and to describe this vessel’s topography. Methods In this study, axillary dissections were carried out on twenty-four (24) human cadavers of both sexes that had been fixed with 10% formaldehyde. The upper limbs of the cadavers were still attached to the bodies and the axillary structures were preserved. Data collection was carried out and the axillary structures of the cadavers were compared. Results The incidence of accessory axillary veins was 58.3%, with no significant preference for sex or for side of the body. The accessory axillary vein originated from the lateral brachial vein in 39.28% of cases, from the common brachial vein in 35.71% of cases, and from the deep brachial vein in 25% of cases. Conclusions Its high incidence and clinical relevance make the accessory axillary vein important for provision of collateral circulation in the event of traumatic injury to the axillary vein.


Resumo Contexto A veia axilar é um importante vaso que participa da drenagem sanguínea do membro superior. Porém, em alguns indivíduos, é observada uma segunda veia axilar, denominada veia axilar acessória, que é uma notável via de drenagem colateral. Objetivos O objetivo desta pesquisa foi observar a prevalência da veia axilar acessória, bem como descrever a topografia desse vaso. Métodos Neste estudo foram realizadas dissecações das axilas em 24 cadáveres humanos fixados em formaldeído 10%, de ambos os sexos, que apresentavam os membros superiores articulados ao tronco e com as estruturas axilares preservadas. A coleta de dados foi realizada e as estruturas axilares dos cadáveres foram comparadas. Resultados Foi encontrada uma prevalência de 58,3% de veias axilares acessórias, não havendo predileção significativa por gênero nem por lado acometido. Também foi observado que, em 39,28% dos casos, a veia acessória era originada a partir da veia braquial lateral, em 35,71% a partir da veia braquial comum, e em 25% a partir da veia braquial profunda. Conclusão Devido à sua alta prevalência e relevância clínica, a veia axilar acessória também assume grande importância no tocante à circulação colateral diante de lesão traumática da veia axilar.


Subject(s)
Humans , Adult , Axillary Vein/anatomy & histology , Axillary Vein/growth & development , Corpse Dismemberment/ethics , Dissection/classification
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(2): 81-92, Mar-Apr/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-752112

ABSTRACT

OBJECTIVE: To determine the prevalence of sonographic abnormalities (SA) in the axillary vein of patients with and without post-mastectomy lymphedema. METHODS: We studied a sample of 80 women, divided into two equal groups, with and without lymphedema, with B mode ultrasound, color and pulsed Doppler. The primary variable, SA, is defined as change in the venous diameter, parietal thickening, intraluminal images, compressibility, parietal collapse at inspiration and feature of the axillary venous flow on the operated side. Secondary variables were: stage of lymphedema, surgical technique, number of radio and chemotherapy sessions, limb volume, weight and age. The differences between the proportions in the groups were determined using the Chi-square test and / or Fisher's test. For continuous variables, we used the Mann-Whitney Test. To estimate the magnitude of the associations, we used the prevalence rate of SA in both groups as a measure of frequency, and as a measure of association, the prevalence ratio (PR) obtained as a function of relative risk (RR) and estimated by the test Mantel-Haenszel homogeneity test. We adopted the statistical significance level of 5% (p < 0.05). RESULTS: only the criterion "parietal thickening" was strongly associated with the lymphedema group (p = 0.001). The prevalence of SA was 55% in patients with lymphedema and 17.5% in the group without it, with difference in prevalence of 37.5%. CONCLUSION: the prevalence of SA was higher in patients undergoing mastectomy with lymphedema than in those without lymphedema.


OBJETIVO: Verificar se existe prevalência de alterações ultrassonográficas (AUS) na veia axilar de pacientes portadoras e não portadoras de linfedema do membro superior pós-mastectomia. MÉTODOS:uma amostra de 80 mulheres, alocadas em dois grupos iguais, com e sem linfedema foi estudada com ultrassonografia modo B, Doppler colorido e pulsado. A variável primária AUS foi definida como: alteração do diâmetro venoso, espessamento parietal, imagens intraluminares, compressibilidade, colapso parietal à inspiração e característica do fluxo venoso axilar no lado operado. Como variáveis secundárias: estádio do linfedema, técnica operatória, número de sessões de radio e quimioterapia, volume do membro, peso e idade. As diferenças entre as proporções nos grupos foram verificadas com o teste qui-quadrado de Pearson e/ou exato de Fisher. Para variáveis contínuas usamos o teste de Mann-Whitney. Para estimar a magnitude das associações utilizou-se como medida de frequência a prevalência de AUS em ambos os grupos e como medida de associação, a razão de prevalência (RP) obtida em função do risco relativo (RR) e estimada por meio do teste de homogeneidade de Mantel-Haenszel. Adotou-se o nível de significância estatístico de 5% (pd"0,05). RESULTADOS:somente o critério "espessamento parietal" se relacionou fortemente com o grupo com linfedema (p=0,001). A prevalência de AUS foi 55% no grupo com linfedema e 17,5% no grupo sem linfedema, com diferença de prevalências de 37,5%. CONCLUSÃO:a prevalência de AUS foi maior nas pacientes submetidas à mastectomia e com linfedema do que naquelas sem linfedema.


Subject(s)
Humans , Axillary Vein , Breast Neoplasms , Lymphedema , Ultrasonography
5.
J. vasc. bras ; 10(1): 40-43, mar. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-587792

ABSTRACT

CONTEXTO: Traumatismos ou tromboses que possam evoluir com alterações da drenagem venosa do membro superior, dependendo do território interrompido, podem ter como mecanismo compensatório uma via colateral de drenagem sem que haja prejuízo para o retorno venoso desse membro. A veia braquial comum apresenta-se como uma alternativa plausível e pouco conhecida. OBJETIVO: Descrever a anatomia da veia braquial comum como via de drenagem colateral no membro superior. MÉTODOS: Utilizamos 30 cadáveres do sexo masculino, cujos membros superiores estavam articulados ao tronco, não importando a raça, formolizados e mantidos em conservação com solução de formol a 10 por cento. Utilizamos como critérios de exclusão cadáveres com um dos membros desarticulado ou alterações deformantes em topografia das estruturas estudadas. RESULTADOS: A veia braquial comum esteve presente em 73 por cento (22/30) dos cadáveres estudados, sendo que em 18 por cento (04/22) dos casos drenou para a veia basílica no seguimento proximal do braço e em 82 por cento (18/22), para a veia axilar. CONCLUSÃO: A veia braquial comum está frequentemente presente e, na maior parte das vezes, desemboca na veia axilar.


BACKGROUND: Trauma and thrombosis that can result in changes in the venous drainage of the upper limb, depending on the vascular territory interrupted, may have as a compensatory mechanism a collateral drainage channel that prevents damage to the venous return of that limb. The common brachial vein is a plausible and little known collateral channel for this purpose. OBJECTIVE: To describe the anatomy of the common brachial vein as a collateral drainage channel of the upper limb. METHODS: We have dissected 30 cadavers of people of different races, whose upper limbs were articulated to the trunk and preserved in a 10 percent formaldehyde solution. The exclusion criteria were disarticulated limbs or deformities in the topography of the studied structures. RESULTS: The common brachial vein was present in 73 percent (22/30) of the cadavers dissected. The common brachial vein drained into the axillary vein in 82 percent (18/22) and into the basilic vein in the proximal segment of the upper limb in 18 percent of the cadavers (04/22). CONCLUSION: The common brachial vein is frequently present, and, in most cases, it drains into the axillary vein.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Upper Extremity Deep Vein Thrombosis , Axillary Vein/pathology , Arm Injuries , Cadaver
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